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Celorico da Beira

Clube Escape Livre-A neve chega esta semana ao Terreiro do Paço

É já nesta sexta-feira que a neve fresca, saída do Covão da Ametade em Manteigas, vai para Lisboa a bordo do novíssimo Jeep Compass e dos outros veículos da caravana do Jeep Dá Neve a Lisboa, composta por 30 automóveis e 70 pessoas. Vão percorrer os caminhos reais que a neve calcorreava há mais de 400 anos, carregada em cima de carros de bois e burros de carga, e vão entrar no “Bote Leão” e nas canoas “Salvaram-me” e “Gavião dos Mares” para demandar o Terreiro do Paço e entregar a neve no Martinho da Arcada.

O Jeep Dá Neve a Lisboa é um dos eventos mais simbólicos do Clube Escape Livre ao reforçar um dos pilares das organizações do clube: a cultura. Entusiasmado pelo Professor Carvalho Rodrigues, um dos maiores vultos da ciência e tecnologia de Portugal, o presidente do Clube Escape Livre embalou a ideia de ligar Manteigas a
Lisboa carregando a neve fresca da Serra da Estrela num primeiro evento dedicado a jornalistas.

Esta quinta-feira, 18 de setembro, o Clube Escape Livre, com o apoio da Jeep, a colaboração da Comunidade Intermunicipal Regiões Beira e Serra da Estrela (CIMRBSE) das Câmaras Municipais de Alcochete e Lisboa e da Bridgestone, First Stop, Valorpneu e SPAL , realiza a primeira edição do Jeep Dá Neve a Lisboa com uma caravana de 70 pessoas e 30 veículos, destacando-se entre esses o novíssimo Jeep Compass em estreia absoluta em Portugal.

Manteigas e o Hotel Vila Galé vão receber a caravana que ainda nesse dia vai visitar o Centro Interpretativo do Vale Glaciar do Zêzere e receber do Professor Carvalho Rodrigues o enquadramento do projeto.

O percurso que vai levar a neve até Lisboa através de trilhos e caminhos reais, arranca do Covão da Ametade, em Manteigas, faz uma pausa para retemperador
almoço em Proença-a-Nova no Amoras Country House Hotel e termina em Abrantes, final da primeira etapa deste Jeep Dá Neve a Lisboa.

A segunda etapa ruma a Alcochete, onde decorrerá o almoço no Restaurante Alfoz antes da caravana entrar no “Bote Leão” e nas canoas “Salvaram-me” e “Gavião dos
Mares” para cumprir a travessia do Rio Tejo até ao Terreiro do Paço e ao Martinho da Arcada. Segue-se a entrega e a degustação da “neve” antes do regresso a Alcochete
para o jantar de encerramento e entrega de lembranças e o troféu SPAL alusivo ao Jeep Dá Neve a Lisboa.

Sobre este evento do Clube Escape Livre, Luís Celínio, presidente do clube, lembrou o contributo “do Professor Carvalho Rodrigues ao estimular a nossa atenção para
uma tradição pouco conhecida e que tinha como ponto de partida a Serra da Estrela. Uma vez mais os três pilares dos nossos eventos são respeitados neste
Jeep Dá Neve a Lisboa: aventura, gastronomia e cultura.”

Foto:DR

Serra da Estrela recebeu Congresso Mundial das Academias do Bacalhau com sucesso

Durante quatro dias, de 4 a 7 de setembro, a Serra da Estrela foi palco do Congresso Mundial das Academias do Bacalhau, que reuniu mais de 400 congressistas vindos de quatro continentes – Europa, África, América e Oceania – representando 15 países diferentes e 32 academias.

Com um programa intenso que levou os congressistas a conhecer a Serra da Estrela, nomeadamente, Gouveia, Seia, Trancoso, Pinhel, Guarda, Covilhã, e o ponto mais alto de Portugal continental, a Torre, o congresso deu a conhecer um vasto território, combinando momentos de convívio, cultura, gastronomia e reflexão sobre o futuro do movimento.

Momentos altos do programa

Todos os momentos foram vividos com grande simbolismo, mas destacamos o Jantar de Gala, apresentado por José Figueiras e animado pelo David Carrapo e pela Banda Tradição.

 Contou ainda com a presença do  Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas,  Emídio Sousa, da Diretora do Turismo do Centro de Portugal, Silvia Ribau, do Presidente da CIMBSE e Município de Gouveia,  Luís Tadeu e do Presidente do Município de Fornos de Algodres, Manuel Fonseca e a Vereadora Luísa Gomes.

No plano institucional, o ponto alto foi a reunião de trabalho do Congresso, onde foi aprovada a criação de uma nova academia, a Academia do Bacalhau da Ilha de São Jorge, nos Açores e anunciado que o próximo Congresso Mundial, em 2026, será em Toronto, Canadá.

Estes dois momentos reforçam a vitalidade do movimento, hoje com 63 academias espalhadas pelo mundo.

O congresso ficou igualmente marcado por momentos de emoção e união, com especial relevo para o minuto de silêncio em homenagem às comadres e compadres falecidos.

Congresso da Resiliência e da Liberdade

Esta edição recebeu o nome de “Congresso da Resiliência e da Liberdade”, refletindo o espírito serrano: viver na montanha exige coragem e adaptação, mas também oferece a liberdade de seguir em frente perante as dificuldades.

A energia da Serra da Estrela aliou-se ao espírito inovador de uma região dinâmica e criativa, que soube honrar as raízes, celebrar a partilha e ajudar a construir o futuro.

Impacto na região

O congresso trouxe à Serra da Estrela um impacto económico estimado em mais de 350 mil euros diretos, considerando alojamento, restauração, compras e transportes. Com o efeito multiplicador da promoção, da experiência vivida e da vontade de regressar, este valor poderá ascender a mais de meio milhão de euros.

Mais do que números, o congresso deixou uma marca de prestígio e visibilidade internacional, mostrando que “a Serra da Estrela sabe receber”. Ler Mais »

União dos Sindicatos da Guarda reage em comunicado ao “Pacote Laboral -Trabalho XIX”

Em comunicado, a União dos Sindicatos da Guarda (USG/CGTP-IN), refere que esteve reunida a 09 de setembro, na Casa Sindical da Guarda, analisou a denominada “Agenda- Trabalho XXI” do Governo PSD-CDS e rejeita fortemente os gravosos conteúdos das mudanças propostas naquilo que deveria ser denominado de “Pacote Laboral -Trabalho XIX”, pois é disso que se trata!

Quando os trabalhadores estão confrontados com enormes e crescentes dificuldades, num quadro em que os lucros das empresas são escandalosamente colossais, o Governo PSD-CDS pretende agravar e fragilizar ainda mais as condições de vida e de trabalho.

Em vez de contribuir para a imperiosa resolução dos problemas diários dos trabalhadores, para o necessário e urgente aumento dos salários, para condições que permitam uma melhor conciliação com a vida pessoal e familiar, para medidas que protejam os trabalhadores num contexto cada vez mais predatório, abusivo e explorador das práticas patronais, o Governo apresenta um verdadeiro Pacote de medidas de retrocesso laboral e civilizacional que, a concretizarem-se, agravariam toda a já insustentável situação em que vivem os trabalhadores:
• Desvalorizando ainda mais o trabalho e a sua retribuição;
• Desprotegendo e desequilibrando ainda mais a relação laboral;
• Aumentando e generalizando em todos os sentidos a precariedade do trabalho e destruindo os já parcos travões e proteções existentes;
• Facilitando ainda mais os despedimentos e negando a possibilidade de defesa face aos despedimentos sem justa causa;
• Fragilizando ainda mais a contratação coletiva;
• Aumentando o poder e a discricionariedade de um patronato sem escrúpulos;
• Retirando sanções aos patrões pelo trabalho não declarado à segurança social. Promove a fraude, enfraquece a segurança social, impede a proteção de direitos laborais básicos, impossibilitando o acesso a prestações sociais, aumentando o risco de precarização económica e social.
• Atacando pela via da desregulação total dos horários a conciliação do trabalho com a vida pessoal e familiar de todos os trabalhadores e desprotegendo e criando novas dificuldades para a possibilidade e exercício da maternidade e paternidade
• Quartando gravemente a democracia, a liberdade sindical, o direito à greve e a fundamental capacidade de resposta e atuação coletivas dos trabalhadores!

Este Pacote Laboral confunde de forma não inocente “rigidez” com a justa e imprescindível proteção dos trabalhadores. É um pacote que protege em toda a linha e ainda mais o patronato, ao mesmo tempo que fragiliza em toda a linha e ainda mais os trabalhadores.

Não aceitamos este retrocesso social e laboral inconcebível! Tudo faremos para o derrotar!

A USG/CGTP-IN apela desde já a uma forte resposta dos trabalhadores do distrito da Guarda, participando em força na Manifestação convocada pela CGTP-IN para o próximo dia 20 de setembro às 10.30h no Porto!

Conversa com Realizador João Ganho de “Play it Again, Yuki”

“Sentimos de alguma forma recompensados pelo nosso esforço e dedicação a um projeto”

O Centro Cultural de Celorico da Beira recebe o documentário português Play it Again, Yuki, do realizador João Ganho, no próximo dia 11 de setembro, pelas 21H30, no âmbito da sua estreia nacional.
A obra foi laureada com o Prémio do Público – FILMin para melhor filme na 30ª edição do Festival Caminhos do Cinema Português (2024), em Coimbra. Para tal, fomos conversar com o realizador João Ganho, onde nos explicou como tal foi possivel fazer este documentário.

Magazine serrano- Como surgiu esta ideia de fazer o documentário?

João Ganho – Quando preparávamos a gravação do álbum da Yuki Rodrigues, “Search for Eden”, que marcava o seu regresso à música. Durante a pré-produção do álbum, que eu ia gravar, uma vez que as minhas origens profissionais estão na engenharia de som, fui ficando cada vez mais interessado na história da Yuki. Havia ali muito sofrimento sublimado (e eu acho que a própria Yuki não se apercebeu disso durante muito tempo até ver o filme), mas ao mesmo tempo muita força de vontade de ultrapassar a sua incapacidade na mão e lidar com a mesma de uma forma positiva e inspiradora. Propus-me de imediato escrever um esboço daquilo que pretendia filmar. No entanto, na altura tinha a ideia de fazer um filme com 25 minutos, cujo foco principal seria as sessões de gravação em Londres, na famosa sala do Henry Wood Hall, apoiadas numa única entrevista em casa da Yuki. Fomos para Londres no final de Fevereiro de 2023 carregados de material de som para gravar o álbum e de uma câmara para fazer o filme. Estávamos a fazer dois projectos ao mesmo tempo em cinco dias, no estrangeiro e com toda a pressão que isso envolve!

Quando voltámos a Portugal e revi o material filmado, comecei a descobrir que tinha algo maior, em todos os sentidos, do que um filme de promoção, embora este já estivesse pensado para ter laivos biográficos da Yuki, pelo menos sobre a fase de sofrimento. Depois, durante e edição e mistura do álbum no meu estúdio, e sempre com a câmara a filmar todas as sessões, a Yuki foi-se sentindo mais confiante e mais à vontade. Mais confiante comigo e com a produtora, a Cláudia Pereira da Silva, e também porque se foi apercebendo de que, apesar da sua condição, tinha acabado de concretizar um excelente álbum, para mais agora também no papel de compositora. A vida continuava, por fim! Começou por isso a falar da sua lesão de uma forma mais espontânea. Aliás, durante estas sessões em estúdio de edição e mistura do álbum, aquilo que no filme podem parecer entrevistas (no terceiro acto, como costumo dizer), não foram planeadas como tal. A câmara estava sempre ligada e, durante os intervalos do trabalho, a Yuki sentava-se no sofá do estúdio e falava sobre muita coisa, inclusivamente das etapas seguintes que a Cláudia tinha em agenda para retomar a sua carreira. Obviamente que, aqui e ali, eu e a Cláudia íamos fazendo as perguntas sobre a lesão que nos interessava ver respondidas no meio daquelas longas conversas – lembro-me que só um desses intervalos tem quase hora e meia de conversa consecutiva! Depois, foi um exaustivo e minucioso trabalho de visionamento de dezenas de horas de filmagens e escolher os momentos chave em que falava da lesão neuro-muscular e sobre o seu passado. Tudo isto fez-me perceber, no último dia de filmagens, a 11 de Novembro de 2023, que tinha material para fazer uma longa-metragem sobre o sofrimento, a resiliência e a superação de alguém cujos sonhos tinham sido despedaçados. Algo que acaba por dizer muito a muitos espectadores que passaram pelo mesmo processo de perda, luta e “sobrevivência”.

Em que se baseou para o fazer?
O cinema continua a ser a arte mais completa de todas. Tem texto, imagem e som. A capacidade de comunicar é, por isso, potenciada e transformou-se no meio por excelência para se contar uma história pessoal que está intimamente ligada à música. Aliás, costumo dizer que a personagem principal deste documentário é a música, ou até mesmo a arte e a nossa necessidade dela enquanto seres humanos que somos. Em termos mais criativos e específicos, posso dizer que, durante as gravações em Londres, houve um filme histórico que esteve sempre presente no meu inconsciente e que é um dos marcos do documentarismo sobre música: o “The Golden Ring – Sir George Solti”, do realizador Humphrey Burton, produzido pela BBC em 1965 sobre a gravação da ópera de Wagner, O Crepúsculo dos Deuses. Depois, em termos da forma de contar a história, e porque, como já disse, a personagem principal é a música, fui inspirado pelo “Excalibur” do John Boorman. Naquele filme, o realizador editou a imagem de forma síncrona com a música de Wagner, Carl Orff e Beethoven. Sempre achei magistral essa forma de editar as imagens de um filme tendo por base música já existente. Assim, decidi montar todo o “Play it Again, Yuki” de forma síncrona com a música que gravámos para o álbum. Obviamente que temos as cenas no interior do Henry Wood Hall em que a música é, como se diz na gíria cinematográfica, diegética, ou seja é justificada pela acção que vemos no ecrã. Mas, naqueles momentos em que a música é usada como pano de fundo, todos os planos ilustrativos e depoimentos foram “encaixados” nos compassos e no tempo da música da Yuki. Fiz o inverso daquilo que é habitual no cinema, em que as imagens são editadas e só depois é que vem alguém compor a música que sincronize com as cenas e os planos. Já o disse várias vezes: nesse sentido, este filme foi o meu “Excalibur” e acho que o ritmo da narrativa beneficiou muito com esta estratégia de edição inversa.

Recentemente viu o documentário premiado, motivo de orgulho e presenteia todo esforço de uma equipa?
Receber um prémio é sempre muito bom, exactamente porque nos sentimos de alguma forma recompensados pelo nosso esforço e dedicação a um projecto. Sobretudo quando veio do público, como foi o caso do “Play it Again, Yuki”. No entanto, posso dizer que, em termos práticos, este prémio em nada nos beneficiou. Fomos ignorados pelos grandes exibidores do país, como a NOS e a UCI, que nem tiveram qualquer curiosidade em ver um “prémio do público” para decidir se merecia estar ou não nas suas salas. E fomos ignorados ou rejeitados pela generalidade das salas da cadeia de cine-teatros municipais do país, sem ninguém ter visto sequer o filme. Como diz a Cláudia com ironia, o único efeito prático do prémio do público foi mais uma coroa de louros no grafismo do poster do filme…

Esta semana vai passar na sala em Celorico, espera-se uma sala bem composta?
Conto com isso. É curioso porque, naqueles cine-teatros municipais que nos vão receber fora de Lisboa, tivemos desde o início uma receptividade e entusiasmo por parte dos responsáveis municipais envolvidos nos eventos culturais que não encontrámos, nem de longe nem de perto, nas grandes cidades. Posso dizer que encontrámos muita arrogância e prepotência perante um realizador, uma produtora e uma distribuidora que estão agora a lançar o seu primeiro filme, mesmo que tenha sido premiado. Portanto, tenho quase a certeza de que o entusiasmo que encontrámos nos programadores culturais e técnicos de sala de Celorico da Beira reflecte o da população. Confesso mesmo que estou mais ansioso por esta exibição única em Celorico do que estava no dia da estreia nacional em Lisboa, onde até o interesse do público por um filme desconhecido é quase ausente, só porque não vem dos sítios do costume, das produtoras e dos realizadores subsidiados pelo Estado, ou porque não é mencionado nas páginas do Expresso e do Ipsilon, ambos doutrinários num tipo de cinema português que só interessa a um grupo muito restrito de público.

Que mensagem deixa a toda a comunidade?
Dêem-nos uma oportunidade para mostrar que se pode fazer um filme que toca os espectadores sem precisar de subsídios do Estado. Além do mais, a música, composta e interpretada pela Yuki Rodrigues, é lindíssima!

Workshop de Lanches Saudáveis na Biblioteca em Celorico

A Biblioteca Municipal de Celorico da Beira recebeu nesta quinta-feira, 4 de setembro, um Workshop de Lanches Saudáveis, integrado no Eixo 4 de Intervenção, dirigido à população em geral promovido pelo Município de Celorico da Beira, através do CLDS 5G Celorico Solidário.
Com o novo ano letivo à porta, este workshop pretendeu ensinar receitas práticas, económicas e saudáveis para incluir nas lancheiras das crianças. A iniciativa teve como objetivo promover um estilo de vida mais saudável e consciente, dando dicas sobre combinações de alimentos, cores e texturas, para garantir lancheiras mais equilibradas, diversificadas e nutritivas.

AF Guarda-Sorteio dos campeonatos distritais masculino e feminino de futsal e respetivas taças

Teve lugar, o sorteio dos campeonatos distritais masculino e feminino de futsal e respetivas taças.

Uma competição que reúne todas as equipas do Campeonato Distrital de Seniores Femininos: ACD Estrela de Almeida, ADRC Penaverdense, CRC Lajeosa do Mondego, GD Trancoso, GRC Casal de Cinza, GD Mêda, NDS, NSCP Figueira de Castelo Rodrigo.
A 1ª Eliminatória está marcada para o dia 01 de novembro. Relembramos que o caminho para a Grande Final fica já definido.
Jogo 1 GD Trancoso x ADRC Penaverdense
Jogo 2 GCR Casal de Cinza x GD Mêda
Jogo 3 CRC Lajeosa do Mondego x NSCP Figueira de Castelo Rodrigo
Jogo 4 ACD Estrela de Almeida x NDS
Sorteio do Campeonato Distrital de Senior Feminino
Esta competição contará com oito equipas: ACD Estrela de Almeida, ADRC Penaverdense, CRC Lajeosa do Mondego, GD Trancoso, GRC Casal de Cinza, GD Mêda, NDS, NSCP Figueira de Castelo Rodrigo.
A prova terá início dia 11 de outubro e será realizada a competição a duas voltas.
𝐑𝐞𝐬𝐮𝐥𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐝𝐨 𝐒𝐨𝐫𝐭𝐞𝐢𝐨:
1.CRC Lajeosa do Mondego
2. ADRC Penaverdense
3. GCR Casal de Cinza
4. GD Mêda
5. GD Trancoso
6. NDS
7. NSCP Figueira de Castelo Rodrigo
8. ACD Estrela de Almeida
1ªronda
ADRC Penaverdense – CRC Lajeosa do Mondego
Casal Cinza-NSCP Figueira de Castelo Rodrigo
GDMeda – NDS
GD Trancoso – ACD Estrela de Almeida
___________
O Campeonato Distrital de Senior Masculino contará com a participação de 8 equipas, todas motivadas e determinadas a lutar pelo título: Acd Estrela Almeida, Adrc Aguiar da Beira, Adrc Penaverdense, Crc Lajeosa do Mondego, Gd Sameiro, Grc Casal de Cinza, Md – GD Mêda e SC Sabugal.
A 1ª jornada está marcada para o dia 06 de dezembro.
𝐎 𝐫𝐞𝐬𝐮𝐥𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐝𝐨 𝐬𝐨𝐫𝐭𝐞𝐢𝐨 𝐟𝐨𝐢:
1.CRC Lajeosa do Mondego
2. ADRC Penaverdense
3. SC Sabugal
4. GD Mêda
5. GD Sameiro
6. GRC Casal de Cinza
7. ACD Estrela de Almeida
8. ADRC Aguiar da Beira
1ªronda
ADRC Penaverdense – CRC Lajeosa do Mondego
SC Sabugal – ACD Estrela de Almeida
GD Mêda – Casal Cinza
GD Sameiro – Aguiar da Beira
________________________
A Taça de Seniores Masculinos, que será disputada pelas mesmas oito equipas que integram o Campeonato Distrital de Seniores Masculinos: ACD Estrela Almeida, ADRC Aguiar da Beira, ADRC Penaverdense, CRC Lajeosa do Mondego, GD Sameiro, GRC Casal de Cinza, GD Mêda e SC Sabugal.
Esta competição tem início previsto no dia 11 outubro e será primeiro realizada a Fase de Grupos, ficando desde já o caminho feito para grande final.
𝐑𝐞𝐬𝐮𝐥𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐝𝐨 𝐒𝐨𝐫𝐭𝐞𝐢𝐨:
𝑮𝒓𝒖𝒑𝒐 𝑨:
1.CRC Lajeosa do Mondego
2. ADRC Penaverdense
3. SC Sabugal
4. ACD Estrela de Almeida
𝑮𝒓𝒖𝒑𝒐 𝑩:
1. GD Sameiro
2. GCR Casal de Cinza
3. GD Mêda
4. ADRC Aguiar da Beira

Dina Caetano e Hélio Costa apadrinham III Edição do Trail do Cerco

No âmbito das Festas e Feira Anual de Santa Eufémia realiza-se no próximo dia 14 de setembro, Celorico da Beira acolhe a III Edição do Trail do Cerco, apadrinhada por dois renomados participantes da modalidade: Dina Caetano e Hélio Costa.

Ambos os padrinhos, conhecidos pelo seu desempenho no trail, trazem um prestígio adicional à competição, que promete desafiar os atletas em percursos de 24 km e 14 km, além de uma caminhada de 9 km.

As inscrições terminam a 9 de setembro sendo que, a credenciação dos participantes ocorrerá no dia da prova, a partir das 07h30, nas Piscinas Municipais, estando a partida prevista às 09h00.

AF Guarda – Sorteio realizado do Distrital da 1ªDivisão

Teve lugar, no Hotel Quinta dos Cedros, em Celorico da Beira, o Sorteio do distrital maior da AF Guarda, com o seguinte emparelhamento de Clubes:

1ªjornada

Vilar Formoso – Aguiar da Beira

Vila Cortez – Foz Côa

Sabugal – Os Vilanovenses

Figueirense – S.Romão

SC Celoricense – Guarda FC Sad

AD Fornos de Algodres – Vila Franca das Naves

GD Trancoso – Mêda

Fotos:AFG

 

 

Documentário português “Play it Again, Yuki” premiado passa em Celorico da Beira

O Centro Cultural de Celorico da Beira recebe o documentário português “Play it Again, Yuki”, do realizador João Ganho, no próximo dia 11 de setembro, pelas 21H30, no âmbito da sua estreia nacional.

A obra foi laureada com o Prémio do Público – FILMin para melhor filme na 30ª edição do Festival Caminhos do Cinema Português (2024), em Coimbra.

Trata-se de um documentário sobre música, centrado no regresso da pianista clássica Yuki Rodrigues aos palcos, agora também como compositora, após um afastamento de 18 anos devido a uma lesão grave na mão direita. “Play it Again, Yuki” testemunha a evolução do processo de cura e de superação pelo olhar do realizador João Ganho, em que a música assume o papel principal. O passo decisivo é a gravação do seu primeiro álbum de originais, decidida a enfrentar medos, traumas e o seu público.

João Ganho recolheu, ao longo de 18 meses, 80 horas de imagens e testemunhos que revelam o lado mais humano e vulnerável de Yuki, resultando um filme que é uma verdadeira fusão entre cinema e música (temas originais). A partir dos temas originais construiu o filme com base em entrevistas e cenas da gravação e pós-produção do álbum que refletem os dilemas, os traumas e os medos vivenciados pela artista no seu processo de cura e superação.
Filme inspirador. Exemplo de cura e superação que incita à luta, à (re)descoberta de si próprio e ensina a olhar para os impedimentos como novas oportunidades e desafios, rejeitando a desistência e o desalento.

Celorico da Beira acolheu sessão sobre Estratégia de Desenvolvimento Local “Estrela 2030” – PEPAC/DLBC Rural

O Salão Nobre da Câmara Municipal de Celorico da Beira acolheu, nesta terça-feira, uma sessão de informação e divulgação promovida pela ADRUSE – Associação de Desenvolvimento Rural da Serra da Estrela, no âmbito da implementação da Estratégia de Desenvolvimento Local “Estrela 2030” – PEPAC/DLBC Rural.
Esta iniciativa insere-se num ciclo de sessões que têm como finalidade apresentar as medidas de apoio ao investimento disponíveis e esclarecer os potenciais beneficiários acerca das oportunidades de financiamento, critérios de elegibilidade e procedimentos de candidatura.
Os apoios destinam-se a pessoas singulares e coletivas, produtores agrícolas, empresas de transformação e comercialização de produtos agrícolas, entidades públicas, associações de produtores, potenciais empreendedores e outros agentes locais interessados em investir e dinamizar o território da Serra da Estrela.
Com esta ação, a ADRUSE pretende estimular o desenvolvimento rural sustentável, promover a inovação e reforçar a competitividade do setor agrícola e agroalimentar, contribuindo para a concretização da visão definida no quadro estratégico “Estrela 2030”.

Por:MCB