Há pão com artes na Aldeia de Montanha de Videmonte nos dias 1, 2 e 3 de agosto de 2025, no Festival Pão Nosso! O pão e o ciclo que o fabrica são protagonistas desta iniciativa que pretende homenagear todos os habitantes que preservam e transmitem estes saberes ancestrais de geração em geração.

Ao longo do fim-de-semana vai ser possível conhecer o ciclo do pão com a Mostra Etnográfica Ceifa, Malha e Centeio, realizar caminhadas pela Rota dos Fornos e colocar as mãos na massa nas oficinas do pão.

Programa
Sexta-feira – 01 de Agosto

20h – Pôr do Sol no Planalto de Videmonte (Talefe)

21h30m – Exibição do documentário alusivo ao pão e queijo de Videmonte, integrado nos Ciclo de documentários “A Arte da Terra”

22h- Animação Musical The Cibeis

Sábado – 02 de Agosto

9h-12h- Rota dos Fornos

10h30m- 12h – Oficina de Ilustração Infantil – A minha padaria (a partir dos 6 anos)

10h30 – 12h – Conversa “Pão enquanto Medicamento” – Bruta Projeto do Pão *

(Inclui componente prática na parte da tarde em parceria com o projeto Vindomonte)

14h30m – Mercado do Pão

15h00 – Animação de Rua Concertinas do Bairro do Pinheiro e Bombos de Gonçalo Trocadilhos do Carrilho

15h00m – Artes e Ofícios

Cestaria de Castanho– Sr. Manuel Venâncio

Cestaria de Vime– Sr. Fernando Nelas

Tecelagem – Museu dos Meios

16h00 – Oficina de Pão de Mãe com Centeio de Videmonte–Vindomonte e Bruta Projeto do Pão *

(Componente prática na sequência da atividade da atividade teórica da manhã)

17h – Vivência d´aldeia: Ceifa e Malha do Centeio

18h30m – Desfile dos Tabuleiros e Degustação da Bola da Aldeia

21h00 – Apresentação do Projeto Museu do Futuro (Projeto financiado pelo BPI Fundação La Caixa e Rede de Aldeias de Montanha)– Imagética do Património Cultural da Aldeia de Montanha de Videmonte

22h30m – Concerto Musical Os Vizinhos

Domingo – 03 de Agosto

8h30m -12h00 Caminhada Interpretativa – Trilho da Quinta da Taberna Serra de Bois Estrela Geopark

8h30m -12h00 – Passeio Fotográfico Infantil – Fotografia Macro com Eduardo Flor do Foto clube da Guarda * link para inscrição: https://forms.gle/afaMQ1NMqjCaLter7

10h30m – Mercado do Pão

15h Animação Musical Concertinas de Pera Moensse

18 h Rancho Folclórico Centro Cultural da Guarda

*Atividade com inscrição obrigatória

Esta iniciativa integra o Plano de Animação da Rede das Aldeias de Montanha e o ciclo de Festivais de Cultura Popular do Município da Guarda.

FESTIVAL AGUARDA – MÚSICAS DO MUNDO

MOMI MAIGA (SEN)

21 jul | Praça Luís de Camões | 21h30 | segunda | Entrada gratuita I M6 | 75M

Momi Maiga é um músico, cantor e compositor senegalês de kora, nascido na prestigiada família de griots Cissokho. Desde cedo, foi imerso na tradição musical Mandé, que ele honra e reinterpreta. Atualmente baseado na Catalunha, Maiga é conhecido pela sua voz cativante e a sua habilidade única de misturar a música da África Ocidental com jazz, flamenco e música clássica europeia. Os seus álbuns “Nio” e “Kairo”, demonstram essa fusão inovadora. Momi Maiga é uma das vozes mais distintas de uma nova geração de artistas africanos na Europa.

Org: TMG/CMG/Banzé

FESTIVAL AGUARDA – MÚSICAS DO MUNDO

FANFARE CIOCARLIA (ROM)

22 jul | Praça Luís de Camões | 21h30 | terça | Entrada gratuita I M6 I 90M

Fanfare Ciocarlia é uma aclamada banda de brass band da Roménia, reconhecida mundialmente pela sua energia explosiva e virtuosismo musical. Originária da pequena aldeia de Zece Prajini, a banda é composta por músicos romenos que tocam de ouvido, misturando tradições balcânicas com influências de jazz, pop e música turca. Com uma sonoridade única e performances eletrizantes, a Fanfare Ciocarlia cativou audiências em todo o mundo, tornando-se embaixadora da cultura musical dos Balcãs.

Org: TMG/CMG/Banzé

FESTIVAL AGUARDA – MÚSICAS DO MUNDO

GANNA (UCR)

23 jul | Praça Luís de Camões | 21h30 | quarta | Entrada gratuita I M6 I 80M

Ganna Gryniva é uma cantora e compositora ucraniana radicada em Berlim. Emigrou da Ucrânia para a Alemanha aos 13 anos. É reconhecida na cena europeia de jazz e world music por combinar folclore ucraniano com jazz, música improvisada e eletrónica. Ganna pesquisa ativamente o património cultural da Ucrânia, viajando para diversas regiões para recolher canções tradicionais. Lançou álbuns aclamados como “HOME” com o seu quinteto ethno-jazz e o solo “KUPALA” (electro-folk), que receberam elogios da crítica e prémios de “Álbum do Ano”.

Org: TMG/CMG/Banzé

FESTIVAL AGUARDA – MÚSICAS DO MUNDO

ARAPUCAGONGON (CABO VERDE/BR)

24 jul | Praça Luís de Camões | 21h30 | quarta | Entrada gratuita I M6 I 80M

Arapucagongon é um grupo musical que celebra a fusão de diferentes culturas e estilos. Formado por um coletivo de músicos, o grupo distingue- se por combinar instrumentos e ritmos tradicionais com sonoridades contemporâneas e eletrónicas. A sua música é uma tapeçaria rica que entrelaça elementos do folclore global, criando paisagens sonoras únicas e envolventes. Com uma abordagem experimental, Arapucagongon convida o público a uma viagem sonora que transcende fronteiras geográficas e culturais, explorando a riqueza da diversidade musical.

Org: TMG/CMG/Banzé

FESTIVAL AGUARDA – MÚSICAS DO MUNDO

CRUA E SONS DO DOURO (PT)

25 jul | Praça Luís de Camões | 21h30 | quinta | Entrada gratuita I M6 | 75M

O repertório tradicional ibérico é ponto de partida para o encontro e o cantar afetivo do projeto Crua: seis mulheres, urbanas. O adufe, elemento sacral que norteia a exploração rítmica e vocal, não está só: bombo, crivos, pandeiretas, conchas, timbalão e outras percussões tradicionais criam o ensemble base. As canções, na sua maioria do repertório tradicional, são ponto de partida para reflexões transversais ao tempo. Vozes próximas do primal que vos convidam a estar, a ouvir e a sentir, num entrecruzamento de tempos (passado e presente) e de geografias (rural e urbano).

Org: TMG/CMG/Banzé

O Simpósio Internacional de Arte Contemporânea – Cidade da Guarda (SIAC) regressa à cidade mais alta em 2025, entre 24 e 31 de julho, em vários espaços da cidade, sob o lema “Atrás de tempo, tempo vem” com uma programação que inclui residências artísticas, oficinas, visitas guiadas, performances e intervenções no espaço urbano.

A oitava edição do Simpósio conta com o envolvimento de mais de 35 artistas nacionais e internacionais e cruza, como habitualmente, várias linguagens artísticas como pintura, escultura, gravura, fotografia, arte digital, arte urbana, instalação, teatro de rua, poesia e música, espalhando-se por vários locais da cidade, como o Museu, as ruas da Cidade, a Capela do Solar dos Póvoas, o Teatro Municipal, entre outros.

Este ano, o Município da Guarda, através do seu Museu, quis aproximar o SIAC às comemorações 85º aniversário do Museu, que será assinalado a 30 de julho.

Nesta edição, os públicos poderão apreciar várias exposições, nomeadamente “Panorâmica II” de Filipe Rodrigues e Júlio Cunha, a exposição evocativa de Jerónimo Brigas, “Manuel Colmeiro: gravura em ponta seca” cedida pelo Museo de Artes del Grabado a la Estampa Digital Ribeira – A Coruña e “Guarda: lugares e momentos que só eu sei”, organizada por Arménio Bernardo.

Poderão, ainda, participar num curso de gravura e numa oficina de cerâmica e presenciar a performance teatral “Frei Pedro da Guarda” por Pedro Leitão e Ricardo Augusto, na capela de S. Pedro.

Ao longo da iniciativa decorrerão vários concertos, designadamente: o trio de sopros (flauta, clarinete e fagote) da Orquestra Clássica do Centro, no terraço da Sé, o quarteto Concentus Per Tempora Ensemble (violino, alaúde, guitarra e contrabaixo) na ExpoEcclesia e o recital de piano de Mário Laginha no pátio do Museu.

À semelhança de edições anteriores, o SIAC 8 aposta na relação estreita e no acesso direto do público aos artistas e à criação das suas obras e, por isso, durante o simpósio, escultores, pintores e outros criadores vão trabalhar ao vivo num verdadeiro ambiente de fruição cultural, a partir das 9h30 em Residências Artísticas. Nas Residências Artísticas participam artistas oriundos de Portugal, Espanha, Ucrânia, Polónia e Cuba. As obras executadas pelos artistas durante as residências serão apresentadas no dia 31, na Galeria Espaço#4, do Museu da Guarda, encerrando a edição deste ano do Simpósio Internacional de Arte Contemporânea – Cidade da Guarda.

Recordamos que o SIAC surgiu em 2016, com toda uma dimensão social/cultural que pretende estimular a proximidade entre artistas e público participante, promovendo também um envolvimento especial, quer de artistas, quer da comunidade educativa, quer do público em geral.

Em 2025, a Praça Luís de Camões volta a ser o epicentro das iniciativas do “Guarda O Verão”, e de 19 a 25 de julho recebe mais uma edição do Festival Aguarda Músicas do Mundo.

Com sonoridades de diferentes estilos musicais, mas todas com muito ritmo e dinamismo, os espetáculos vão ser apresentadas por artistas oriundos de diversas latitudes, nomeadamente do Brasil, Senegal, Roménia, Ucrânia, Cabo Verde e Portugal. Esta programação, do Município da Guarda através do Teatro Municipal, que está a celebrar 25 anos, é um convite para desfrutar do verão e do ar livre ao som de boa música.

Já amanhã, sábado, dia 19 de julho, sobe ao palco o músico, cantor, compositor e escritor luso-brasileiro Luca Argel. Com formação em música e mestrado em Literatura, a sua obra concilia arte e ativismo, explorando a história política do samba, abordando temas sociais como xenofobia e gentrificação. Lançou diversos álbuns, como “Samba de Guerrilha” (2021), e colaborou em projetos multidisciplinares, destacando-se pela inteligência das letras e originalidade.

A iniciar a semana, dia 21, Momi Maiga, músico, cantor e compositor senegalês de kora, faz as honras da casa com a sua voz cativante e a sua habilidade única de misturar a música da África Ocidental com jazz, flamenco e música clássica europeia. Os seus álbuns, “Nio” e “Kairo”, demonstram essa fusão inovadora. Nascido na prestigiada família de griots Cissokho, desde cedo, foi imerso na tradição musical Mandé, que ele honra e reinterpreta. Atualmente a residir na Catalunha, Momi Maiga é considerado uma das vozes mais distintas de uma nova geração de artistas africanos na Europa.A dar continuidade a este Festival, dia 22 de julho, sobe ao palco a aclamada banda de brass band da Roménia, Fanfare Ciocarlia, reconhecida mundialmente pela sua energia explosiva e virtuosismo musical. Originária da pequena aldeia de Zece Prajini, a banda é composta por músicos romenos que tocam de ouvido, misturando tradições balcânicas com influências de jazz, pop e música turca. Com uma sonoridade única e performances eletrizantes, a Fanfare Ciocarlia cativou audiências em todo o mundo, tornando-se embaixadora da cultura musical dos Balcãs.

A meio da semana, 23 de julho, a cantora e compositora ucraniana radicada em Berlim, Ganna Gryniva é a protagonista da noite. Reconhecida na cena europeia de jazz e world music por combinar folclore ucraniano com jazz, música improvisada e eletrónica. Ganna pesquisa ativamente o património cultural da Ucrânia, viajando para diversas regiões para recolher canções tradicionais. Lançou álbuns aclamados como “HOME” com o seu quinteto ethno-jazz e o solo “KUPALA” (electro-folk), que receberam elogios da crítica e prémios de “Álbum do Ano”.

A celebrar a fusão de diferentes culturas e estilos, dia 24 de julho, Arapucagongon tomam conta do palco da Praça velha para animar mais uma noite do Festival Aguarda Músicas do Mundo. Este projeto musical transatlântico, formado por Jhon Douglas e Henrique Silva, explora a fusão de elementos da cultura brasileira e cabo-verdiana. O grupo distingue-se por combinar instrumentos e ritmos tradicionais com sonoridades contemporâneas e eletrónicas. A sua música é uma tapeçaria rica que entrelaça elementos do folclore global, criando paisagens sonoras únicas e envolventes. Com uma abordagem experimental, Arapucagongon convida o público a uma viagem sonora que transcende fronteiras geográficas e culturais, explorando a riqueza da diversidade musical.

O encerramento deste Músicas do Mundo, no dia 25, fica a cargo do projeto português Crua e Sons do Douro. O repertório tradicional ibérico é ponto de partida para o encontro e o cantar afetivo do projeto Crua: seis mulheres, urbanas. O adufe, elemento sacral que norteia a exploração rítmica e vocal, não está só: bombo, crivos, pandeiretas, conchas, timbalão e outras percussões tradicionais criam o ensemble base. As canções, na sua maioria do repertório tradicional, são ponto de partida para reflexões transversais ao tempo. Vozes próximas do primal que convidam a uma experiência musical que remete ao passado e ao presente, entrelaçando geografias rurais e urbanas.

No verão, os Blues invadem novamente a cidade mais alta. De 6 a 9 de agosto, a Praça Luís de Camões promete noites quentes com sonoridades nacionais e internacionais. O Festival de Blues da Guarda volta a trazer um concerto por noite, durante quatro dias, com uma programação vibrante e diferentes estilos de Blues protagonizados por artistas de renome.

A iniciativa arranca no dia 6 de agosto, quarta-feira, com o espetáculo de The Blackburn Brothers (Canadá). Uma banda familiar composta por três irmãos e músicos convidados, combinam blues tradicional com soul, funk, jazz e R&B, criando uma sonoridade rica e emotiva que celebra a história, a liberdade e a herança cultural negra. Nomeados duas vezes para os Juno Awards, são considerados uma das bandas mais influentes do blues canadiano contemporâneo. Na cidade mais alta prometem um concerto imperdível ver, ouvir e dançar.

No dia 7 de agosto, quinta-feira, Delaine Pickering (EUA) sobe ao palco da Praça Luís de Camões. Cantora e guitarrista norte-americana com uma voz poderosa e estilo marcadamente blues-rock, Delaine Pickering é conhecida pela sua presença de palco magnética e interpretações intensas. A sua música mistura influências do delta blues com elementos modernos, conquistando públicos em festivais por toda a América do Norte e garante conquistar o público guardense.

Na sexta-feira, dia 8 de agosto, é a vez de Mabelle Blues Band (PT). A cantora representa o talento nacional e traz à Guarda uma fusão de blues clássico com arranjos modernos, marcada pela sua voz expressiva e uma banda sólida e versátil. O grupo tem vindo a afirmar-se no circuito português com atuações vibrantes e emotivas.

O cartaz do Festival de Blues encerra no sábado, dia 9 de agosto, com o concerto do Tófol Martinez Blues Band, vindos da vizinha Espanha. O coração da cidade da Guarda recebe, nessa noite, o guitarrista e compositor combina blues elétrico com influências do rock e jazz, criando uma experiência sonora intensa e sofisticada. Reconhecido pela sua técnica apurada e paixão pelo género, o artista promete uma atuação memorável.

Um excelente cartaz, ao nível do que de melhor se faz por toda a Europa. Todos os concertos do festival decorrem na Praça Luís de Camões e têm início marcado para as 21h30 e a entrada é livre.

Trata-se de uma iniciativa do Município da Guarda, através do Teatro Municipal (TMG), realizada em parceria com a conceituada Associação BB Blues Portugal, a primeira associação de Blues no país, com filiações no Estados Unidos e na União Europeia.

O Município da Guarda vai realizar, na segunda-feira, dia 28 de julho, no Parque da Cidade o Dia dos Avós. Um convívio entre gerações, em família e com a comunidade educativa e social do Concelho.

Este ano a iniciativa terá como tema “Sabedoria que Acolhe” e terá início às 10h00. Durante todo o dia (até às 19h30) serão realizadas múltiplas atividades lúdicas, pedagógicas, desportivas, interativas e artísticas para todas as idades.

Ateliês de pintura, confeção de biscoitos, jogos tradicionais, oficinas e jogos alusivos à educação ambiental são algumas das atividades que irão decorrer, ao longo do dia, proporcionando momentos únicos entre avós e netos. Atividade física também fará parte da iniciativa, com várias sessões de atividade física demonstrando a sua importância para o bem-estar de todos.

Também serão realizados rastreios de medição arterial e glicémia e pequenos workshop SBV, através da Cruz Vermelha. A Associação Pitada de Sorrisos e o Centro de Acolhimento São João de Deus apresentam uma demonstração com coreografia especialmente preparada para o dia.

A iniciativa tem como objetivos partilhar saberes, memórias, experiências, conhecimentos e habilidades entre as diferentes gerações e potenciar a cooperação entre as várias instituições da área social, cultural e educação.

A ação é aberta a toda a comunidade, destinando-se a Avós e Netos naturais ou residentes no concelho, utentes de Centros de Dia, Lar e SAD com mobilidade e autonomia e às crianças a frequentar os ATL no Verão e jardins-de-infância, públicos e privados. O dia será pautado por momentos de convívio com animação cultural e atividades lúdico-desportivas, pleno de experiências, de partilha de emoções, sorrisos, reflexões, ideias e de sentido de pertença. Um dia pleno de memórias que ficará para recordação futura.

O Dia dos Avós e Netos contará com a parceria da Cruz Vermelha – Delegação da Guarda, PSP da Guarda, GNR, ULS/UCC – Unidade de Cuidados na Comunidade da Guarda/Manteigas, Jogos Tradicionais da Guarda e Freguesia da Guarda, dos Bombeiros Voluntários da Guarda, Liga Portuguesa Contra o Cancro, EAPN, CLDS, entre outros.

Recorde-se que o Dia dos Avós é assinalado anualmente no dia 26 de julho, e que através desta iniciativa o Município da Guarda reafirma o seu empenho na promoção da coesão social e do bem-estar intergeracional, valorizando os avós como pilares da memória, do cuidado e da sabedoria familiar.

O acesso às atividades é livre e gratuito. Estão todos convidados a participar.

À terceira foi de vez: Fernando Peres levou para casa a vitória no Guarda Racing Days! Disputada no passado fim de semana, a prova organizada pela Câmara Municipal da Guarda e pelo Clube Escape Livre voltou a merecer o epíteto de “Corrida dos Campeões”. Mais de duas dezenas de carros de quatro categorias diferentes enfrentaram-se no percurso misto com 1,490 km percorrido por duas
vezes e, contas feitas, o melhor foi o antigo tricampeão de Portugal de Ralis, Fernando Peres.
Foi um fim de semana de corridas na Guarda com muita emoção e adrenalina e com milhares de espectadores a observarem duas dezenas de pilotos em luta pelo troféu final de vencedor do Guarda Racing Days, uma obra de arte metalúrgica única, da autoria de Nuno Maroco. Um traçado misto com 60% de piso de asfalto e 40% de pisos de terra com curvas para todos os gostos e até um salto espetacular. Ler Mais »

Tiveram  início , nesta quarta-feira, as obras da primeira fase do Porto Seco da Guarda, um projeto estruturante localizado no terminal ferroviário da cidade mais alta. A empreitada, cujo investimento é de cerca de 4 milhões de euros, com um prazo de execução de nove meses, é da responsabilidade da APDL – Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo e vem reforçar a ligação ferroviária da região aos principais portos nacionais.

Na visita realizada , ao local onde será construída a infraestrutura o presidente da Câmara Municipal da Guarda, Sérgio Costa, destacou a importância estratégica desta infraestrutura, sublinhando que “o Porto Seco é uma infraestrutura importante para a Guarda, mas também para a região e para o país, porque a Guarda vê ressurgir aqui a luz ao fundo do túnel em termos da sua afirmação logística e do seu potencial económico”. Para o autarca este “foi um dos grandes desideratos deste mandato e agora já ninguém duvida que vai mesmo ser uma realidade, com serviços de alfândega para exportação e importação de mercadoria”.

O projeto contempla a construção de um edifício administrativo destinado a serviços aduaneiros e inspeções físicas, a extensão das vias-férreas existentes para acomodar comboios de mercadorias com 750 metros de comprimento. Contempla o aumento e reforço do terrapleno para permitir a movimentação de mais de 45.000 contentores de 20 pés por ano e a vedação do perímetro e controlo de acessos. A empreita compreende ainda a alimentação elétrica para a ligação de contentores frigoríficos, telecomunicações e circuito de videovigilância, a instalação de uma báscula rodoviária e barreiras acústicas e integração paisagística.

João Neves, presidente da APDL, que esteve também nesta visita ao local, referiu que esta fase de obra deverá estar concluída dentro de nove meses e que “em meados de 2026 contamos estar aqui com os primeiros comboios com destino aos portos de Leixões, Aveiro, ou outros mercados”.

O Porto Seco da Guarda representa um passo decisivo na modernização da logística nacional e no reforço da competitividade da cidade da Guarda e das exportações portuguesas. Com esta obra, a Guarda reforça a sua posição como polo logístico nacional, promovendo a competitividade das empresas da região e a ligação eficiente aos principais portos do país.

Arrancou ao fim da tarde no Centro de Estudos Ibéricos, na Guarda, a nona edição da Oficina de História da Guarda. Dirigida por Rita Costa Gomes, professora de História na Universidade de Towson (EUA) e profunda conhecedora do passado medieval da Guarda (autora do livro “A Guarda Medieval – 1200-1500”, Livraria Sá da Costa, 1987), a Oficina de História pretende promover a pesquisa sobre o Património e a História da Guarda e da sua região. Os participantes desta ação de formação serão desafiados a produzir conteúdos resultantes da sua própria pesquisa, tendo como objetivos a atualização e divulgação dos conhecimentos, ligando a história local com outras escalas e âmbitos de pesquisa histórica.

Nesta edição, a Oficina de História abordará o tema de como programar um podcast sobre História e quais os caminhos possíveis para o desenvolver. Desenvolver-se-ão as linhas temáticas para os podcasts seguindo as ideias dos seus participantes e será construído um esboço da programação futura deste podcast. Paralelamente, desenvolver-se-á alguma pesquisa para episódios já programados, discutir-se-ão formatos e alinhamentos, e recrutar-se-ão novos colaboradores. Esta iniciativa é aberta a todos quantos se interessam pela história da Guarda e da sua região.

Esta ação funcionará em modalidade presencial e em horário pós-laboral, na Oficina de História da Guarda decorre esta semana no Centro de Estudos Ibéricos

Recentemente, o Comando Territorial da Guarda foi  reforçado com seis novas viaturas, destinadas ao patrulhamento policial e ao apoio das operações diárias. Este investimento visa aumentar a capacidade de resposta da GNR, promovendo uma atuação mais eficaz e eficiente face às exigências do serviço e às crescentes necessidades de mobilidade e prontidão operacional.
A integração destas viaturas representa um reforço significativo dos meios operacionais ao dispor da segurança pública, contribuindo para um maior nível de proteção das populações e para o cumprimento da missão da GNR com redobrada eficácia e proximidade.

Foto:CTG