O Turismo é uma das grandes apostas da nossa região, numa das nossas viagens, fomos ao encontro de um alojamento local, a Quinta do Quinto, situada no concelho da Guarda, mais concretamente na localidade de Cavadoude, inserida no Vale Glaciar do rio Mondego.
Fomos conversar com Luís Amaral que nos deu a conhecer este projeto.
A Quinta do Quinto foi uma aposta importante?
Sim, uma aposta importante, foi durante muitos anos, o meu avô aqui trabalhou na parte agrícola onde empregou muita gente e infelizmente a evolução dos tempos não o permitiu e nós decidimos abraçar este projeto, a casa é muito bonita e fomos remodelando aos poucos para turismo habitação, onde as pessoas de fora gostavam muito da casa e foi daí que surgiu a aposta.
Começamos há cerca de um ano, o feedback é muito positivo e vai sendo o que nos motiva a continuar.
Apesar de ser um projeto de família, tem de haver muito gosto pela área?
Sim muito gosto, no fundo estou aqui desde as 7 da manhã até à meia -noite, constantemente quando há pessoas e se não houver gosto é complicado manter este ritmo.
Atualmente é uma casa que tem muita história, no antigamente foi pertença do Clero, do séc. XVII, as pessoas ficam encantadas, e depois toda a envolvência inserida no Vale Glaciar, as montanhas, existe um microclima no verão e no inverno, a fauna e a flora também é muito diversificada, mas sobretudo é um local calmo, dado que as pessoas vêm para descansar, relaxar.
Estes projetos começam a surgir, agora existe o alojamento local, no futuro a vertente agrícola pode surgir novamente?
O nosso objetivo é continuar desenvolver a quinta, este foi o primeiro parâmetro definido, no sentido de divulgar a quinta e na segunda fase, tentar transformar este espaço numa quinta pedagógica, com hortas, aproveitar o nosso olival, temos oliveiras com muitos an
os, com animais, isto é transformar num “Resort Rural”.
O turista procura locais calmos?
Sim cada vez mais, hoje em dia, alguns visitantes dizem: “Foi uma noite tranquila”, é importante, dado que, os turistas gostam da tranquilidade, cada vez mais temos de aproveitar estes espaços, as zonas começam a ficar desertificadas.
Agora estes projetos no futuro, podem trazer fixação de pessoas, senão vejamos, quando pensamos em fazer alguma coisa, temos de pensar na comunidade, esta é uma zona bonita e aqui à volta também existem outras quintas com bastantes turistas, logo é bom para a zona.
Que apoios se podem ter neste tipo de projeto?
Existem vários apoios, nós fomos fazendo com capital próprio, os meus pais foram desenvolvendo essa parte, agora existem alguns apoios, no Portugal 2020, Centro 2020, alguns apoios comunitários que vamos aproveitar para desenvolver a segunda parte deste projeto.
Os jovens cada vez mais abraçam estes projetos?
Sim, aliás as pessoas ao verem um jovem, tem dado um aval positivo e no final dão força, é sinal que aprovam, gostam de verem os jovens envolvidos.
Agora o mercado está saturado, decidi avançar, mas nestes projetos é preciso ter muito gosto, porque se passam muitas horas.
A zona do Vale do Mondego tem grande potencial?
Sim, as pessoas começam a conhecer, é uma zona pouco divulgada, aliás os turistas estrangeiros afirmam que gostavam de conhecer mais Portugal, mas precisa de mais divulgação.
Agora vamos estar esperançados, com o projeto que a Câmara da Guarda tem para esta zona, os Passadiços do Mondego que podem ser uma alavanca de grande atração de turistas a esta zona, podendo surgir algo mais no campo da restauração e outros setores.
É necessário um desenvolvim
ento do comércio local.
Em 2017 estiveram na FIT, agora o balanço deste ano foi positivo?
Foi uma aposta positiva, no sentido de nos dar a conhecer, é um certame de renome ibérico, agora no futuro, a participação noutras feiras poderá ser uma ideia a reter em conta.
O balanço deste primeiro ano é muito positivo, tivemos muitos visitantes.
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