JSD/Guarda não aceita candidato estrangeiro/reformado para a Guarda
capital de distrito e face à imposição da comissão politica distrital do
PSD na escolha do candidato à autarquia da Guarda feita à revelia das
bases e dos órgãos concelhios, reuniu a CPS/JSD/GUARDA tendo tomado a
decisão de demissão por unanimidade.
Esta JSD não se revê nas atitudes anti-democraticas, de desrespeito pelas bases e de não cumprimento dos estatutos que
tem vindo a ter a comissão politica distrital do PSD – não foram esses
os principios aclamados por Francisco Sá Carneiro na fundação deste
Grande Partido.
Não nos revemos numa candidatura imposta e usurpada à decisão dos órgãos
concelhios, com um candidato que sendo conhecedor de todo o processo,
aceita um lugar que sabe ser contra a vontade das bases, da mesma forma
que o aceita à revelia da Lei (de limitação de mandatos).
Mais, nenhum dos elementos desta Jota demissionária aceitará integrar as listas à autarquia, à assembleia ou às freguesias,
por acreditarmos que ao fazê-lo seriamos compactuantes com falsos
consensos ou uniões. Acreditamos que mais vale uma cisão sã a um
consenso podre. De igual forma ninguém desta Jota fará campanha –
poderão sempre recorrer a jovens de fora do concelho como já fizeram
noutras eleições (como reza a história).»