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Manteigas

ASTA acolhe parceiros internacionais do projeto HI-STORY TELLING

O projeto internacional HI-STORY TELLING (HST), financiado pela  União Europeia, através do programa Erasmus +, que tem como principal objetivo o desenvolvimento de uma metodologia que alie as potencialidades do teatro ao ensino de História.

O projeto é liderado pela ASTA – Associação de Teatro e Outras Artes (Covilhã-Portugal), e conta com a parceria de outras duas organizações europeias: a Associazione Nuovi Linguaggi (Loreto-Itália),e Treinta Y Cuatro Emotional Performance (Sevilha-Espanha).

O projeto centra-se na importância da aprendizagem e ensino de História, e no reconhecimento do Teatro como uma poderosa ferramenta de educação. O HI-STORY TELLING propõe a utilização do teatro como meio para fomentar o interesse dos jovens, que frequentam o ensino secundário, nas disciplinas de História e Património Cultural. Serão desenvolvidas várias atividades e criados diversos conteúdos, com o objetivo de proporcionar ferramentas e materiais didáticos úteis a professores e formadores. O projeto visa ainda promover e sensibilizar os jovens para a cidadania ativa e para os valores europeus.

O projeto tem a duração de 18 meses e será implementado em Portugal (Covilhã), Espanha (Sevilha) e Itália (Loreto).

 Atividades previstas

– Produção de ferramentas e métodos para a aprendizagem não formal de História e Património Cultural.

– Produção de um espetáculo (peça de teatro).

– Produção de um documentário sobre o projeto.

– Criação de plataformas de disseminação e interação entre professores e formadores:    Site e redes sociais.

– Sessões de formações.

A ASTA acolherá na Covilhã, entre os dias 9 e 14 de maio, um workshop do projeto, que consistirá na discussão e experimentação prática das componentes teóricas e metodológicas em desenvolvimento.

Parlamento dos Jovens- Escolas de Fornos de Algodres, Mêda e Manteigas apurada para sessão Nacional

AEFA representará o distrito pela quarta vez consecutiva

Esta semana decorreu, por videoconferência, a sessão distrital do Parlamento dos Jovens do Ensino Básico, com a presença dos alunos da Escola Básica e Secundária de Fornos de Algodres.
Nesta sessão foram debatidas propostas para a erradicação da violência doméstica e no namoro e aprovadas as três medidas que os deputados da Guarda irão apresentar na sessão nacional, que decorrerá por videoconferência, no dia 15 de junho.
Apurados os resultados, verificou-se que o AEFA representará o distrito pela quarta vez consecutiva, tendo sido a escola mais votada. Os deputados eleitos foram Anaís Sá do Cabo e Duarte Nunes, bem como a aluna Maria Matilde Fonseca, que fará parte do grupo na qualidade de repórter/jornalista. Ainda foram eleitas as escolas da Meda e de Manteigas.
O Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres felicitou  e deseja que os deputados eleitos consigam passar a mensagem e as propostas de erradicação desta chaga social que é a violência doméstica e que os jovens contribuam para uma vivência social mais responsável e solidária.
De salientar, ainda, a desilusão de todos os alunos ao saberem que a sessão seria online, pois os alunos esperavam que fosse presencial na Assembleia da República.

GNR- Atividade operacional

A Guarda Nacional Republicana, para além da sua atividade operacional diária, levou a efeito um conjunto de ações policiais, em todo o território nacional, entre as 20h00 de sábado e as 08h00 de hoje, domingo. Estas ações visaram, não só, a prevenção e o combate à criminalidade, como também a fiscalização de diversas matérias de âmbito contraordenacional, registando-se os seguintes dados operacionais:

  1. Detenções: 10 detidos em flagrante delito, destacando-se:
  • Seis por condução sem habilitação legal;
  • Um por ofensas à integridade física
  • Um por dano;
  • Um por desobediência.
  1. Apreensões:
  • Uma pistola de calibre 6.35 mm;
  • Uma faca;
  • Três doses de cocaína.

Bootcamp Empreendedorismo Social vai arrancar em breve

i3Social – Incubadora Itinerante para a Inovação Social é uma iniciativa da Associação Aldeia dos Girassóis, da Universidade da Beira Interior, do Instituto Politécnico da Guarda e da Make it Better – Associação para a Inovação e Economia Social, tendo a Comunidade Intermunicipal Beiras e Serra
da Estrela (CIM BSE) no papel de investidor social, e sendo cofinanciado pelo Programa Operacional Inovação Social e Emprego – Parcerias para o Impacto.
A iniciativa visa promover a capacitação de pessoas e organizações, reforçando competências e cultura colaborativa como meios para de fomentar o empreendedorismo social, dando assim resposta a problemas sociais prementes da região. O território alvo das intervenções e ações previstas no âmbito da iniciativa abrange os 15 municípios que integram a Comunidade Intermunicipal
(CIM BSE).
O Bootcamp Empreendedorismo Social, a iniciar já no próximo dia 30 de abril, online, é então um programa de curta duração da i3social, apostado em gerar e acelerar iniciativas locais que visem resolver as questões sociais mais prementes da região, facilitando recursos, aumentando o seu impacto e garantindo maior sustentabilidade. Entre outros, o “despovoamento” na região e as
problemáticas sociais agravadas pela pandemia COVID19 serão temas focados no Bootcamp.
Consistindo numa jornada de trabalho dinâmica, diferentes atores sociais serão colocados num
ambiente colaborativo e acompanhados por especialistas e empreendedores sociais experientes,
que os guiarão através de tudo o que precisam saber, desde testar uma ideia de negócio em função
das necessidades do território, passando pela estruturação de um plano para a sua implementação,
até navegar num cenário de financiamento, e muito mais.
O Bootcamp Empreendedorismo Social é então para todos e todas, sem exceção, que queiram
transformar ideias em ações concretas para a melhoria das condições de vida, para a
empregabilidade, para a fixação de população e para a resolução das emergências sociais detetadas.
“A i3Social acredita que na região das Beiras e Serra da Estrela, homens e mulheres, jovens ou menos
jovens, todos podem ser empreendedores, e que têm o talento, as ideias inovadoras e a vontade de
liderar ou de participar na mudança. E por isso queremos apoiar boas ideias de negócio, mais social
e responsável, que contribuam para uma região mais coesa, inclusiva e atrativa para todos.”

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
TERRITÓRIO DE INTERVENÇÃO DA INICIATIVA
O território alvo das intervenções e ações previstas pela iniciativa i3Social abrange o conjunto dos
15 municípios que integram a Comunidade Intermunicipal Beiras e Serra da Estrela (CIM BSE). São
eles: Almeida, Belmonte, Celorico da Beira, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres,
Fundão, Gouveia, Guarda, Manteigas, Mêda, Pinhel, Sabugal, Seia e Trancoso.

GNR- Atividade operacional do fim de semana

A Guarda Nacional Republicana, para além da sua atividade operacional diária, levou a efeito um conjunto de ações policiais, em todo o território nacional, entre as 20h00 de sábado e as 08h00 de hoje, domingo. Estas ações visaram, não só, a prevenção e o combate à criminalidade e à sinistralidade rodoviária, como também a fiscalização de diversas matérias de âmbito contraordenacional, registando-se os seguintes dados operacionais:

  1. Detenções: 29 detido sem flagrante delito, destacando-se:
  • 12 por condução sob o efeito do álcool;
  • Nove por condução sem habilitação legal;
  • Três por furto;
  • Dois por desobediência;
  • Dois por resistência e coação;
  • Um por tráfico de estupefacientes.
  1. Apreensões:
  • 34 doses de haxixe;
  • Cinco doses de cocaína.
  1. Trânsito:

Fiscalização125 infrações detetadas, destacando-se:

  • 22 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei;
  • Sete relacionadas com tacógrafos;
  • Cinco por falta de inspeção periódica obrigatória;
  • Cinco por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório;
  • Dois por uso indevido do telemóvel no exercício da condução;
  • Uma por iluminação e sinalização.

Sinistralidade: 22 acidentes registados, destacando-se:

  • Dois feridos graves;
  • Oito feridos leves.

Memórias e Tradições do Estrela Geopark Mundial da UNESCO

 

O Estrela Geopark Mundial da UNESCO é muito mais do que Rochas! É um território onde locais e paisagens de relevância geológica internacional são geridos através de uma abordagem holística de proteção, educação e desenvolvimento sustentável, que utiliza o seu património geológico, associando-o aos restantes elementos do património natural e cultural do território, que lhe conferem identidade e valor. O papel de um Geopark Mundial da UNESCO é muito mais do que preservar e valorizar apenas o património geológico. Pretende integrar estes valores com a sua cultura, as tradições, os produtos endógenos, fomentando o sentido de pertença e reforçando a sua identidade, beneficiando as comunidades locais e atraindo visitantes e novos residentes.

O Estrela Geopark compreende a Serra da Estrela e as áreas adjacentes, com o propósito de incluir na sua estratégia de desenvolvimento regional as populações que vivem no sopé da montanha e que têm nos seus modos de vida uma identidade comum com a Estrela. Tendo em consideração que a sua identidade está muito associada às práticas pastoris, à transumância e aos produtos que foram emergindo em torno destas atividades tradicionais, que têm vindo a diminuir progressivamente ao longo do tempo, correndo o risco de se perderem. Com o envelhecimento notório da população, outra questão que se levanta está relacionada com o idadismo, contribuindo para que não se valorizem os saberes tradicionais. Neste contexto, revela-se da maior importância desenvolver iniciativas que permitam a preservação destas memórias coletivas, contribuindo para a valorização de práticas ancestrais e do conhecimento “guardado” pela população mais idosa da região.

Assim, o recém aprovado projeto “Memórias e Tradições do Estrela Geopark Mundial da UNESCO” que vai ao encontro dos objetivos do Programa Tradições 2021-2022, financiado pela EDP Portugal, prevê o desenvolvimento de várias iniciativas que promovem a preservação e valorização das memórias e das tradições que contribuem para a identidade da Serra da Estrela, contribuindo para a recuperação de práticas ancestrais em declínio e para a sua divulgação não só no território do Estrela Geopark, junto das populações locais, mas também junto de quem visita ou pretende conhecer a Serra da Estrela através dos meios de comunicação digitais. O projeto será desenvolvido no território da Estrela, trabalhado com algumas das tradições associadas a este território de Montanha, como o Burel, o cobertor de Papa e a Cestaria de Gonçalo, pretendendo dinamizar várias ações pedagógicas e de divulgação deste património cultural, tais como workshops e sessões de partilha da sabedoria popular, direcionados para diferentes públicos.

A implementação deste Projeto no território da Estrela constitui um verdadeiro instrumento para a preservação, valorização e transmissão do património, contribuindo para a promoção deste sistema montanhoso e para o seu desenvolvimento sustentável. A partir desta iniciativa pretende-se promover a educação intergeracional, numa abordagem pedagógica não-formal e informal que fará interagir diferentes gerações em redor de temas, que visam, por um lado facilitar a transferência e intercâmbio de conhecimento, competências, habilidades e recursos, assim como a convivência e a colaboração entre gerações, as quais podem ser de grande benefício para os participantes, de todas as faixas etárias, para a comunidade residente e em última instância para identidade do nosso país.

Artigo da equipa técnica do Geopark  Estrela

Projeto “A raposa fabulosa”, iniciativa da CIMBSE e RIBBSE

Vai ter lugar a apresentação pública do projeto “A raposa fabulosa” , no Teatro Municipal da Guarda, no próximo dia 19 de abril ,pelas 16h00.

Esta uma iniciativa da Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (CIM-BSE), Luís Tadeu, e da Rede Intermunicipal de Bibliotecas das Beiras e Serra da Estrela (RIBBSE) em parceria com o escritor Pedro Seromenho.

É um projeto valorização do território que assenta na criação e edição de uma obra infanto-juvenil, desdobrando-se em inúmeras actividades de promoção literária como oficinas de ilustração, horas do conto, sessões de apresentação, workshop de escrita criativa, roteiro digital e vídeo-livro.

 

Boletim Epidemiológico até dia 13, área da ULS Guarda

Após a publicação do Boletim Epidemiológico até ao dia 13, o balanço é positivo, neste período aconteceram mais 16 casos (11 824 no total), mais 31 recuperados (11 465 no total) e mais 1 morto (340 no total)
Neste momento estão 19 ativos na área da ULS Guarda, Mêda tem 7 casos,Foz Côa e Gouveia com 3 casos, Celorico da Beira e Guarda com 2 casos e Fornos de Algodres  e Almeida com 1 caso e Figueira, Manteigas, Pinhel, Sabugal, Seia e Trancoso com zero casos.

Por sua vez , Aguiar da Beira tem 2 casos.

aBEIRAr foi apresentada num palco natural

Teve lugar no Covão D’Ametade , a apresentação pública de aBEIRAr : Parceria de Ciência Cidadã para a Valorização do Território, uma iniciativa da Rede Intermunicipal de Bibliotecas das Beiras e Serra da Estrela (RIBBSE), apadrinhada pela CIMBSE e em parceria com o Geopark Estrela, UBI e Plataforma da Ciência Aberta do Município de Figueira Castelo Rodrigo.
Face a isso, a Mesa de oradores foi composta por :Presidente da Câmara de Manteigas, Esmeraldo Carvalhinho,  RIBBSE – Catarina Santos, Plataforma de Ciência Aberta de Figueira de Castelo Rodrigo – Maria Vicente, Estrela Geopark – Emanuel Castro, UBI – Vice – Reitor José Marques e o Presidente da CIMBSE, Dr. Luís Tadeu.
É uma parceria de ciência cidadã que tem como missão potenciar o envolvimento e a participação cívica com a ciência, promover o diálogo entre cientistas e cidadãos e despertar o interesse da comunidade na construção de conhecimento e valorização do território.
Este evento vai decorrer de maio a outubro do ano em curso, irá realizar-se em todos os Municípios que compõem a RIBBSE e desenvolve-se sobre os temas: a Água, o Céu e a Rocha.

Nova Rede Itinerante Cultural do Interior une 7 municípios 

Uma nova Rede Cultural do Interior leva dezenas de espetáculos, a partir de junho, a 7 municípios, com a coordenação da  Companhia de Teatro ASTA, rede itinerante de intervenção cultural para levar dezenas de espetáculos a territórios de baixa densidade.

Será entre castelos, anfiteatros ao ar livre, jardins, escadarias, teatros, praças e largos em Belmonte, Covilhã, Fornos de Algodres, Fundão, Gouveia, Manteigas e Seia que a companhia profissional da Covilhã – ASTA, juntamente com estes 7 municípios, leva à cena dezenas de espetáculos de dança, teatro e artes circenses. Paralelamente será ainda criada uma Rede Interior Virtual de visitação itinerante aos espaços patrimoniais dos 7 Municípios através de visitas com recurso à realidade aumentada.

Esta “Rede Interior” tem como objetivo desenvolver uma programação artística e cultural integrada no território constituído pelos Municípios de Belmonte, Covilhã, Fornos de Algodres, Fundão, Gouveia, Manteigas e Seia, com o intuito de promover e valorizar o património histórico-cultural e sensibilizar a comunidade a participar ativamente na afirmação destes territórios.

Com a coordenação da ASTA – Teatro e Outras Artes, as comunidades locais são convidadas a participar nesta Rede Cultural do Interior. As apresentações de teatro, dança e circo contemporâneo terão lugar em dois dias consecutivos por forma a contribuir para a oferta, animação cultural da região, o aumento dos fluxos turísticos e, consequente, tempo de permanência de quem visita os territórios.

Os projetos artísticos vão ao encontro da identidade, a cultura e a história do território “Rede Interior”, demonstrando o que une e o que diferencia os 7 Municípios desta rede cultural. Ao longo de 18 meses, serão apresentados 14 espetáculos, itinerantes e propagadores da identidade, do património natural e cultural do território, catalisadores da participação da comunidade local.

Esta é uma Rede Cultural diferenciadora não só pelo cariz itinerante dos espetáculos na criação de iniciativas culturais fortemente ligadas ao território, mas também pelo seu cariz social de apoio e capacitação dos agentes de cultura locais, que há muito se debatem com os constrangimentos da crise pandémica.

A dinamização destas iniciativas culturais está intimamente relacionada com os ativos patrimoniais distintivos do território, contribuindo para a formulação e implementação de iniciativas vocacionadas para a conservação e proteção do património, mas também constituem um veículo para a promoção da região e para a diferenciação desta, num contexto de competitividade territorial.

No período de 5 dias que antecede os espetáculos em cada Município, serão dinamizadas sessões teatrais abertas a todos; pessoas com problemas de inclusão social, desempregados, idosos e minorias étnicas. Será incentivada a participação direta da comunidade de forma a alavancar os laços sociais e comunitários que foram afetados com o isolamento social.

Em todos os locais serão aplicados os princípios legais e as diretrizes da Direção-Geral de Saúde (DGS) referentes aos espetáculos de natureza artística nomeadamente, distanciamento físico, higienização das mãos com postos móveis, utilização de máscara e controlo de lotação.

Rede Interior Virtual com realidade aumentada

Além desta Rede de Artes Performativas será ainda criada uma Rede Interior Virtual de visitação itinerante aos espaços patrimoniais dos 7 Municípios através de visitas com recurso à realidade aumentada. O objetivo será acrescentar uma valorização turística dos territórios da rede, oferecendo uma atividade alternativa às tradicionais formas de apresentação das visitas guiadas e encenadas, realizadas de forma presencial,
permitindo ao turista a visita ao território de uma forma autónoma e “fora de horas”, o que torna a ação mais aliciante tendo em conta o atual contexto de pandemia e os aspetos de saúde pública.

O Projeto Rede Interior tem como entidade líder executora a ASTA – Teatro e Outras Artes, e como entidades parceiras não executoras, os Municípios de Belmonte, Covilhã, Fornos de Algodres, Fundão, Gouveia, Manteigas e Seia. Projeto cofinanciado pelo Centro2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.