No
documento, a Quercus apresenta argumentos contra a concretização do
projeto (barragem que ainda não começou a ser construída) e pede que se
“investigue a forma como a decisão [de aprovar fundos para a construção] foi tomada”. Esta associação ambientalista considera que, a
concretizar-se, a barragem seria “lesiva por demais dos valores
legalmente protegidos”, já que ficaria implantada em áreas sensíveis de
zona classificada como “Sítio de Importância Comunitária” e que integram
a Rede Natura 2000. “A Quercus repudia totalmente a decisão política de
se avançar com a construção de uma barragem sem que haja qualquer
necessidade para tal, colocando em causa a integridade, os valores
naturais e o estatuto de classificação da área afetada”, consta no
comunicado enviado à agência Lusa. Ressalva-se ainda que o período para
consulta pública e consequente Declaração de Impacte Ambiental (emissão
aprovada a 20 de setembro de 2013) decorreu cerca de um ano depois de os
fundos terem sido aprovados, pelo que considera que o procedimento
“serviu apenas para validar decisões políticas que já foram previamente
tomadas”. A Quercus refere também que “a justificação da necessidade do
projeto” apresenta “lacunas e falhas muito graves” e afirma que a forma
“como foram avaliadas as necessidades futuras de água para o município
[da Covilhã] é, no mínimo, leviana”.
documento, a Quercus apresenta argumentos contra a concretização do
projeto (barragem que ainda não começou a ser construída) e pede que se
“investigue a forma como a decisão [de aprovar fundos para a construção] foi tomada”. Esta associação ambientalista considera que, a
concretizar-se, a barragem seria “lesiva por demais dos valores
legalmente protegidos”, já que ficaria implantada em áreas sensíveis de
zona classificada como “Sítio de Importância Comunitária” e que integram
a Rede Natura 2000. “A Quercus repudia totalmente a decisão política de
se avançar com a construção de uma barragem sem que haja qualquer
necessidade para tal, colocando em causa a integridade, os valores
naturais e o estatuto de classificação da área afetada”, consta no
comunicado enviado à agência Lusa. Ressalva-se ainda que o período para
consulta pública e consequente Declaração de Impacte Ambiental (emissão
aprovada a 20 de setembro de 2013) decorreu cerca de um ano depois de os
fundos terem sido aprovados, pelo que considera que o procedimento
“serviu apenas para validar decisões políticas que já foram previamente
tomadas”. A Quercus refere também que “a justificação da necessidade do
projeto” apresenta “lacunas e falhas muito graves” e afirma que a forma
“como foram avaliadas as necessidades futuras de água para o município
[da Covilhã] é, no mínimo, leviana”.
fonte:Centro TV