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Municipio da Guarda aposta na Construção/requalificação de 450 fogos para colmatar necessidades atuais de habitação

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O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) esteve nesta quarta-feira, 22 de novembro, na Guarda para uma Sessão Pública de Atualização da Estratégia Local de Habitação, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (BMEL).

A Habitação é um dos principais vetores na aposta social do executivo municipal e por isso a Câmara da Guarda tem avançado nos últimos meses com uma série de medidas por forma a que o acesso a Habitação acessível e social seja, cada vez mais, um direito de todos e em especial dos que mais a necessitam, nomeadamente os jovens que escolhem o nosso concelho para estudar, mas também os idosos com mais dificuldades financeiras para habitação em condições menos dignas e ainda como atratividade de mão de obra qualificada para o nosso concelho.

Neste âmbito estamos a trabalhar na implementação do protocolo entre a Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (CIM BSE), o Município da Guarda e o IHRU. Recordamos que no caso da autarquia da Guarda estão em causa 300 fogos para habitação acessível que correspondem a um investimento, nos próximos anos de mais de 40 milhões de euros.

No que diz respeito ao Programa 1º Direito – Habitações Sociais estão criadas as condições para investir 14 milhões de euros, o maior investimento feito no município nesta área nos últimos 50 anos e que terá como parceiros o Município, 23 freguesias do concelho, as IPSS da região e a Diocese da Guarda com mais de 150 fogos. O âmbito do ‘Programa 1º Direito’ abrange a resolução de problemas do Bairro da Fraternidade e outros ao abrigo do mesmo Programa.

Para ao Centro Histórico da cidade mais alta, abrangendo edifícios já adquiridos pela Câmara e outros que a autarquia pretende ainda vir a adquirir, estes ainda em fase de elaboração de candidatura, será mais uma etapa na construção do Plano de Revitalização do Centro Histórico.

No total, a Guarda deverá contar com perto de 50 milhões de euros e mais de 450 fogos. A ideia é colmatar as necessidades de habitação social e de rendas acessíveis, tornando a cidade e o concelho mais acessíveis a quem escolhe esta região para viver, estudar ou trabalhar.

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