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JSD Fornos de Algodres lança comunicado sobre desemprego

Como é que o partido socialista combate o desemprego?

Em comunicado, a JSD de Fornos de Algodres interroga o PS , com combate o desemprego, face a isso refere que:”Em véspera de discussão do último orçamento municipal deste executivo, antes de eleições autárquicas de 2021. A JSD Fornos de Algodres lança uma campanha de sensibilização aos munícipes, de um exemplo de gestão deste executivo socialista.

Nos últimos anos, os gastos com pessoal têm crescido de forma significativa, se compararmos o valor orçamentado em 2020 com o ano de 2017, o valor aumentou 26%, segundo os documentos disponíveis no arquivo online do município.

Com este aumento da despesa, o executivo socialista continua a acreditar que esta é a melhor forma de combater o desemprego, mas estas políticas, são acompanhadas de uma asfixia de impostos municipais para todas as empresas do concelho e seus munícipes.

Por isso, a JSD mais uma vez, reforça a sua posição, da importância de o município analisar a possibilidade de uma redução de taxas e impostos municipais. Para além disso, a JSD apresentou a proposta de inclusão no orçamento para 2021, de uma aposta no desenvolvimento de um gabinete do empreendedor (para o apoio à criação de novas empresas no concelho), bem como uma aposta na formação e incentivo aos jovens agricultores (para uma modernização no setor).

Na ótica da JSD, falta a este executivo uma verdadeira política de combate ao desemprego, com a atribuição de incentivos à fixação de empresas no concelho, ao invés do reforço da câmara municipal como principal empregador no concelho.

Como diz, o proverbio chinês se o objetivo é suprimirmos a fome a um individuo, devemos ensiná-lo a pescar e não lhe entregar já o peixe. Pois dar uma boa resposta hoje, não significa uma melhor resposta no futuro.

Este executivo camarário, infelizmente, segue as mesmas políticas do governo central, numa altura difícil que se avizinha, recorda lembrar que Portugal tem o maior governo da história e claro, o mais dispendioso.  E como é visível, não será por haver mais recursos humanos no governo que a sua capacidade de resposta melhorou…”

Concelhia do PS Guarda reage aos acontecimentos políticos na cidade mais alta

Teve lugar, na sede do PS Guarda, ao fim da tarde desta terça-feira, uma conferência de imprensa, pela Concelhia do PS Guarda, sobre os acontecimentos políticos nos últimos dias nas cidade da Guarda:

“Todos assistimos, em choque, e com grande perplexidade, aos acontecimentos
políticos dos últimos dias, na nossa Cidade. A Guarda foi notícia nacional, mas,
infelizmente, pelos piores motivos. Da Cidade mais alta têm saído, por estes dias,
exemplos de fraca elevação por parte dos seus principais responsáveis políticos.

O Partido Socialista, ciente de que vivemos um momento de acrescida
responsabilidade, por força do combate à pandemia da COVID-19, não pode deixar
de repudiar, veementemente, os lamentáveis acontecimentos que transportaram para
a praça pública conflitos político-partidários passíveis de ferir o prestígio e a
honorabilidade, que devem estar subjacentes ao exercício dos cargos de Presidente
da Câmara e de Presidente da Assembleia Municipal.
Numa altura em que todos temos o dever de estar juntos, mais unidos do que nunca,
colocando de parte interesses políticos, partidários e, até, ideológicos, focando-nos,
com todas as nossas forças, na luta desigual contra o coronavírus, consideramos,
verdadeiramente vergonhoso que aqueles que têm o dever de liderar, com empenho
e responsabilidade, este difícil combate, decidam entreter-se em guerrilhas partidárias
de ambição política pessoal, ao invés de cuidarem de cumprir, com zelo e
responsabilidade, as funções para as quais foram eleitos com os votos dos
Guardenses.
É que, Álvaro Amaro já tivemos um e, felizmente, foi-se embora. Era o que mais
faltava, estarmos, agora, a sujeitar os Guardenses a este exercício confrangedor de
um braço de ferro, para ver qual será a sua melhor imitação.
Quem não se sentir capaz de contribuir para a estabilidade de que a Guarda precisa,
que saia!
Depois deste insólito acontecimento, pensamos que se impõe, aos atores políticos
que nele intervieram, uma reflexão séria, acerca das condições que têm para
continuarem no exercício dos seus cargos.

Esta é a segunda vez que o Partido Socialista se apresenta, responsavelmente, como
solução, em nome da Guarda e dos Guardenses, face aos problemas internos do
PSD.
Se o PSD não se sentir em condições de assegurar o normal funcionamento das
instituições, neste caso, do órgão deliberativo, que saiba tirar as devidas
consequências.
O Partido Socialista estará disponível para apresentar uma solução para a Assembleia
Municipal, que seja capaz de garantir um funcionamento digno porque, desta forma,
é a própria função fiscalizadora sobre o executivo que pode ficar, a partir deste
momento, ferida de dúvida. E o executivo precisa de escrutínio e fiscalização. O
executivo não pode ter, neste conflito com a Presidente da Assembleia Municipal,
desculpas para não trabalhar.

A mesa da Assembleia Municipal tem de refletir se tem condições para prosseguir e
o PSD tem de refletir se deve, ou não, manter-lhe a confiança política. Mas o poder
deliberativo na cairá na rua. O Partido Socialista cá estará para poder apresentar uma
solução, pois estamos conscientes de que à mesa da Assembleia Municipal compete
a coordenação do exercício do poder deliberativo e fiscalizador, com exigência e
sentido de responsabilidade, em nome dos interesses da Guarda, e sem ter em vista
a gestão de ambições pessoais, ou em função de conflitos de fação.
O cargo de presidente da Assembleia Municipal não é um cargo de eleição direta.
Não tem de ser exercido pelo cabeça de lista de uma bancada, nem indicado pelo
partido mais votado. Trata-se de uma escolha feita por todos os eleitos, deputados
ou membros por inerência (presidentes de junta).
O PS está, por isso, disponível para propor uma solução que salvaguarde o pleno
cumprimento das obrigações da Assembleia Municipal. Depois de todos estes
acontecimentos, mais do que nunca, exige-se uma presidência de Assembleia
Municipal que atue pela razão, na defesa do interesse público e não pela emoção, ou
em nome de estratégias pessoais ou partidárias.

É este sentido de responsabilidade que, mais uma vez, o Partido Socialista está
disponível para oferecer, diante de mais uma crise no partido que tem a maioria para
governar, mas que está, com as suas guerras internas, a fazer a perder tempo à
Guarda.

O Partido Socialista continua a reafirmar, tal como já o fez anteriormente, a sua
disponibilidade para contribuir para ajudar os Guardenses, com as suas ideias, com
as suas propostas e com o seu trabalho, a ultrapassar esta crise, adotando uma postura
de responsabilidade, pautada pelos princípios essenciais da colaboração, da
convergência e da cooperação.
A Guarda sabe que pode contar, como sempre, com a responsabilidade do Partido
Socialista que, livre de condicionamentos políticos e de jogos de interesses partidários
e de ambições pessoais, cumprirá o seu papel, assumindo-se, cada vez mais, como a
alternativa credível e necessária pela qual os Guardenses anseiam”.

JSD Aguiar da Beira tomou posse em Carapito

Teve lugar na localidade de Carapito, a tomada de posse da JSD de Aguiar da Beira seguido de um almoço-debate com o tema “Potencial do Turismo no Interior”, com a participação de Filipe Pinto, Presidente da Junta de Freguesia de Carapito e Ricardo Guerra, Professor do Ensino Superior na área do Turismo.

Marcaram presença autarcas e vereador Fernando Pires eleitos pelo partido no concelho e ainda a estrutura da JSD Distrital da Guarda.

Fornos de Algodres acolheu apresentação e debate do OE2020 aos militantes do PS

A tarde deste sábado, em Fornos de Algodres, ficou mais rica com a apresentação e debate do Orçamento de Estado 2020, perante um Plenário de militantes do Partido Socialista, no Centro Cultural Dr.António Menano.

Face a isso, a mesa foi composta por Rita Mendes, Secretária de Estado da Ação Social, Santinho Pacheco e Cristina Sousa, Deputados à Assembleia da República do Partido Socialista eleitos pelo círculo eleitoral da Guarda, Filipe Camelo, Presidente da Comissão Política do PS Guarda – Federação Distrital da Guarda do Partido Socialista, e Manuel Fonseca, Presidente da Concelhia de Fornos de Algodres do Partido Socialista.

Assim o Novo Orçamento de Estado para este ano 2020, foi apresentado e debatido nos diversos pontos inerentes, onde segundo os socialistas novas medidas de emprego, igualdade, crescimento e fixação de jovens no interior.

foto:FP

Ângelo Videira dos Santos candidato à liderança da Distrital da Guarda da JSD

 

Segundo comunicado,no passado Domingo dia 22, decorreu em Celorico da Beira o último Conselho Distrital da JSD Distrital da Guarda do mandato 2018-2020.

Ângelo Videira dos Santos, no presente ex-membro da mesma estrutura distrital, apresentou a sua candidatura a Presidente da Comissão Política Distrital da JSD Distrital da Guarda, com o lema um “Compromisso com o Futuro” .

Compromisso com o futuro é o mote para a equipa sólida e organizada que pretende apresentar a Congresso Distrital no início do próximo ano de 2020.

“Volto à minha casa de partida, e por isso a minha casa de sempre, para vos dizer que o Desafio de Uma Geração não se conquista sem um “Compromisso com o Futuro”, com base no respeito e num compromisso com todos os jovens da nossa JSD, mas sobretudo com todos jovens na nossa estrutura distrital. É prioritário voltar a unir e contar com todos! Apresento-me para agregar, para trabalhar com todos e em prol da estrutura, em prol da nossa juventude e de todos os nossos concidadãos.

Uma estrutura ativa e organizada internamente e que permita com liberdade a participação de todos os militantes, para que sejamos uma juventude partidária respeitada na sociedade civil e que permita também o contributo cívico desta, independentemente das posições políticas de cada um.

Só com a abertura e o trabalho unido de todos, podemos ter um papel ativo e construtivo para com a nossa sociedade.

Pretendo apresentar uma alternativa credível com tomadas de posição necessárias sobre os problemas das pessoas, apontando caminhos e soluções.

Integrar, democracia e pluralidade interna, defesa de pessoas, valores e princípios são alguns dos caminhos a seguir por esta candidatura.

Liberdade e Meritocrácia são as bases estruturais para que contando com todos estejamos organizados em equipas de trabalho que serão coordenadas pelo gabinete de estudos que pretendo tornar ativo, e por membros da Distrital.

São cincos as áreas de ação e trabalho político, e consequentemente, estas cinco estarão divididas em subáreas, a saber:

1 – Coesão Territorial (Europa, Investimentos Públicos, Emprego e Ação Social)

2 – Saúde (Bem-Estar e Qualidade de Vida)

3 – Educação (Ensino Profissional, Ensino Básico e Secundário, Ensino Superior, Novas Tecnologias)

4 – Ambiente (Alterações Climáticas, Proteção Civil)

5 – Comunicação (Eleições Nacionais e Autárquicas, Comunicação Social e Comunicação Política, Redes, Formação Cívica e Política e Diálogo Estruturado)

 

Comissão Política Distrital do PSD Guarda reage em comunicado sobre a coesão territorial

Em comunicado , o Comissão Política Distrital do PSD Guarda referiu:” O PS, o Governo e esquerda parlamentar, fingem ser sérios quando é a brincar, e não são sérios quando é a sério.

Nos programas, nas promessas e nas palavras, dizem-se acérrimos defensores da coesão e do equilíbrio territorial.

Nas ações, nas políticas e nas decisões, são um flop, uma desilusão, uns artífices que ostracizam, esquecem e indignam grande parte do Interior do país.

O que interessa ter uns gabinetes na Guarda para a secretaria de estado, num ato de mera simulação em  que é lá que se tratam as questões da ação social; o que interessa ter em Bragança ou em Castelo Branco outras estruturas governativas que dão ideia que é desta que a valorização do território não passa de uma gigantesca balela; o que interessa que a atual Ministra do Trabalho e da Segurança Social tenha jurado lealdade à Guarda enquanto cabeça de lista a deputada na AR por este círculo; o que interessa termos a Ministra da Coesão Territorial  a intitular-se ‘embaixadora’ da redução das portagens e uma  fiel representante desta região, que é a sua; o que interessa o povo ter eleito dois deputados do PS para a AR para defenderem os interesses das regiões e das suas populações; o que interessa tudo isto, e muito mais, se na primeira oportunidade toda esta gente mete a viola no saco e não quer saber da região para nada!?

Estes responsáveis políticos, coadjuvados pela hipocrisia  política e pela incoerência dos representantes do PCP e do BE, acabaram de dizer ao país, com o seu voto contra, que não querem que nas ex-scut (A23, A24, e A 25, entre outras), os portugueses do interior – aqueles que resistem estoicamente a uma série de adversidades -, não devem pagar menos 50% de portagens (75% em carros elétricos), nem devem beneficiar de 50% de redução do preço dos comboios, como já acontece nas grandes áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto.

É assim, com os pés, com desprezo e indiferença, que a esquerda parlamentar e o governo tratam uma grande parte da população, que também trabalha, também paga impostos, também tem direito à mobilidade e também deve ter as mesmas oportunidades daquela que vive noutras paragens.

O PSD nunca se vergará a esta brutal injustiça e discriminação e tudo fará para que ela se inverta, preparando outras iniciativas que, não tarda, vão uma vez mais, fazer cair a máscara a quem diz uma coisa e faz outra, sem nenhum tipo de pudor, de auto-crítica  e de respeito pelas nossas gentes.

 

Deputado do PSD na AR , Carlos Peixoto questiona Ministra da Justiça

Em comunicado, Carlos Peixoto, Deputado do PSD na Assembleia da República, questionou a Ministra da Justiça, referindo: O estado de degradação existente em vários tribunais do nosso País não tem fim à vista e agrava-se de dia para dia, com uma complacência e uma inércia confrangedora por parte do Governo.

Como tem sido denunciado pelos presidentes de várias comarcas em relatórios e em declarações públicas reincidentes, o património afeto a inúmeros tribunais encontra-se num estado calamitoso e com um nível de deterioração tal que torna desprestigiante e indigna a administração da justiça.

O cenário é negro e nada compatível como a dignidade da função judicial.

A Ministra da Justiça andou a apregoar nos últimos dois anos que o Governo iria apresentar na Assembleia da República uma lei de programação das infraestruturas da justiça, que incluiria nomeadamente as infraestruturas e equipamentos dos tribunais, mas esta promessa, como outras, ficou por concretizar.

O que este Governo se limitou a fazer foi apresentar, em Maio do ano passado, um plano de requalificação para uma década nos tribunais, o qual, sem lei das infraestruturas e sobretudo sem investimento efetivo nesta área de soberania, redunda num enorme empurrar com a barriga, numa permanente gestão de expectativas e numa crescente e preocupante degradação de muitos edifícios.

O Grupo Parlamentar do PSD já tinha chamado à atenção da Sra. Ministra da Justiça para estas questões na Pergunta que lhe dirigiu em 21/08/2019 (Pergunta n.º 2765/XIIl/4), mas depois disso nada aconteceu e nada foi feito para pôr cobro às situações denunciadas nos referidos relatórios.

Tribunais sem acessos para pessoas com mobilidade diminuída, infiltrações e falhas estruturais, janelas calafetadas, ar condicionado avariado, acumulação de fungos nos tetos e paredes, locais em gue chove como na rua, salas de audiências interditas com risco de ruir, revestimentos exteriores e interiores a cair aos bocados e problemas graves que se acumulam sem soluções à vista.

No caso concreto da Comarca da Guarda, os casos mais gritantes são os dos Tribunais de Trabalho da Guarda, que não realiza julgamentos na sala de audiência, porque o teto não apresenta solidez nem segurança, e o de Seia, onde se vive num verdadeiro sobressalto, com escadarias de acesso vedado, com infiltrações a aparecerem por todo o lado e com pedaços do edifício a soltarem-se, obrigando a proteção civil municipal a constituir zonas de segurança para proteção de pessoas e bens.

Sobram as visitas sucessivas de técnicos do Ministério da Justiça, mas faltam ações, obras e soluções.

Em face do exposto, nos termos constitucionais e regimentais aplicáveis, o Deputado do PSD abaixo assinado apresenta à Ministra da Justiça as seguintes perguntas:

1 — Qual é o balanço que faz em relação às situações denunciadas?

2 – Reconhece ou não a emergência na intervenção no edificado, não só a nível de reparação das anomalias existentes, mas também de acessibilidades para pessoas com mobilidade reduzida?

3 – Que medidas urgentes já tomou para pôr cobro às situações apontadas?

4 – Qual a razão pela qual os Tribunais de Seia e da Guarda aguardam há já mais de 3 ou 4 anos pelas obras necessárias à recuperação da sua dignidade e funcionalidade?

 

Número de vagas para médicos recém-especialistas para a ULS da Guarda questionadas pelo CDS

CDS questiona Ministra e contesta número de vagas para médicos recém-especialistas para a ULS da Guarda

Os deputados do CDS-PP João Rebelo e Ana Rita Bessa querem saber se a Ministra da Saúde considera suficiente o número de vagas abertas no recente procedimento concursal para médicos recém-especialistas, para a Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda e se está em condições de garantir que a qualidade e acesso da população aos cuidados de saúde não está posta em causa.

Na pergunta, os deputados do CDS-PP querem também saber quando serão abertas vagas para a ULS da Guarda para as especialidades de Anestesiologia, Anatomia Patológica, Gastrenterologia, Medicina Interna, Neurologia, Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Patologia Clínica, Pneumologia, Psiquiatria e Radiologia e se a Ministra não considera que a decisão de atribuir à ULS da Guarda apenas seis das 57 vagas abertas para a Região Centro contraria a propalada aposta deste Governo no combate à interioridade e à desertificação do interior.

No mais recente procedimento concursal para médicos recém-especialistas, das 57 vagas para a Região Centro apenas seis são atribuídas à Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda, nomeadamente em Cardiologia, Cirurgia Geral, Ginecologia/Obstetrícia, Ortopedia, Pediatria e Saúde Pública.

O CDS-PP já por várias vezes alertou e questionou a tutela sobre as carências existentes no Hospital Sousa Martins – que são, aliás, do conhecimento público – ao nível de especialidades médicas e do quadro de pessoal de enfermagem.

As vagas agora abertas, além de não serem suficientes para cobrir as necessidades em Cardiologia, Ortopedia e Cirurgia Geral, deixam de fora outras especialidades deficitárias, como é o caso de Anestesiologia, Anatomia Patológica, Gastrenterologia, Medicina Interna, Neurologia, Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Patologia Clínica, Pneumologia, Psiquiatria e Radiologia, e impedem que os médicos que terminaram a sua especialidade em Medicina Interna e Psiquiatria na ULS da Guarda continuem no Hospital Sousa Martins, mesmo que assim o desejem.

O presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos manifestou já, em comunicado, a sua preocupação e considerou ser «incompreensível o atual mapa de vagas para o Hospital Sousa Martins, na Guarda, pois estamos perante áreas hospitalares já bastante penalizadas nesta região do interior», que «enfrentam dificuldades com especial complexidade, pelo que é urgente autorizar a contratação de médicos para estas áreas carenciadas».

O comunicado da SRCOM refere mesmo que «a grave carência de recursos humanos no Hospital Sousa Martins pode, a curto prazo, colocar em causa a qualidade dos serviços de saúde prestados, bem como a resposta nalgumas valências fundamentais».

Face a este desinteresse do Governo pela saúde no distrito da Guarda, acentuado pela recente suborçamentação da ULS no Orçamento do Estado para 2019, o CDS-PP manifesta a sua preocupação sobre o futuro do Hospital Sousa Martins, temendo que esteja em causa o acesso da população a cuidados de saúde. O esvaziamento do Hospital Sousa Martins, e eventual colapso desta unidade hospitalar, seria uma fortíssima machadada numa das regiões do interior mais penalizadas.

O CDS-PP considera que esta situação é grave, sendo por isso fundamental obter esclarecimentos urgentes por parte da Senhora Ministra da Saúde.

 

 

PSD Mangualde indignado com as falhas no Pavilhão

A Comissão Política de Secção PSD Mangualde enviou um comunicado aos OCS como tema: “Pavilhão Municipal de Mangualde mete água”!
As obras de requalificação do Pavilhão Municipal, foram inauguradas no dia 19 de Outubro deste ano, mas não conseguiu resistir às primeiras chuvas e já mete água.
O Pavilhão Muncipal de Mangualde abriu finalmente as suas portas, após alguma espera que as obras fossem concluídas, no entanto, começaram a surgir as primeiras reclamações referentes a algumas deficiências na requalificação e não só. Estranha-se que um pavilhão que foi alvo de uma grande intervenção se encontre neste estado. Choveu dentro do terreno de jogo, a tal ponto que as equipas foram obrigadas, sistematicamente a verem o seu jogo interrompido, condicionando a atividade de qualquer desportista.
A Comissão Política do PSD Mangualde, relembra que a obra, iniciada o ano passado, representou um investimento de 325.700€,00€.
O PSD considera inaceitável que chova em várias zonas do pavilhão, que nem todos os chuveiros dos balneários estejam a funcionar, assim como se lamenta o atraso no aquecimento da água para os desportistas assegurarem a sua higiene pessoal.
No dia da inauguração das obras de requalificação deste pavilhão, o presidente da Câmara Municipal, afirmava: “acabamos de inaugurar as obras de requalificação da casa do Desporto no concelho de Mangualde, uma casa dotada de condições de excelência para a prática desportiva” e afirmava estar estramente satisfeito porque sabia que que estas infraestruturas conseguiam responder à procura dos atletas, ficando preparado para as próximas décadas.
Decididamente, as “condições de excelência” não estão a ser salvaguardadas pelo Executivo municipal. A obra representou um investimento de 325.700€,00€ com comparticipação de fundos comunitários, mas a autarquia nunca se preocupou em tentar, no mínimo, perceber se a obra reunia as condições necessárias para ser inaugurada.
O PSD lamenta, que o atual executivo apenas se tenha preocupado com a grande festa de “inauguração”, preferindo o “show-off” e o espetáculo em detrimento de assegurar as reais condições de excelência.
Por:Comissão Política de Secção PSD Mangualde

João Carvalho tomou posse como líder da Comissão Política do PSD /Trancoso

Na noite desta segunda-feira, João Carvalho e a sua equipa, tomaram posse , no sentido de liderar o PSD em Trancoso.

Cerimónia que contou com a presença de Carlos Peixoto (Distrital PSD), Angela Guerra (Deputada Nacional), representantes de outras concelhias e militantes.

O novo líder quer unir o grupo social democrata perante diversas situações.