As obras de requalificação do Mercado Municipal de Mangualde, que envolvem um investimento superior a 600 mil euros, estão a decorrer, desde o passado dia 22 de outubro. A remodelação do edifício inclui obras de adaptação para albergar novos serviços municipais, com o propósito de impulsionar uma nova dinâmica ao Mercado Municipal, situado no centro da cidade, na Rua Dr. José Marques.

Esta intervenção, que deverá estar concluída em março do próximo ano, vai consistir numa remodelação profunda de uma área subutilizada do Mercado Municipal, transformando-o num espaço moderno e funcional.

“Trata-se de uma estratégia inovadora de reorganização urbana e administrativa, com impacto direto na modernização dos serviços públicos e na revitalização dos centros urbanos. Este espaço tem boas acessibilidades e ligações a transportes públicos, irá reforçar a vida económica e dar uma nova vida ao Mercado Municipal”, afirma o presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Marco Almeida.

Para o edifício vão ser transferidos o Balcão Único Municipal (BUM), o Serviço Municipal de Proteção Civil, o Gabinete da Agricultura, o Gabinete Técnico Florestal, e a Autoridade Sanitária Municipal.

A requalificação implica a demolição de paredes para que o espaço possa ser reconfigurado, privilegiando a iluminação natural e a fluidez entre zonas de atendimento e áreas de trabalho.

As obras contemplam a criação de dois núcleos principais de atendimento ao público, com salas de espera amplas, gabinetes técnicos, balneários, instalações sanitárias, copa, armários de arquivo.

Na área de Back Office vão ser integrados postos de trabalho, gabinetes de chefia, salas de reuniões em vidro e zonas comuns para os funcionários e equipamento informático.

Para uma nova imagem e ambiente vão contribuir materiais em madeira, vidro e tons neutros.

“Este novo espaço, que vai ser uma extensão dos serviços municipais, a escassos metros do edifício central, vai servir toda a população do município com efeitos na vida dos funcionários e utentes, tornando os processos mais rápidos, acessíveis e eficientes”, acredita Marco Almeida.

Já se encontra aberto ao público, desde o passado sábado, 6 de setembro, o Parque Urbano Ana de Castro Osório, na Avenida Senhora do Castelo, em Mangualde, após terem sido concluídas as obras de requalificação no valor de cerca de meio milhão de euros, comparticipadas em 85 por cento, cerca de 400 mil euros, através do Portugal 2020.

“Foi um investimento avultado, mas que é um enorme contributo para a qualidade de vida de todos os mangualdenses e de todos os que nos visitam, um equipamento que há muito era ambicionado pelos mangualdenses”, afirma o presidente da Câmara Municipal, Marco Almeida.

O Parque Urbano Ana de Castro Osório, com 1,4 hectares e localizado na cidade, está interligado por vários percursos. Está dotado com um parque infantil e outro geriátrico, um meio-campo de basquetebol, iluminação e sanitários. É aqui que também está agora instalado o Street Workout Park, projeto vencedor de um dos Orçamentos Participativos Jovem.

O parque Urbano Ana de Castro Osório, dispõe ainda de um FootParK, um minicampo de futebol, com cestos de basquetebol, construído no âmbito da Missão Continente e Fundação do Futebol (Liga Portugal), inaugurado a 22 de novembro do ano passado.

Neste equipamento, onde os utilizadores podem usufruir da natureza, foram plantadas mais espécies endógenas da região, nomeadamente carvalhos, pinheiros, amieiros. Foram também acrescentados relvados e instalados bancos, mesas e um bebedouro. A pensar num espaço inclusivo foram assinalados trajetos e espaços adequados a pessoas com mobilidade reduzida.

Este parque integra o projeto “Mangualde – Cidade das Histórias”, uma homenagem a Ana de Castro Osório, considerada a mãe da literatura infantil. “Este espaço terá apontamentos literários da escritora e as personagens dos seus livros”, afirma o presidente da Câmara Municipal, Marco Almeida.

“Com esta obra, a cidade, que não dispunha de espaços verdes públicos na cidade , passou a poder usufruir de dois, contando com a Quinta Dona Leonor, aberta ao público, no ano passado.

Foto:DR

Já está no terreno a segunda fase das obras de requalificação da Escola Secundária Felismina Alcântara (ESFA), em Mangualde. Trata-se de um investimento de cerca de três milhões de euros, totalmente financiado por fundos europeus, através do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência.

Esta nova etapa dá continuidade à primeira fase da intervenção, concluída em 2023, que representou um investimento de 1,6 milhões de euros. No total, o valor global das obras ascende a 4,6 milhões de euros, que vão estar concluídas até junho do próximo ano.

“Com estas obras, as futuras gerações terão melhores condições de aprendizagem. Aproveitámos as oportunidades de financiamento que estiveram ao nosso alcance, porque estamos focados numa educação de excelência”, sublinhou o presidente da Câmara de Mangualde, Marco Almeida, esta quarta-feira,16 de julho, durante a cerimónia de lançamento oficial da empreitada.

“Estamos a falar de uma escola de referência, resultado do trabalho e da dedicação dos seus docentes, não docentes, de todos os colaboradores, pais e encarregados de educação. Este é mais um momento marcante na história da nossa comunidade educativa”, afirmou o autarca.

A intervenção em curso vai requalificar e reorganizar diversos espaços da escola, tornando-a mais moderna, mais funcional , confortável e mais sustentável, nomeadamente com a instalação de painéis solares.

No refeitório, cujas obras já estão a decorrer, devendo estar concluídas até ao início do próximo ano letivo, vão ser instalados novos equipamentos de cozinha e bar. As portas, janelas e estores serão substituídas. Será também aplicado isolamento térmico e realizadas pinturas.

No ginásio, será criada uma área com salas gímnicas e os balneários serão ampliados . Vão ser instalados sistemas de climatização e renovação de ar, assegurando maior conforto e qualidade do ambiente interior.

Nos espaços exteriores, serão reformulados os campos de futsal, andebol, voleibol, basquetebol, a pista de atletismo e a pista de salto. Será ainda construído um novo campo de padel e um circuito de manutenção. Estes espaços desportivos serão complementados com a instalação de bancos, papeleiras, bebedouros e iluminação, garantindo condições adequadas para a prática desportiva e o convívio ao ar livre.

Por fim, ao nível da eficiência energética e segurança, serão implementadas soluções sustentáveis de climatização e isolamento, e reforçadas as condições de segurança em todo o recinto escolar.

As obras no Centro de Saúde Mangualde, no valor superior a um milhão de euros, vão começar no próximo dia 16 de junho, após ter sido assinado, esta segunda-feira, o auto de consignação, pelo responsável pela empreitada e o Município.

A obra, financiada a cem por cento, no âmbito de uma candidatura apresentada pela Câmara Municipal ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), terá de estar concluída até junho de 2026.

“O Município gere apenas o edifício, que queremos requalificar e adaptar, por forma a aumentar a eficiência energética e assegurar o conforto e a segurança, quer dos utentes, quer dos profissionais de saúde”, afirmou o presidente da Câmara Municipal Marco Almeida.

Os trabalhos incluem a substituição das caixilharias e claraboias e a remodelação da central térmica. A iluminação será substituída por led`s e a ventilação também será alvo de remodelação integral e as salas de espera vão ser equipadas com ar condicionado.

O projeto prevê ainda o tratamento da cobertura, fachadas do edifício e a pintura de todos os espaços interiores e a substituição do sistema de drenagem de águas pluviais.

“A requalificação deste edifício era uma prioridade, até porque queremos também renovar o serviço de Radiologia e é importante garantir a instalação de um Gabinete de Saúde Oral”, sublinhou o autarca, dirigindo-se ao presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde (ULS) Viseu Dão Lafões, António Sequeira, presente na assinatura do auto de consignação.

Foto:DR

As obras de requalificação da Entrada Sul de Figueira de Castelo Rodrigo prosseguem a bom ritmo, estando em continuidade o processo de execução dos muros em betão armado.

Recorde-se que este projeto de requalificação engloba a implantação de um espelho de água com repuxos, a construção de acessos pedonais ao local, a instalação de iluminação e a plantação de vegetação ao seu redor.

Esta requalificação é financiada, a 85%, pelo Programa Centro 2030, com o principal objetivo de refuncionalizar e revitalizar este espaço público, transformando-o num dos principais cartões de visita de Figueira de Castelo Rodrigo.

Fotos:MFCR

A Câmara Municipal da Guarda, na reunião do executivo do passado dia 14 de abril, aprovou a adjudicação das obras da 1ª fase da requalificação do Complexo Desportivo de Casal de Cinza, que inclui a instalação de um campo sintético. A empreitada representa um investimento de 575 mil euros. Após a conclusão dos trabalhos a autarquia passa a gerir o equipamento desportivo, conforme acordo já celebrado com o Grupo Cultural e Recreativo de Casal de Cinza. O objetivo é dar resposta às solicitações dos clubes que necessitam de recintos para treinar. Passa o concelho da Guarda a deter melhores infraestruturas desportivas.

fonte:MG

O Município de Pinhel deu mais um passo importante no fortalecimento da sua infraestrutura empresarial com a assinatura da escritura de aquisição de um prédio rústico com cerca de 140 mil metros quadrados (m2), destinado à ampliação da Zona Industrial de Pinhel.
O documento foi assinado pelo Presidente da Câmara Municipal de Pinhel, Rui Ventura, e pelos representantes da Obra de Nossa Senhora das Candeias, proprietários do terreno na Quinta do Pézinho (área contígua à atual Zona Industrial).
Na primeira fase da ampliação, está prevista a criação de 15 lotes destinados à instalação de empresas e atividades económicas. Quando o projeto estiver concluído, a Zona Industrial de Pinhel contará com mais 35 lotes (a somar aos 78 já existentes), ampliando assim as oportunidades de investimento.
A ampliação da Zona Industrial de Pinhel é o reflexo do contínuo esforço da autarquia em criar um ambiente favorável para a instalação de novas empresas, bem como para o crescimento de empresas já instaladas, contribuindo assim para a dinamização do concelho e da região.

Por:MP

Por terras figueirenses já iniciaram as obras de conservação e restauro da Sede do Ginásio Clube Figueirense.

Esta intervenção, resultado do Contrato-Programa celebrado entre o Município e a instituição centenária, tem como objetivo reabilitar o mítico edifício que se encontrava em elevado estado de degradação. A reparação da cobertura existente, com instalação de um sistema de isolamento térmico, a substituição de pavimentos e das infraestruturas elétrica e de comunicações, pinturas gerais e a construção de acessos a pessoas com mobilidade reduzida, são alguns dos procedimentos que vão ser realizados na Sede do Ginásio Clube Figueirense.

Fonte:MFCR

O Centro de Saúde de Mangualde vai ser alvo de obras de requalificação superiores a um milhão de euros.

O investimento é financiado a cem por cento no âmbito de uma candidatura apresentada pelo Município ao Plano de Resiliência e Recuperação (PRR), cujo contrato de financiamento foi assinado entre o Município e o Governo, na passada sexta-feira, em Coimbra.

“O objetivo da empreitada passa por requalificar e adaptar o edifício, por forma a aumentar a eficiência energética e assegurar o conforto e a segurança, tanto dos utentes como dos profissionais de saúde”, afirma o presidente da Câmara Municipal mangualdense, Marco Almeida.

Os trabalhos incluem a substituição das caixilharias e claraboias e a remodelação da central térmica. A iluminação será substituída por led`s e a ventilação também será alvo de remodelação integral e as salas de espera vão ser equipadas com ar condicionado.

O projeto prevê ainda o tratamento de todas as fachadas do edifício e a pintura de todos os espaços interiores e a substituição do sistema de drenagem de águas pluviais.

“A requalificação deste edifício era uma prioridade. Agora que o contrato de financiamento está assinado, iremos lançar o concurso público e avançar com as obras, que deverão estar concluídas até ao final do próximo ano, de acordo com o prazo de execução”, assegura o presidente do Município.

Foto:DR

No âmbito das Comemorações do 25 de abril e dos 50 anos da Revolução dos Cravos, o Município da Guarda e o IPG lançam, no próximo dia 24 de abril, uma obra dedicada à história da cidade e do concelho da Guarda, intitulada Guarda. Das origens à atualidade, coordenada pelo Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade – CEPESE e desenvolvida por uma equipa multidisciplinar de mais de três dezenas de investigadores.

O livro, que tem quatro volumes, será lançado numa sessão pública que decorrerá no Espaço ExpoEcclesia, junto ao Museu da Guarda, na próxima quarta-feira, dia 24, às 21h00.

Trata-se de um importante aporte à documentação histórica da cidade e do concelho que até à data dispunha apenas de publicações pontuais. Esta obra dá a conhecer, de forma sintética, mas cientificamente rigorosa, a história da Cidade e do Concelho da Guarda, das suas origens pré-históricas à atualidade. Profusamente ilustrada e suportada por cerca de 300 quadros e gráficos, a obra distribui-se por quatro volumes, seguindo uma sequência cronológica que abarca, dentro de cada grande período, os principais temas que lhe dizem respeito, das estruturas político-administrativas às religiosas, dos comportamentos demográficos à economia, da organização social ao urbanismo e arquitetura.

O primeiro volume, depois de um breve enquadramento geográfico da Guarda, inicia-se no Paleolítico Superior, por remontarem a esta Era os povoamentos mais antigos da região, percorre a Época Romana e estende-se até aos finais da Idade Média (séculos XV-XVI).

O segundo volume corresponde basicamente ao chamado Antigo Regime (século XVI à Revolução Liberal de 1820), expressão que traduz uma realidade complexa, designando simultaneamente uma organização política e uma sociedade com instituições, práticas de governo e mentalidades próprias.

Os dois últimos volumes abordam a Guarda no Portugal Contemporâneo (1820-2020), herdeira da Revolução Liberal, que provocou uma profunda rutura, ao desmantelar a estrutura política e social do Antigo Regime. A Guarda, como todo o País, embora lentamente, entra numa fase nova da sua História, que enforma e condiciona a realidade presente.