Segundo
Sandra Sousa, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias
Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Centro/Norte
(SITE), a insolvência da empresa Egicar – Comércio Automóvel, foi
decretada no dia 3 de maio e o tribunal da Guarda nomeou um
administrador judicial que agora encerrou a empresa e despediu os
funcionários. «O novo administrador esteve ontem [quinta-feira] de manhã
nas instalações da empresa, para fazer um levantamento e saber se seria
viável e verificou que a mesma, de momento, não é viável, uma vez que
não representa nenhuma marca automóvel», contou. O administrador
judicial «despediu os trabalhadores, deu-lhes a carta de despedimento e
os documentos para o fundo de desemprego», no seguimento da insolvência
«pedida por um banco», acrescentou. Sandra Sousa referiu que o
proprietário, Crespo de Carvalho, «impediu o administrador judicial de
fazer o inventário do material que estava no interior das instalações»,
alegando que a firma tem outra denominação social desde março de 2012.
No seguimento da decisão judicial, os trabalhadores ocuparam as
instalações, logo na quinta-feira, situação que se manteve até às
14h30 desta sexta-feira, altura em que o administrador judicial se
dirigiu à empresa, acompanhado pela PSP, e mudou as fechaduras das
portas. «Os trabalhadores passaram aqui a noite para salvaguardarem os
bens, porque são os principais credores na situação de insolvência»,
justificou a sindicalista. Na mesma ocasião, o administrador judicial
também solicitou a dois elementos da administração, incluindo o
proprietário, que abandonassem o edifício. A Assembleia de Credores está
marcada para o dia 2 de julho, para o tribunal da Guarda, na qual será
decidida o futuro da empresa, indicou Sandra Sousa. A dirigente sindical
do SITE mostra-se preocupada com a situação, por se tratar do
encerramento de uma empresa que «não tinha salários em atraso». Sandra
Sousa soube do sucedido «com muita preocupação», mostrando-se apreensiva
«com o futuro dos trabalhadores» que agora ficam sem emprego. Adiantou
que o sindicato que representa «está a acompanhar a situação e
continuará a dar todo o apoio possível aos trabalhadores». A agência
Lusa contactou no local o empresário Crespo de Carvalho, que recusou
prestar declarações.
Sandra Sousa, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias
Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Centro/Norte
(SITE), a insolvência da empresa Egicar – Comércio Automóvel, foi
decretada no dia 3 de maio e o tribunal da Guarda nomeou um
administrador judicial que agora encerrou a empresa e despediu os
funcionários. «O novo administrador esteve ontem [quinta-feira] de manhã
nas instalações da empresa, para fazer um levantamento e saber se seria
viável e verificou que a mesma, de momento, não é viável, uma vez que
não representa nenhuma marca automóvel», contou. O administrador
judicial «despediu os trabalhadores, deu-lhes a carta de despedimento e
os documentos para o fundo de desemprego», no seguimento da insolvência
«pedida por um banco», acrescentou. Sandra Sousa referiu que o
proprietário, Crespo de Carvalho, «impediu o administrador judicial de
fazer o inventário do material que estava no interior das instalações»,
alegando que a firma tem outra denominação social desde março de 2012.
No seguimento da decisão judicial, os trabalhadores ocuparam as
instalações, logo na quinta-feira, situação que se manteve até às
14h30 desta sexta-feira, altura em que o administrador judicial se
dirigiu à empresa, acompanhado pela PSP, e mudou as fechaduras das
portas. «Os trabalhadores passaram aqui a noite para salvaguardarem os
bens, porque são os principais credores na situação de insolvência»,
justificou a sindicalista. Na mesma ocasião, o administrador judicial
também solicitou a dois elementos da administração, incluindo o
proprietário, que abandonassem o edifício. A Assembleia de Credores está
marcada para o dia 2 de julho, para o tribunal da Guarda, na qual será
decidida o futuro da empresa, indicou Sandra Sousa. A dirigente sindical
do SITE mostra-se preocupada com a situação, por se tratar do
encerramento de uma empresa que «não tinha salários em atraso». Sandra
Sousa soube do sucedido «com muita preocupação», mostrando-se apreensiva
«com o futuro dos trabalhadores» que agora ficam sem emprego. Adiantou
que o sindicato que representa «está a acompanhar a situação e
continuará a dar todo o apoio possível aos trabalhadores». A agência
Lusa contactou no local o empresário Crespo de Carvalho, que recusou
prestar declarações.
fonte:Lusa