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Bruno Costa reeleito na AD Fornos de Algodres

Decorreu no Estádio Municipal Serra da Esgalhada em Fornos de Algodres, a Assembleia Geral, onde teve lugar a tomada de posse dos órgãos sociais do quadriénio 2021-2025 da Associação Desportiva de Fornos de Algodres, onde Bruno Costa , atual presidente e o grande obreiro do clube dos últimos anos se vai manter em funções até 2025, terá uma direção coesa e com vontade de vencer e honrar sempre o nome do clube. Assim terá como Presidente da Assembleia Geral, Rafael Regaleira e no Conselho Fiscal, Leandro Abade.

Bruno Costa reeleito Presidente da AD Fornos de Algodres

Neste fim de semana, realizou-se o ato eleitoral para eleger a nova direção da Associação Desportiva de Fornos de Algodres para os próximos anos, apenas a lista A concorreu, liderada por Bruno Costa.

Deste modo, o atual Presidente Bruno Costa foi reeleito para mais um mandato a liderar as cores fornenses, tendo como Presidente da Assembleia Geral, Rafael Regaleira e no Conselho Fiscal fica Leandro Abade.

Um grupo de jovens para liderar os destinos deste clube que aos poucos vai voltando a ser uma das referências desta região.

 

ADFA-Secção de Desportos na Natureza tem já atividades agendadas

Em comunicado, a ADFA-Associação Desportiva de Fornos de Algodres refere que criou a Secção de Desportos na Natureza ,no sentido de impulsionar o concelho de Fornos de Algodres, a comunidade residente e a quem o visitar, nas áreas, na prática de desportos e actividades na natureza.

A este projeto já se associaram a Associação Cultural Desportiva e Recreativa do Santo António da Ribeira, Fornos de Algodres e o projeto Vila Chã Aldeia Trail de Portugal, de onde irão surgir várias iniciativas e eventos relacionadas com as modalidades de atletismo, trail, ciclismo e outras que, se possam desenvolver na natureza. Esta parceria pretende cobrir uma lacuna existente na ADFA, na área das modalidades, e dar uma dimensão ainda maior a este grande clube já com décadas de existência e de sucesso. É também  objetivo levar a ADFA a todas as freguesias do município de Fornos, com a realização de várias atividades, tornar a “Desportiva” um projeto de todo o concelho e envolver ativamente o máximo número possível de munícipes e de quem nos visitar.

Todas as iniciativas e eventos a realizar no futuro, no âmbito desta parceria, pretendem dinamizar e divulgar todo o concelho de Fornos de Algodres, os seus pontos de interesse, os seus produtos, as suas fantásticas gentes, trazer mais visitantes e assim projetar a economia do município.

Assim, vai decorrer no dia 14 de agosto  uma atividade de “desportos na natureza” em Vila Chã, entretanto toda a informação será divulgada.

Por sua vez,  de 2 a 5 de outubro , acontece um evento que irá englobar a vertente desportiva, Trail Running, a prática de passeios e caminhadas na natureza, bem como a preocupação ambiental, a cultura, a gastronomia e a produção local. Será uma iniciativa que irá envolver todo o concelho de Fornos de Algodres, sendo o foco das atividades na aldeia de Vila Chã.

Está já agendado, um evento a realizar dia 19 de dezembro,  na sede de concelho, vila de Fornos de Algodres. Outras atividades, no mesmo âmbito temático estão a ser pensadas, planeadas e entretanto divulgadas. Foram também já realizadas várias parcerias ao nível empresarial e institucional do município de Fornos, bem como de concelhos limítrofes, no entanto outras se seguirão, mantendo-nos disponíveis para trabalhar em rede com quem tiver o mesmo propósito que nós é seja benéfico para este projeto. Todas as iniciativas a realizar, à semelhança das já realizadas em Vila Chã, terão a sua vertente solidária, ambiental ou de estímulo à produção local e divulgação dos produtos locais, levando-os ao conhecimento e à prova de uma vasta comunidade que nos visite e os adquira“, refere esta nova secção.

AF Guarda- AD Fornos de Algodres- Foz Côa-3-2

Marco Ventura homenageado a título póstumo

Uma tarde que iniciou com muito sol, temperaturas altas, mas a trovoada estava perto, na Serra da Esgalhada teve lugar mais uma partida, neste caso a derradeira da 1ªfase, com a turma fornense a receber os homens das gravuras do Côa, com a turma da casa a vencer.

Deste modo, uma nota de destaque o trio de arbitragem era da AF Castelo Branco, que por sinal rubricou uma excelente exibição, mas apesar de todos os protocolos que tenham sido feito, creio que desnecessário, mas o conselho de arbitragem lá sabe.

Antes mesmo do apito, os jogadores , staff técnico e diretivo da AD Fornos de Algodres, homenagearam o ex – jogador Marco Ventura falecido em maio de 2020, com a oferta da camisola do seu nome aos Pais (Francisco e Rosa) que agradeceram o gesto.

Depois com ao arranque da partida, o Fornos com uma equipa muito renovada, fazendo rodar os mais jovens, cedo abriu o ativo, por intermédio de João Santos, aos 9´. Os locais estavam mais eficazes , embora os visitantes tivessem mais posse de bola, mas pouco depois surge novo golo, desta vez de grande penalidade, com Hugo costa a converter.

Mas a turma de Foz Côa não baixava os braços e chega ao golo, após lance de ataque, a bola entra com a ajuda de Hélio, o defesa da casa.

Mas o Fornos queria mais golos e o contra golpe era a tática e de novo João Santos a revelação desta partida, volta a colocar o clube a vencer por margem confortável.

Depois volvidos, 33´nova situação de ataque do Foz Côa e novo golo agora por Diego que veio a relançar o jogo até ao intervalo.

A chuva veio esfriar o jogo

Após o reatamento, ambas equipas procuraram trazer qualidade ao encontro, mas com a grande quantidade de chuva que caiu no intervalo, o terreno ficou muito escorregadio e mais pesado .

Ainda assim oportunidades surgiram de parte a parte, agora de salientar a eficácia dos jovens fornenses e a garra dos homens de foz Côa que mesmo com 10 lutaram até final.

Arbitragem positiva.

 

 

50 anos- AD Fornos de Algodres – Estreia no Distrital da AF Guarda-1971/72

A Associação Desportiva de Fornos de Algodres nasceu no ano 1970, mas a competição oficial apenas surgiu na temporada 1971/72, apesar da sua filiação na Associação de Futebol da Guarda, ter acontecido no ano anterior, mas a decisão de alguns clubes não foi favorável à entrada em competição da AD Fornos de Algodres na temporada 1970/71, fez com que alguns atletas rumassem a Celorico, Mangualde e Trancoso.

Ainda assim registe-se que naquela altura todas as aldeias ao domingo se reuniam e jogavam amigavelmente. Ler Mais »

Faleceu antigo Presidente João Santos da AD Fornos de Algodres

O concelho de Fornos de Algodres ficou mais uma vez de luto, agora faleceu o antigo Presidente da Associação Desportiva de Fornos de Algodres , que esteve na liderança do clube de 2009 até 2013, vítima de doença prolongada.

De destacar que foi na época de 2009/10 que o clube realizou uma das melhores temporadas de sempre , ficando na 3ª posição do play-off, falhando por uma unha negra a subida à 2ªdivisão B, mas depois face à desistência de um clube o Fornos de Algodres foi convidado para a 2ª divisão B.

A decisão na época foi levada a assembleia geral e face a isso, os sócios decidiram que tal não era possível e foi decretada a extinção dos seniores, ficando o clube a formação apenas.

Depois, João Santos voltou a colocar os seniores em ação, mas nunca conseguiu subir da 2ª divisão distrital para a 1ª distrital da AF Guarda.

Anos difíceis se seguiram a nível financeiro e levaram a ser destituído em assembleia geral e na temporada 2013/14 ficou a liderar o clube Luís Agostinho , que veio a sair no fim da temporada e chegou Bruno Costa em 2014/15 que foi campeão nessa temporada da 2ª divisão da AF Guarda.

Associação Desportiva de Fornos de Algodres também se filiou no Teqball

Depois do Penaverdense, junta-se agora a Associação Desportiva de Fornos de Algodres a fazer a sua filiação na Federação Teqball Portugal, fazendo parte da estrutura desportiva já para a Época 2020/2021.

Recorde-se que esta é uma modalidade em crescente desenvolvimento, onde os campeões são os portistas Bosingwa e Raúl Meireles, deste modo, vamos poder  ver novamente em ação o ex atleta fornense.

Campanha de Angariação de Fundos e recolha de EPI em Fornos de Algodres

Face à COVID – 19, a Associação Desportiva de Fornos de Algodres, em parceria com o Município de Fornos de Algodres e o CLDS 4G Servir Fornos de Algodres, a ter início a 25 de abril até dia 25 de maio, uma Campanha de Angariação de Fundos e recolha de Equipamentos de Proteção Individual através da sua página do Facebook, a reverter totalmente para as IPSS do Concelho de Fornos de Algodres.

Com os fundos angariados, será adquirido EPI de acordo com as necessidades recolhidas pelo município junto das IPSS do Concelho. A entrega do material será efetuada pelo CLDS 4G Servir Fornos de Algodres.

Para entrega de EPI ou qualquer informação acerca desta campanha, contacte pelo Facebook ou pelos contactos disponibilizados nas páginas da ADFA e CLDS 4G Servir Fornos de Algodres.

50 anos- ADFA-Uma geração dos anos 80 que merecia ter sido campeã

                                                       Imperava o verdeiro amor à camisola
A Associação Desportiva sempre foi um clube referência na formação e no escalão sénior, no distrito da Guarda, face a isso, a geração dos anos 80 da formação sénior merecia ter conquistado um título nesse escalão dada a qualidade que apresentava dentro das quatro linhas.
Desta forma, um plantel recheado de ótimos jogadores, onde alguns deles ainda viriam a vestir outras cores no Nacional da 3ªdivisão. Nesta foto que apresentamos, podemos verificar um vasto leque de jovens fornenses e depois algumas mais-valias de concelhos vizinhos.
Como Guarda-redes, Rui Melo, um homem muito completo dentro e fora dos postes, que sempre mostrou toda a qualidade e ainda veio mais tarde a defender as cores de “Os Vilanovenses” no Nacional. Depois estava Orlando um jovem guardião oriundo de Mangualde, que esteve na sombra do titular. Carlos Pina, outro guarda-redes que tinha qualidade mas esteve algum tempo na sombra do titular. Outro grande esteio entre os postes, era o Cunha , um guardião muito completo que desde muito jovem veio representar o clube e tornou-se uma referência para todos os guarda-redes que passaram neste clube.
No eixo defensivo, João Pacheco (Pote), um lateral direito que defendia e atacava fortemente, muito seguro e duro na posse de bola. Manuel Duarte era um polivalente no eixo defensivo, Carlos Nunes (Gito) foi um lateral esquerdo muito seguro tanto a defender como a atacar, Nen era um jovem esquerdino que fazia bem a ala esquerda, Girão era o patrão desta defesa, o esteio que dava as coordenadas, devido à sua larga experiência dos Nacionais, quando vestia as cores do Sp.Covilhã e mais tarde, ainda na 3ªdivisão jogou nos Vilanovenses.
Braga, um central que juntamente com Girão formavam uma dupla goleadora, pois chegaram a marcar imensos golos e a resolver muitas partidas. A completar o eixo defensivo, Tó Lopes outro jovem do concelho que através da sua elevada estatura defendia bem de cabeça e era muito importante no jogo aéreo e desenvolveu muito com Braga e Girão e mais tarde veio a afirmar-se como patrão do eixo. Rui Pina foi um jovem que jogava bem no eixo direito e esquerdo, mas tinha pela frente dois titulares muito fortes, mas ainda assim lutou imenso e mostrou o seu valor.
Zé Carlos, um grande defesa central que cedo se percebeu a grande qualidade e pouco tempo esteve no Fornos, aproveitou a maré e foi cedo para os Nacionais onde permaneceu durante longos anos e alcançou muitos triunfos por vários clubes.
Tó Lopes (Lúcio), um jovem médio que passou pela Briosa em Coimbra, depois foi ficando no Fornos e mais tarde afirmou-se no eixo defensivo direito do clube.
Titó outro jovem que foi singrando no eixo defensivo, onde permaneceu longos anos.
No setor intermédio, Vítor Tejo (Pinóia) era o grande maestro desta equipa, aliás devido à sua formação foi um atleta que nos dias de hoje andava pela II Liga sem problema.
To-Zé (Cancá) um recuperador de bolas nato, jogava bem na frente dos centrais e abria sempre o leque para que a equipa se organizasse. O jovem João Gomes ia surgindo aos poucos no onze, pois sempre que chamado procurava fazer sempre o que lhe era solicitado.
Nando Pompeu era outro elemento muito importante na manobra do eixo intermédio.
Prata da casa era o lema
José Ventura(Zé da Rita) outro homem forte no setor intermédio a recuperar bolas e sempre que podia usava o remate de meia distância, por sua vez Tó-Zé (Formigo), outro médio sempre importante no setor intermédio que fazia bem o pedido pelos técnicos.
Na frente de ataque, Fernando (Benfica) um jogador que cedo se impôs no plantel e no onze, fazia sempre, muitos golos, não era o nº9, era mais um avançado móvel que descaia bem nas alas e usava a velocidade como arma muito importante.
Jorge, um dianteiro que jogava em cunha no eixo dianteiro, também foi muito importante quando chamado e apontou alguns golos importantes.
Carlos Ventura, um dianteiro nato, sempre no lugar certo entre os centrais, ou melhor um quebra-cabeças para as defesas contrárias e fez alguns golos importantes.
Abú foi um jogador que jogava bem na esquerda ou como fixo, usava a velocidade como arma e foi um jogador que trouxe mais-valia ao plantel.
José António era um jogador muito forte com a bola nos pés e com velocidade que abria caminho para muitas assistências e grandes golos também apontou.
Os treinadores nesta fase foram Teixeira, Puskas e Girão.
Eram temporadas onde no distrito também abundavam grandes equipas, com grandes valores individuais, agora não existiam grandes saídas dos distritais para os Nacionais devido à vida profissional dos atletas, todos tinham os seus empregos.

 

50 anos ADFA- Campeões Distritais AF Guarda Seniores-1993-94

Estádio Dr.Moreira da Cruz foi talismã

Assim iniciamos a rúbrica de homenagem à Associação Desportiva de Fornos de Algodres pelas Bodas de Ouro celebradas neste ano de 2020.
Assim na temporada de 1993/94 foi um ano de ouro para o clube, inesquecível na história do clube e da região. Digo isto porque depois de grande jejum de conquistas, esse ano foi especial para todos os fornenses.
Com um arranque em ziguezague dado que, estava difícil surgir um elenco diretivo, mas eis que a pouco tempo do términus das inscrições, surge um grupo de amigos liderado por António José Moreira (To-Zé) que reuniu as condições e assumiu o clube ficando como técnico Carlos Pacheco, um ex. atleta deste clube.
Quanto ao plantel, alguns jogadores despontavam por aqui mas era preciso alguém que trouxesse mais-valia e neste caso veio da zona da Póvoa do Varzim, Agostinho e Castro que já defendiam a cores do clube, aliás foi com a vinda deles que o clube, anteriormente se tinha salvo numa época da descida de divisão, mas nesta temporada trouxeram com eles alguns jovens jogadores que procuravam singrar no futebol.
Desta forma, o plantel era bastante coeso, deixamos aqui o onze tipo:
Carlitos, Tó Lopes, Fernando Jorge, Agostinho e Mário Jorge, João Pacheco (Pote), Dinis, Sérgio, Zé da Rita, Valdo e Castro.
Neste onze, salientava-se o forte poderio atacante de Castro como finalizador nato e de Valdo que tinha na sua velocidade a arma mais forte.
O Plantel campeão foi composto da seguinte forma:
Guarda-redes– Carlitos e Nando Pacheco
Defesa– Tó Lopes, Fernando Jorge, Agostinho e Mário Jorge, João Pacheco (Pote), Carlos Manuel, Néne, Rui Pacheco, João Amaral e João.
Médios– Dinis, Sérgio, Zé da Rita, Toninho Águas, Nando Pompeu Paulo e Amaral.
Avançados: Valdo, Castro, Luís Alves e Alexandre Freitas.
Treinadores: Carlos Pacheco (1ªfase) e Manuel Duarte (2ªfase)
Foi uma temporada muito difícil, dado que, a fase inicial foi dura, mas eis que, o rumo ao título começou a desenhar-se fortemente, desde o grande triunfo frente à UD Pinhelenses no velhinho Astolfo da Costa, com Valdo a ser o grande herói da partida.
Agora todos os jogos foram difíceis, mas alguns ficam sempre mais marcados, o Foz Côa era o grande candidato nessa temporada e digamos que a grande final aconteceu no mítico Estádio Dr. Moreira da Cruz, frente à turma do Foz Côa.

                                           Tarde alucinante de grandes emoções
Podemos dizer que, foi uma tarde de domingo alucinante, largas centenas de pessoas fornenses e dos concelhos limítrofes vieram para assistir a esta grande final, enchendo por completo o estádio, nunca nada assim tinha sido visto naquele local.
Antes do apito inicial do trio de arbitragem que foi requisitado a uma associação neutra a pedido dos clubes, grande festa se fazia nas bancadas, onde nem a chuva fazia parar essa euforia, com todos trajados a rigor, com camisolas, bandeiras e cachecóis.
O Foz Côa tinha vantagem pontual de um ponto sobre o Fornos, que jogava em casa e tinha uma enorme plateia a puxar pela formação fornense, que tinha feito estágio no Hotel em Celorico, uma oferta feita ao grupo de trabalho, que serviu para concentrar mais a equipa e fazer história.
A euforia da massa adepta era grande, pois este encontro parecia de Primeira Liga, as bancadas estavam coloridas de verde e amarelo, com o fumo a colorir a entrada das equipas, a saudação e o cumprimento dos capitães que para os fornenses era importante jogar a 1ªparte para baixo e depois a segunda metade para cima, para a zona da entrada principal, era uma situação que os adeptos mais supersticiosos diziam ao ver a escolha de campo, “malta já ganhámos”, desde crianças, jovens e adultos de diversas idades todos estavam ali a puxar pelos fornenses.
Os homens do Côa também traziam público, que ficou por sua vez nas traseiras do banco de suplentes da sua equipa.
Os visitantes entram melhor e vai daí criaram calafrios à defensiva fornense, mas eis que numa disputa de bola um dos avançados do Foz Côa, quiçá uma das pedras basilares se lesiona e obriga a nova estratégia, mas o equilíbrio era grande e a luta a meio campo também era forte, mas eis que surge uma contrariedade, os fornenses ficam reduzidos a uma unidade.

                                                                         Castro decidiu 
Mas a vontade de vencer era grande e eis que num lance de qualidade, Castro num grande golpe de cabeça, abre o ativo para grande alegria de toda a flange de apoio fornense.
A vitória não fugiu aos fornenses que fizeram grande festa com a evasão de campo de toda a gente e os jogadores, técnicos e dirigentes a festejarem fortemente, dado que, era fantástico, o Fornos ser novamente campeão, tinham passado muitos anos de jejum e estes jogadores que lutaram imenso, tinha conquistado o sonho de levantar a taça.
Pelas ruas, carros, pessoas a festejar noite dentro, era a festa total de um sonho que escapava há muitos anos, ou melhor era o coroar de êxito o trabalho efetuado no clube ao longo dos anos. Foi um triunfo do povo, dado que era uma equipa que sempre entrou dentro das quatro linhas com garra de vencer.
Em suma, um título muito saboroso que valeu o regresso aos Nacionais de futebol.

PS: Estamos a fazer um trabalho sobre os 50 anos da ADFA, caro leitor se tiver alguma foto deste clube, ou queira deixar o seu testemunho para acrescentar nos nossos artigos, envie-nos para magazineserrano@gmail.com.