Decorre a 8ªedição do SIAC, e assim ao fim de tarde desta terça-feira, teve lugar a  inaugura-se a exposição evocativa “Jerónimo Brigas (1955-2003): um legado entre a pedra e a tela”.
Reunidas várias obras de pintura e escultura do ilustre artista da Guarda, pertencentes a coleções particulares e à família, o Museu pretende homenagear o seu valioso trabalho através de uma selecão de obras expostas em duas salas.

Foi inaugurada a segunda de quatro exposições que integram o projeto “Da Aldeia à Cidade: a Alma das Freguesias de Pinhel”, que está a decorrer durante o ano de 2025 com o propósito de homenagear as freguesias do concelho.
Com enfoque no património material e imaterial das nossas aldeias, esta exposição retrata as memórias, os sabores, as histórias e as vivências das gentes das Freguesias de Alverca da Beira/Bouça Cova, Freixedas, Pinhel, Terras do Massueime, Vascoveiro e Agregação das Freguesias Sul de Pinhel.
A inauguração contou com a presença dos Presidentes das Juntas de Freguesia envolvidas, do Presidente da Câmara Municipal de Pinhel em exercício, Luís Poço, e da Vice-Presidente, responsável pelo pelouro da Cultura, Daniela Capelo.
A exposição vai estar patente ao público até 15 de junho, na Casa da Cultura, em Pinhel.

“Caminhos de ferro e imprensa ilustrada: Paisagem Multifacetada está patente ao
público de 26 de março a 1 de junho, no Museu Nacional Ferroviário, no
Entroncamento.
Esta exposição de Hugo Pereira Silveira, ilustra os caminhos de ferro em Portugal
Continental, através de fotografias publicadas na imprensa, no final do século 19 e
início do século 20,

As fotografias de caminhos de ferro desta época geraram uma nova paisagem
ferroviária, criada pelos primeiros fotojornalistas portugueses, as pessoas estão mais
presentes. É sublinhado o uso corrente e comum da ferrovia, estando presentes todos
os aspetos da circulação ferroviária. A exposição contribui para a história dos
transportes com uma perspetiva da cultura visual, e para o debate sobre o uso da
fotografia na investigação histórica, como fonte primária fidedigna, muito mais do que
um mero suporte ilustrativo.

O Palácio do Gelo Shopping, em Viseu, apresenta “Uma Aventura Jurássica”, exposição interativa de várias espécies de Dinossauros, que vai estar patente de 14 de janeiro a 3 de fevereiro, no piso 0.
Diariamente, entre as 11h00 e as 20h00, os amantes destes “gigantes”, que terão aparecido na
terra há mais de 230 milhões de anos e vivido ao longo de cerca de 170 milhões de anos, poderão
apreciar “Braquiosaurus”, “Stegosaurus”, “Dilophosaurus”, “Rugops”, “T-Rex” e “Velociraptor”.
A mostra é interativa, permitindo, por isso, que todas as crianças aprendam como os
dinossauros se terão comportado, sendo possível, inclusive, montarem-se nos “animais”
expostos.
Esta é a primeira iniciativa da vasta programação de âmbito cultural do Palácio do Gelo
Shopping, após os eventos natalícios que encerraram no dia 6 de janeiro, estando previstos
eventos de diversa índole ao longo de 2025.

A Biblioteca Municipal Vergílio Ferreira vai acolher, durante todo o mês de janeiro, a exposição “Vida e obra de Luísa Ducla Soares – 50 anos de vida literária”.
Esta exposição pretende homenagear aquela que é considerada uma das mais relevantes escritoras portuguesas na área da literatura infantil, retratando a sua vida e as suas obras ao longo dos últimos 50 anos. A mostra inclui livros, fotografias, documentos, quadros e trabalhos realizados por alunos, em forma de homenagem à escritora.
A programação inclui, ainda, atividades como a “Hora do Conto”, destinada a alunos do ensino básico do Agrupamento de Escolas de Gouveia, com histórias da autora.
Luísa Ducla Soares nasceu em 1939, em Lisboa, e já escreveu mais de 180 livros para crianças, dispersos por várias editoras. Através de contos, poesia, lengalengas ou trava-línguas, recontou várias histórias de tradição oral sobre os mais diversos temas.
Ao longo da sua carreira recebeu distinções como o Prémio Calouste Gulbenkian com a obra “6 Histórias de Encantar” (1984-1985), e o Grande Prémio Calouste Gulbenkian, atribuído ao conjunto da sua obra em 1996.
Em 2020 assinalou os 50 anos de carreira na literatura através da publicação da obra “Luísa – As histórias da minha vida”, retratando momentos vividos enquanto criança, jovem, mãe, avó e escritora.

Exposição fotográfica “The Magic of Mushrooms”- “A magia dos cogumelos” do fotógrafo Agorastos Papatsanis, está patente na Biblioteca Municipal Maria Teresa Maia Gonzalez até ao dia 31 de dezembro de 2024.
“Porquê cogumelos?
Eles são um “símbolo de fantasia”. São tudo o que pretendo: contos de fadas, ideias e mistério, juntos. É um tema repleto de formas, cor e personalidade forte.”
Agorastos Papatsanis é um fotógrafo profissional residente em Salónica, no norte da Grécia. Foi distinguido em várias competições fotográficas relevantes, incluindo Wildlife Photographer of the Year e European Nature Photographer of the Year. As suas fotografias foram também publicadas na revista National Geographic. O seu primeiro contacto com a fotografia de natureza começou em 1999, aos 22 anos. Começou gradualmente a aprender, a documentar e fotografar cogumelos. Tudo isso ao lado do conhecido micólogo e bom amigo George Konstantinidis, que também lhe ofereceu a sua primeira máquina fotográfica analógica, uma Konica Minolta em conjunto com uma lente macro Tokina.A abordagem artística surgiu a partir de 2009, como uma evolução natural da sua prática fotográfica e principalmente como uma necessidade de retratar as belezas da natureza com o seu olhar próprio. Agorastos incorpora as suas emoções nas suas imagens, tendo como base os sentimentos e empatia que estabelece, ativa e passivamente, com o seu sujeito fotográfico. Pretende fazer do amor pela natureza um convite às pessoas para que retornem a ela, com respeito, e para despertar a sua necessidade primordial de criatividade.”
Esta exposição itinerante foi cedida pelo Município de Vouzela.

Está patente na Biblioteca Municipal Luís Augusto das Neves , em Pinhel até dia 29 de novembro a exposição ” O Lobo e o Lince Ibéricos”.
Esta exposição de fotografia da autoria de Joaquim Pedro Ferreira, foi produzida no âmbito do projeto “Life Lupi Lynx” para dar a conhecer melhor o lobo e o lince ibéricos.
Para além das fotografias das duas espécies, do seu habitat e das suas presas naturais, pode ainda ouvir as suas vocalizações e ver vídeos de crias de lobo e de lince, através dos códigos QR* colocados junto às fotografias.

“Aqua Femina: O Fluxo da Vida Rural Feminina” é o mote de uma exposição promovida pela Binaural Nodar, que alia etnografia e arte contemporânea e coloca a mulher do mundo rural, especialmente do concelho de Vouzela, em lugar de destaque.

Fotografias, elementos audiovisuais e objectos que marcam o quotidiano feminino integram o espólio da mostra, inaugurada no passado 15 de Outubro, em que se assinalava o Dia Internacional das Mulheres Rurais. A inauguração contou, entre muito público, com a presença da Ministra da Juventude e Modernização, Margarida Balseiro Lopes; do Presidente da Câmara de Vouzela, Carlos Oliveira; e do coordenador da Binaural Nodar, Luís Costa, que acolheu os convidados e apresentou o projeto.
“Pretendeu-se criar uma experiência em que os visitantes pudessem relacionar-se com a cosmovisão do que era ser mulher no contexto rural, refletindo a diversidade do que constitui esta matriz e acompanhando a vida desde o nascimento, batismo, casamento e a vida de trabalho. No fundo, do que é ser mulher”.
Neste trabalho, nota o responsável, o elemento água, que tem acompanhado a atividade desenvolvida pela Binaural desde o ano passado, volta a estar em relevo, mas com outro sentido. “Há quase uma associação que, simbolicamente, pode ser estabelecida entre água e mulher: água como passagem do tempo, da vida que corre; água do batismo, na vida agrícola, na rega dos campos, nos moinhos, no líquido amniótico”, explica. Ler Mais »

‘In memoriam’ João Carlos de Senna-Martinez» a inauguração da exposição “IN MEMORIAM JOÃO SENNA-MARTINEZ: O HOMEM, O TERRITÓRIO E A ARQUEOLOGIA”, vai realizar-se às 15h00 na Rua do Comércio em Canas de Senhorim.

Trata-se de uma justa homenagem do Município de Nelas e da AHBVCS, ao homem que dedicou a sua vida à investigação arqueológica e que no caso do concelho de Nelas coordenou diversos projetos plurianais desde 1985 até ao seu falecimento em 2022.

Estarão patentes nesta exposição temporária além do historial da investigação, da biografia do ilustre arqueólogo, também a apresentação de 4 arqueossítios como a Orca das Pramelas, Penedo da Penha, Orca do Folhadal e Pinhal dos Amiais.

Porque a importância do legado do nosso passado e dos que zelaram por essa preocupação merecem a nossa justa homenagem, contamos com a sua presença para manter viva a herança cultural do nosso Território.

Está patente a exposição dedicada aos vencedores do Prémio Camões e foi organizada pela Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, encontrando-se em itinerância pelas bibliotecas do país.
Em 1989 Miguel Torga recebeu o Prémio Camões, “autor de uma obra disseminada pela multiplicidade dos géneros, a sua produção literária, com um forte cunho autobiográfico, reflete uma revolta e um inconformismo que se traduzem num desespero humanista, mas também religioso, no qual afloram as grandes questões da vida humana: a grandeza e a fragilidade, a justiça e a iniquidade, o amor e a solidão, a finitude e a morte.”
A mostra é composta por um conjunto de 34 cartazes, dedicados a cada um dos vencedores, mais um cartaz de abertura da exposição. O design gráfico é da responsabilidade do português Luís Mendonça, doutorado em ilustração e professor na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto.