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Capela de São Sebastião, em Santiago de Cassurrães

A rubrica «Mangualde, o nosso património!»regressa, neste de mês de dezembro, onde o destaque vai para a Capela de São Sebastião, em Santiago de Cassurrães.

Esta rubrica é uma iniciativa do Municipio de Mangualde com o objetivo de aproximar a população do património mangualdense deste  concelho.

Capela de São Sebastião – Santiago de Cassurrães

Existente já no ano de 1758, a capela de São Sebastião acha-se no meio de um pequeno largo da localidade de Santiago de Cassurrães. As suas dimensões são modestas, numa planta rectangular e com torre lateral de acesso ao campanário por escadaria. A cobertura é de duas águas.

A fachada principal exibe porta alta com verga curva encimada por decoração ao jeito barroco. A ladear, duas janelas, pequenas, sem arrojo ornamental. A cruz granítica, sobre a cumieira, assenta em pedestal visível e é ladeada por pináculos que coroam as pilastras de canto.

Outros dois pináculos se podem observar sobre as pilastras dos cantos da fachada tardoz.  A cobertura assenta sobre cornija.

É no interior da capela que toda a sua majestade é exaltada. O tecto, abobadado, é forrado com tábuas de castanho pintadas com tintas a óleo, predominando os tons azuis e vermelhos. A pintura, datada de 1779, em estilo Rococó, utiliza a técnica de trompe l’ oeil, transmitindo ao observador a sensação de continuidade da arquitectura interior para o exterior. A cenografia da pintura mistura elementos arquitectónicos com anjos e querubins que dão centralidade ao Arcanjo São Gabriel.

O retábulo, com altar, ocupa toda a parede e é composto por três níveis. A madeira é de castanho policromada com frisos e talha dourada a ouro fino brunido. Os marmoreados que se observam na sua pintura apontam já para o estilo Rococó.

Coordenadas geográficas: 40º 34.880’ | 7º 42. 284’

António Tavares, Gabinete de Gestão e Programação do Património Cultural da Câmara Municipal de Mangualde

Com esta campanha todos ficam mais próximos do vasto esplendor patrimonial do nosso concelho. Nesse sentido, continua a ser colocada, em vários pontos de encontro do concelho, informação sobre o monumento/património apresentado.

Foram já vários os bens patrimoniais destacados por esta campanha nos últimos anos. A título de exemplo, em 2017, destacamos os Refrigerantes Condestável de Abrunhosa do Mato, os Bordados de Tibaldinho, a Casa dos Condes de Mangualde, a Fonte de Ricardina, vestígios arqueológicos ao tempo do Império Romano em Pinheiro de Tavares, a Capela de São Domingos de Ançada, a Carvalha, a Capela de Santo António em Mesquitela, a Fundação de Nossa Senhora da Saúde de Cunha Alta, os símbolos maçónicos e o Solar de Santa Eufémia. Em 2018, esteve em destaque o Santuário de Santa Luzia, em Freixiosa; a Casa de Darei, na aldeia de Darei, freguesia de Mangualde, a Igreja Matriz de Várzea de Tavares, a Calçada Romana de Mourilhe e a Igreja de São Pedro de Cunha Alta.

Com esta campanha todos ficam mais próximos do vasto esplendor patrimonial do  concelho. Nesse sentido, continua a ser colocada, em vários pontos de encontro do concelho, informação sobre o monumento/património apresentado.

Foram já vários os bens patrimoniais destacados por esta campanha nos últimos anos. A título de exemplo, em 2017, destacamos os Refrigerantes Condestável de Abrunhosa do Mato, os Bordados de Tibaldinho, a Casa dos Condes de Mangualde, a Fonte de Ricardina, vestígios arqueológicos ao tempo do Império Romano em Pinheiro de Tavares, a Capela de São Domingos de Ançada, a Carvalha, a Capela de Santo António em Mesquitela, a Fundação de Nossa Senhora da Saúde de Cunha Alta, os símbolos maçónicos e o Solar de Santa Eufémia. Em 2018, esteve em destaque o Santuário de Santa Luzia, em Freixiosa; a Casa de Darei, na aldeia de Darei, freguesia de Mangualde, a Igreja Matriz de Várzea de Tavares, a Calçada Romana de Mourilhe e a Igreja de São Pedro de Cunha Alta.

 

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