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Distrito da Guarda

Administração Eleitoral iniciou envio de 1,5 milhões de boletins de voto para os portugueses no estrangeiro

A Administração Eleitoral da Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna (AE-SGMAI) enviou esta segunda-feira, para os portugueses recenseados no estrangeiro que votarão por via postal nas próximas eleições legislativas, as primeiras cartas registadas com a respetiva
documentação.
No total, a AE-SGMAI remeteu hoje 69.264 cartas registadas para 149 países, 19 dos quais na
Europa.
Os destinatários podem acompanhar o trajeto das respetivas cartas remetidas para as moradas
no estrangeiro que constam no seu recenseamento eleitoral, através do Portal do Eleitor.
Acedendo ao link https://www.portaldoeleitor.pt/pt/acompanharCarta/Pages/default.aspx, cada
eleitor recenseado no estrangeiro deve indicar o seu número de identificação civil ou nome e a
respetiva data de nascimento.
A Administração Eleitoral vai disponibilizar um total de 1.541.295 registos, correspondentes ao
universo de eleitores no estrangeiro que votam por via postal.

Campanha Floresta Segura 2024

A Guarda Nacional Republicana, iniciou a Operação Floresta Segura, que decorrerá até 30 de novembro de 2024, com o objetivo de executar ações de sensibilização e monitorização, ações de fiscalização, de vigilância e deteção de incêndios rurais (IR), investigação de causas e os crimes de incêndio florestal e validação das áreas ardidas, para prevenir, detetar, combater e reprimir atividades ilícitas, garantindo a segurança das populações, dos seus bens e a preservação do património florestal.

Das tarefas chave para a operação destacam-se:

· A promoção de ações de prevenção e sensibilização, em coordenação e articulação com outras entidades, nomeadamente a Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), direcionada aos concelhos em que se contabilizaram mais de 100 ignições;

· Garantir uma eficiente sensibilização, monitorização e fiscalização, em todo o território nacional, priorizando as freguesias prioritárias, através do reconhecimento e georreferenciação das situações críticas de incumprimento dos critérios de gestão de combustível;

· Garantir uma célere investigação e determinação das causas dos incêndios rurais, analisando todas estas ocorrências, compreendendo as suas causas de forma a conhecer o fenómeno regional subjacente às ignições, direcionando posteriormente as ações de vigilância e deteção, otimizando as valências disponíveis.

A severidade dos incêndios rurais de 2017 e o seu impacto dramático constituíram um ponto de viragem na definição e implementação de estratégias que visam assegurar uma eficiente Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI).

A floresta do continente é dominada por espécies autóctones, salientando-se os montados de sobreiros e azinheiras (cerca de 36% do total) e os pinheiros (cerca de 30%). Os eucaliptais ocupam 26% da superfície florestal e a restante área é distribuída por espécies de menor expressão (incluindo castanheiros, alfarrobeira, acácias, medronheiro, choupos, espécies ribeirinhas e outras resinosas. Neste âmbito, destaca-se a responsabilidade da Guarda Nacional Republicana na execução de ações de sensibilização, fiscalização, vigilância e deteção de incêndios rurais (IR), na gestão da rede de vigilância e deteção de IR, no apoio no ataque inicial (ATI) e ataque ampliado (ATA), na execução de ações de fogo controlado, na investigação das causas e dos crimes de incêndio florestal, bem como na validação das áreas ardidas e apuramento de danos.

Esta realidade florestal, associada à diversidade do país a nível geográfico, climático, social, cultural e infraestrutural, ao despovoamento do interior, ao envelhecimento da população rural, às alterações relativas ao aproveitamento e exploração da floresta, às alterações climáticas e à acumulação de elevada carga de combustível, potenciam a possibilidade de ocorrência de IR mais complexos e violentos.

No que respeita à atividade da GNR, em 2023, foram monitorizados e fiscalizados 14 319 locais, com ausência de gestão de combustível, que deram origem a 7 901 cumprimentos voluntários quanto à limpeza de terrenos, que tinham sido previamente sinalizados. Neste contexto, desde o ano de 2013 até 2023, verificou-se uma evolução positiva no que tange à redução, não só do número de ignições, mas também da própria área ardida, registando-se menos 46% de incêndios rurais e menos 72% de área ardida, relativamente à média anual do período, tendo 2023 apresentado o valor mais reduzido em número de incêndios rurais e o 3.º valor mais reduzido no que à área ardida diz respeito, desde 2013.

Relativamente às causas dos mesmos, continua a carecer particular atenção, o uso do fogo pelas comunidades mais rurais, na realização de queimas e queimadas, o qual continua a ser realizado através de perceções perante o risco de incêndio florestal muito assentes no costume e em crenças desatualizadas relativamente ao clima atual, representando cerca de 32% das situações. Nesse sentido e para 2024, constitui uma prioridade reduzir o número de ignições, através de ações de sensibilização e demonstração do uso correto do fogo, particularmente direcionada aos concelhos em que se contabilizaram mais de 100 ignições, nomeadamente, Ponte da Barca, Paredes, Vila Nova de Gaia, Amarante, Penafiel, Lousada, Gondomar, Montalegre, Fafe, Arcos de Valdevez, Vila Verde e Marco de Canaveses, contando com a colaboração da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

KIT´s de Jogos didáticos entregues pelo Município de Figueira Cast.Rodrigo

Foram entregues KIT´s de Jogos didáticos para a Educação Pré-Escolar e alunos do 1.º CEB (1.º e 2.º Ano), pela Vereadora da Educação, Lígia Teixeira Lopes, ao Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo,
Os referidos KITS Educativos têm como objetivo melhorar e promover o processo de ensino aprendizagem de forma a incentivar diferentes formas de educar e promovendo a igualdade de acesso e de direito à Educação.
Os Kits consistem em Jogos educativos que desenvolvem a consciência fonológica através da manipulação e da associação dos sons da linguagem, desenvolvem o autocontrolo, melhoram a memória de trabalho e educam a atenção. Promovem o desenvolvimento das funções cognitivas fundamentais para ajudar a criança a pensar, antes de agir.

ExpoEstrela 2024 – Caminhada Interpretada

A Câmara Municipal de Manteigas vai organizar, de 10 a 13 de Fevereiro, a ExpoEstrela, para valorizar o que se faz no território e atrair visitantes para celebrar o Carnaval na montanha. Neste sentido, o Estrela Geopark Mundial da UNESCO e a Câmara Municipal de Manteigas dinamizam uma caminhada interpretada no dia 12 de fevereiro.

Data e horário: 12 de fevereiro, pelas 10h
Distância: 5,4km
Duração: 2h30m
Dificuldade: moderado
Tipo de percurso: circular
Início/fim: Recinto ExpoEstrela (40°24’21.0″N 7°31’32.4″W)
Custo: Gratuito

Para efetuar a inscrição deverá enviar o nome completo e contacto telefónico.

Para mais informações, aceda ao seguinte link: https://www.geoparkestrela.pt/atividades

Taça de Honra- Sorteados os quartos-finais

Foi realizado, o sorteio dos ¼ de Final da Taça de Honra, na sede da Associação, com 8 equipas em prova, o sorteio ditou o seguintes enlaces:

SC Vilar Formoso X GD Vila Nova de Foz Côa
GC Figueirense X GCR Casal de Cinza
SC Gonçalense X ACD Vila Franca das Naves
SCSIR Paços da Serra X SC Sabugal
Os jogos decorrem no dia 25 de fevereiro.

fonte;AFG

Vila Cortês da Serra acolheu saída de campo em Biodiversidade de Inverno

Decorreu recentemente, na freguesia de Vila Cortês da Serra, a primeira saída de campo no âmbito da Biodiversidade de Inverno, uma iniciativa do Município de Gouveia, em parceria com o CERVAS – Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens.
Com ponto de encontro na Junta de Freguesia de Vila Cortês da Serra, a atividade permitiu a visita e interpretação a diferentes habitats, a altitudes diferentes, tendo sido visitados locais como a Ribeira do Paço, campos agrícolas do Vale da Silva e Chãs e a Lagoa do Castelejo, num trajeto de cerca de 6,5 Km.
No campo foi possível observar desde aves invernantes, que procuram os campos agrícolas, bem como musgos e cogumelos, numa grande variedade de espécies que podem ser observadas nesta estação do ano.
A iniciativa culminou com o piquenique “Sopa e sabores de inverno”, num momento de convívio entre todos os participantes.
Ao longo deste ano e durante os próximos meses, o Município de Gouveia irá promover diversas saídas de campo no âmbito da Biodiversidade. Estas saídas de campo procuram explorar a Biodiversidade e as diferentes espécies de seres vivos que habitam na nossa região, promovendo o conhecimento e proporcionando uma aprendizagem mais significativa de algumas espécies que integram uma biodiversidade rica que caracteriza o nosso território, sensibilizando a comunidade para a importância da sua preservação.

Carnaval da Serra em Gouveia de 08 a 13 de fevereiro

Gouveia volta a ser palco de mais um Carnaval da Serra, que vai decorrer de 08 a 13 de fevereiro, com dias que prometem ser de muita animação, folia e diversão para todos.

O primeiro dia do Carnaval da Serra 2024 acontece já na próxima quinta-feira, dia 08 de fevereiro e promete levar muita animação e folia ao Mercado Municipal de Gouveia, bem como uma degustação gastronómica, pelas 11h00, num momento em que será servida uma saborosa Feijoada do Entrudo, a todos quantos queiram provar esta iguaria.

I Fórum Património, Cultura e Turismo em Seia

O Departamento do Património, Cultura e Turismo (DPTC) da diocese da
Guarda vai promover no próximo dia 16 de fevereiro, no Espaço
Museológico da Santa Casa da Misericórdia de Seia o I Fórum Património,
Cultura e Turismo.
Esta iniciativa tem por objetivo a sensibilização dos párocos da diocese
egitaniense para a salvaguarda e promoção do património religioso e a
apresentação dos objetivos e linhas de atuação do DPCT, “no sentido de
uma maior e eficaz colaboração”.
De referir que as principais competências do DPCT são a “promoção da
dimensão evangelizadora do património cultural da Diocese, cuidando a
pastoral do turismo e o diálogo com iniciativas culturais da sociedade
civil”.
Este departamento está integrado no Secretariado Diocesano da Cultura e
Comunicação que tem como objetivos cuidar a cultura e os bens culturais,
a comunicação social e as relações-públicas da Diocese.
O referido Fórum decorrerá a partir das 15 horas e o programa tem
agendada uma intervenção do Bispo da Diocese, D. Manuel Felício,
seguindo-se a apresentação do DPCT pela sua Coordenadora, Dulce Helena
Borges, com uma comunicação intitulada “Departamento de Património
Cultura e Turismo da Diocese da Guarda: objetivos e desafios”.
“Comunicar (n)a Diocese”, por Hélder Sequeira; “Entre o passado e o
futuro: o lugar do Património na Igreja de hoje”, comunicação de Carlos
Caetano; “Porquê um Regulamento para a gestão e proteção do património e
bens culturais da Diocese da Guarda”, por Aires de Almeida, e
“Itinerários turísticos e património religioso. Desafios de valorização
territorial”, a apresentar por Gonçalo Fernandes; Rita Saraiva
apresentará a comunicação “Arquitetura de Culto e Memória: Igreja da
Misericórdia de Seia”. Fátima Eusébio irá também intervir com uma
comunicação intitulada “Salvaguardar e valorizar os bens culturais da
Igreja; estratégias e dinâmicas na Diocese de Viseu”.
Esta iniciativa terminará com um debate e uma intervenção, final, do
Padre Henrique Santos, sendo aberta a todos os interessados na
problemática do património religioso.
Recorde-se que no passado mês de novembro o DPTC promoveu uma idêntica
iniciativa na Guarda, tendo sido anunciada na altura esta nova
atividade, face à área da Diocese e a importância em envolver o maior
número de párocos e cidadãos interessados na salvaguarda, estudo e
divulgação do património religioso e na implementação de roteiros
turísticos.
O Departamento do Património, Cultura e Turismo da Diocese da Guarda
desenvolveu já, no passado dia 2 de fevereiro, esta atividade, no Museu
de Arte Sacra da Covilhã; na Guarda foi realizada no passado dia 17 de
novembro de 2023.

Turistas na Aldeia Histórica de Castelo Rodrigo continuam a aumentar

Em 2023 a Aldeia Histórica de Castelo Rodrigo, distinguida pela Organização Mundial de Turismo (UNWTO) com o prémio Best Tourism
Villages, e um dos ex-libris do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, recebeu 80 711 visitantes, um acréscimo de 6% face ao ano de 2022.
Há uma tendência em Castelo Rodrigo, que se continua a verificar, com o número de turistas estrangeiros a ultrapassar o número de turistas
nacionais. Em 2022 recebeu 27 026 portugueses e 48 743 estrangeiros e em 2023 o número de visitantes portugueses subiu para 28 179 e o número de estrangeiros para 52 532, sendo que foi nos meses de abril e agosto que mais turistas visitaram a Aldeia Histórica.
Os 18 271 turistas provenientes dos Estados Unidos da América continuam a destacar-se, no que diz respeito aos visitantes estrangeiros.
Este aumento deve-se, em grande parte, ao turismo fluvial no rio Douro que durante o período de navegabilidade, chegam ao Cais Turístico e
Fluvial de Barca D’Alva, uma das portas de entrada no concelho. Seguem-
se os turistas ingleses (13 648), os espanhóis (6 193) e os alemães (6 036).
Mas por Castelo Rodrigo também passam visitantes de outras
nacionalidades como franceses, suíços, belgas, austríacos, brasileiros,
israelitas, noruegueses, holandeses, canadianos, finlandeses e italianos.
Estes dados são relativos apenas aos turistas que são registados no Posto
de Turismo, sendo o número de visitantes bastante superior, tendo em
conta a dinâmica que diariamente se verifica na Aldeia Histórica.
Para o Presidente da Câmara de Figueira de Castelo Rodrigo, Carlos
Condesso, o aumento que se tem verificado, ano após ano, “deve-se à
beleza ímpar e à imponência do seu património histórico, ao comércio
tradicional existente dentro das muralhas, que comercializa produtos
regionais de excelência, à autenticidade e há vida que ainda existe na
aldeia e às gentes hospitaleiras, que cada uma delas é uma guia turística”.
Carlos Condesso acrescenta “que os visitantes procuram novas
experiências, num património único que privilegia o contacto com o
património e a natureza, contrastando com o betão citadino, onde reina o
sossego, onde as pedras revelam segredos”.
Para o Autarca “estes resultados só demonstram que o trabalho que o
Município tem vindo a realizar em prol da Aldeia Histórica de Castelo
Rodrigo e no concelho, têm conduzido a resultados positivos, não só para
a aldeia, mas também para a economia local”. Referindo que “o
envolvimento da comunidade local e a qualidade da oferta dos agentes
que aí operam também contribuíram, sem qualquer dúvida, para estes
números”.
A aposta na Recriação Histórica da Batalha de Castelo Rodrigo; no Turismo
Literário, com iniciativas como a Rota Turística Literária ‘Viagem do
Elefante’ e o Off Road Caminho de Salomão (que termina em Castelo
Rodrigo); o melhoramento de acessos pedonais e rodoviários, a
construção do Eco Parque, a substituição da iluminação cénica para a
tecnologia LED, contribuindo para reduzir a pegada ecológica, trazendo
outro brilho a Castelo Rodrigo, são exemplos da valorização desta Aldeia
Histórica.