
1º Aniversário da Classificação da Estrela como Geopark Mundial da UNESCO

Carlos Franco atualmente o Presidente da Escola de Futebol Carlos Franco , faleceu, com 72 anos, isto é, um homem que vivia e respirava futebol.
Como jogador representou vários clubes a nível Nacional e por cá o CD Gouveia nas suas época de ouro nos nacionais da 2ªdivisão.
Era um central completo e muito temido pelos avançados dos seus adversários, e agora iniciou um clube e neste momento já estava cimentado no panorama distrital.
O Seu funeral terá lugar em vila Verde (Seia) esta terça -feira pelas 17 horas.
Estudo conclui que aves migradoras podem não conseguir ajudar as plantas a fugir das alterações climáticas
Um estudo publicado ontem na revista Nature, com a participação de investigadores de 13 instituições europeias, incluindo a Universidade de Coimbra (UC) e a Universidade do Porto (UP), concluiu que as aves migradoras dispersam sementes principalmente na direção contrária ao que seria necessário para ajudar as plantas a escapar às alterações climáticas.
As aves migradoras podem ajudar as plantas a adaptarem-se às alterações climáticas comendo os seus frutos e dispersando as suas sementes para locais mais favoráveis. No entanto, este novo estudo mostra que a grande maioria das espécies de sementes de florestas europeias é dispersada por aves durante a sua migração em direção a latitudes mais quentes, no sul, e apenas uma minoria para latitudes mais frias, a norte – ao contrário do que as plantas precisariam para se adaptarem ao aquecimento global.
Os resultados desta investigação são fundamentais para compreender, travar e mitigar os efeitos das alterações climáticas na biodiversidade.
Em consequência do aquecimento global, as condições climáticas ideais para as espécies estão a deslocar-se para latitudes mais frias, levando a uma redistribuição da biodiversidade a nível planetário. Na Europa, este movimento acontece no sentido Sul-Norte. No entanto, enquanto os animais se podem deslocar de forma independente, as plantas dependem, em grande medida, dos animais frugívoros e em especial das aves migradoras, para dispersarem as suas sementes para locais com condições mais favoráveis.
«Sabemos que o clima está, e vai continuar a aquecer, e em resultado disso, muitas espécies na Europa estão a deslocar-se de áreas que se estão a tornar demasiado áridas e quentes – a sul – e a expandir-se para novas áreas onde as condições se estão a tornar mais favoráveis – a norte. Para os animais, incluindo para nós, este movimento é mais fácil, mas muitas plantas precisam da ajuda dos animais, que ao consumirem os seus frutos acabam depois por depositar as sementes em novos locais onde as plantas podem crescer. As aves migradoras, muitas delas deslocando-se centenas de quilómetros em poucas horas, têm um papel muito importante na prestação deste serviço de boleias gratuitas à escala global», explica Ruben Heleno, investigador do Centro de Ecologia Funcional (CFE) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), coautor do estudo.
A investigação baseou-se no estudo das interações entre plantas e aves frugívoras em 13 florestas de 6 países europeus, incluindo uma floresta em Souselas – Coimbra, onde durante 6 anos os investigadores portugueses estudaram quais as espécies de aves que dispersam cada espécie de planta e em que fase da migração. No total, o estudo envolveu 949 interações entre 46 espécies de aves e 81 espécies de plantas com fruto.
O estudo mostra que apenas 35% das espécies de plantas são dispersadas por aves quando estas estão a migrar em direção ao norte, enquanto que 86%, a grande maioria das espécies, são dispersadas quando as aves que consomem os seus frutos estão a voar em direção a latitudes mais quentes a sul.
«As aves migradoras são o veículo perfeito para levar plantas que produzam bagas para novos sítios, e podem ajudá-las a mudar a sua distribuição face às atuais alterações climáticas. Contudo, demonstrámos que somente um terço das plantas pode contar com as aves migradoras para se expandir para norte, de forma a conseguirem manter os seus nichos ecológicos atuais», salienta Luís da Silva, investigador do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO-InBIO) da Universidade do Porto, coautor do estudo.
Algumas aves são especialmente importantes a dispersar as plantas para norte
Na Europa, as aves migram de sul para norte na primavera, e de norte para sul no outono. Este estudo mostra que as aves que passam o inverno no sul da Europa e no norte de África são especialmente importantes para ajudar as plantas a deslocarem-se para latitudes tendencialmente mais favoráveis a norte.
Este importante serviço é providenciado por poucas espécies, entre as quais o Pisco-de-peito-ruivo, a Toutinegra-de-barrete-preto e várias espécies de tordos, todas elas ainda relativamente comuns na Europa. No entanto, algumas delas são caçadas de forma legal e ilegal em vários países da bacia do Mediterrâneo, apesar do seu importante papel ecológico.
Os autores do estudo sugerem que esta dificuldade em encontrar dispersores adequados pode condicionar a composição específica das florestas europeias no futuro, uma vez que muitas plantas podem ficar para trás. As espécies de plantas que não conseguirem acompanhar a deslocação das suas condições preferenciais de sobrevivência terão que enfrentar climas mais áridos, secos e quentes no sul.
O artigo científico está disponível em: https://www.nature.com/articles/s41586-021-03665-2
Universidade de Coimbra
O Centro de Portugal voltou a estar em grande destaque nos prémios do “Guia Boa Cama Boa Mesa”. Este ano, foram distinguidos dez hotéis e cinco restaurantes situados no território da região.
Os prémios, atribuídos ontem, são mais uma demonstração da qualidade cada vez sustentada da oferta do Centro de Portugal nas áreas da hotelaria e restauração. A região recebeu 4 Chaves de Ouro, 3 Chaves de Prata, 1 Garfo de Ouro e 1 Garfo de Platina na edição deste ano. Além destes, houve ainda 3 Prémios Resiliência para alojamentos e 3 Prémios Resiliência para restaurantes.
A equipa do guia do jornal “Expresso” distinguiu com a Chave de Ouro os seguintes alojamentos da região: Areias do Seixo Charm Hotel (Mexilhoeira, Torres Vedras), Casas do Côro (Marialva, Mêda), H2otel Congress & Medical SPA (Unhais da Serra, Covilhã) e Rio do Prado (Arelho, Óbidos). A Chave de Prata foi atribuída à Casa de São Lourenço – Burel Panorama Hotel (Manteigas), às Luz Charming Houses (Fátima, Ourém) e ao Sapientia Boutique Hotel (Coimbra).
A nível da restauração, foram premiados dois projetos emblemáticos do Centro de Portugal. O “Boa Cama Boa Mesa” distinguiu o Rei dos Leitões (Mealhada) com um Garfo de Platina e o Mesa de Lemos (Silgueiros, Viseu) com um Garfo de Ouro. De assinalar que apenas foram atribuídos quatro Garfos de Platina e nove Garfos de Ouro em todo o país.
Num ano excecional, o guia “Boa Cama Boa Mesa” fez questão de distinguir igualmente a resiliência de uma área da economia que muito sofreu com a pandemia. Segundo o guia, “foram escolhidos simbolicamente 10 restaurantes e 10 alojamentos, tendo em conta critérios como o apoio à população local e aos profissionais de saúde, o investimento em tempo de crise e a capacidade de reinvenção, transversal ao setor”.
Na região Centro de Portugal, foram distinguidos três alojamentos e três restaurantes. Foram eles, nos alojamentos, a Casa da Cisterna (Castelo Rodrigo), o Evolutee Hotel (Óbidos) e o Pena D’Água Boutique Hotel & Villas (Covilhã); e, nos restaurantes, O Açude (Coimbra), Palace (Viseu) e Salpoente (Aveiro).
Prémio Carreira para Lurdes Graça, do Manjar do Marquês
Este ano, os prémios do “Guia Boa Cama Boa Mesa” entregaram o Prémio Carreira a duas personalidades que se distinguiram pelo trabalho na restauração. Uma delas é Lurdes Graça, do Manjar do Marquês, em Pombal, um restaurante com muita História na região Centro de Portugal. Aos 89 anos, Lurdes Graça continua diariamente a trabalhar no restaurante que fundou em 1986!
“É com grande satisfação que a Turismo Centro de Portugal regista que, ano após ano, o Boa Cama Boa Mesa continua a premiar os restaurantes e os hotéis da região. Os Garfos de Platina e de Ouro, as Chaves de Ouro e de Prata e os Prémios Resiliência assumem um valor ainda maior, num ano tão difícil para o setor como foi o de 2020. Estas distinções são uma evidência da capacidade que os empresários do Centro de Portugal têm de constantemente se reinventarem, continuando a pautar os seus serviços por elevados padrões de qualidade, na gastronomia e no saber receber. Deixo, em particular, um aplauso muito especial à Dona Lurdes Graça, pelo seu justíssimo Prémio de Carreira”, sublinha Pedro Machado, presidente da Turismo Centro de Portugal.
Os prémios “Boa Cama Boa Mesa” são dos mais prestigiados no setor da restauração e hotelaria em Portugal, reconhecendo, desde 2013, unidades que se destacam no nosso país.
O ATUA! Projeto de Empreendedorismo nas Escolas da Região, promovido no âmbito do Plano Integrado e Inovador de Combate ao Insucesso Escolar (PIICIE), foi concebido com o objetivo de “inspirar comunidades educativas para a ação enquanto agentes de mudança do seu território, incentivando o desenvolvimento das competências empreendedoras, fomentando a criação de uma geração de problema solvers”. Para atingir este objetivo foram desenvolvidos dois programas pedagógicos, “A Aventura da Estrela e do Mondego” e “Cria o Teu Futuro”, que viram nas últimas semanas a realização dos eventos finais!
Estes eventos foram momentos de grande entusiasmo e emoção para os quais, alunos e professores trabalharam cerca de 4 meses, encarando todos os desafios como oportunidades para empreender e surpreender. Todos os projetos e ideias desenvolvidas transmitiram os principais valores do Projeto, atingindo com sucesso os objetivos propostos, desde a ligação com o território, a criação de parcerias locais, o desenvolvimento de conceitos e projetos inovadores com preocupações locais e atuais. Foi de facto possível ver florescer competências empreendedoras contribuindo assim, para o crescimento da cultura empreendedora da Região!
O programa “Cria o teu futuro”, destinado ao Ensino Secundário (Regular/Profissional) culminou com o Concurso Supramunicipal de Ideias de Negócio “The Future Is You”, no passado dia 28 de maio. A grande Final Supramunicipal contou com o envolvimento de 48 alunos, orientados por 15 professores, que com igual determinação e afinco representaram os seus Municípios (Covilhã, Fundão, Gouveia, Guarda, Manteigas, Mêda, Sabugal, Seia e Trancoso), apresentando 20 incríveis ideias de negócio em formato vídeo-pitch. Estes vídeo-pitch foram avaliados por um Júri composto por Maria José Aguilar Madeira, (UBI-Universidade da Beira Interior), João Marques Gonçalves (Maken Project), e Sandra Maria Alvim (IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.).
O evento ficou marcado pelo reconhecimento da CIMBSE, das Direções de Escolas e respetivos 9 Municípios ali presentes, de todo o trabalho desenvolvido por alunos e professores, trabalhos que mostraram ser uma grande mais-valia para o futuro da Região! Foi também o momento da revelação dos vencedores do Concurso “The Future Is You”, a ideia de negócio Liojic, promovido pelas alunas Margarida Carvalho, Mariana Justino e Beatriz Isidro do Agrupamento de Escolas do Fundão, orientadas pela Professora Maria João Baptista, atingiu o 1º lugar do pódio, seguindo-se “BikeParkEstrela”, ideia de negócio dos alunos Guilherme Marques, António Marques e André Almeida, orientada pela professora Ana Cristina Martins, da Instituto de Gouveia-Escola Profissional. Em 3º lugar ficou a ideia de negócio CFMR Moving Theatre, promovido pelas alunas Francisca Rodrigues, Marta Pereira e Rita Custóias, do Agrupamento de Escolas da Mêda, tendo sido orientadas pela professora Rosário Duarte. Também a todas as outras ideias, ficou também um claro reconhecimento de excelência pela qualidade e empenho demonstrado nas suas apresentações!
Segundo a professora Delfina Leal, do Sabugal “O envolvimento no Projeto ATUA! criou novas perspetivas, novas aprendizagens e abriu novos horizontes numa área que não é muito abordada a nível curricular pelo que não poderia estar mais satisfeita com a participação dos alunos, pelo seu entusiasmo, motivação e vontade de fazer acontecer”.
O programa destinado ao 1º Ciclo “A Aventura da Estrela e do Mondego” também viu entre o dia 8 e o dia 14 de junho os eventos finais municipais. Estes também foram eventos online, transmitidos em direto na página do Projeto e partilhados por todos os Municípios, permitindo assim que a comunidade escolar e a comunidade local tivesse acesso às magnificas apresentações das 15 turmas envolvidas, as quais representam 291 alunos e 32 professores. Os alunos de Almeida, Covilhã, Fundão, Mêda e Seia mostram com grande entusiamos os vídeos que produziram para partilhar os seus projetos, peças de teatro ou jogos empreendedores que espelharam a sua descoberta pela Região e o verdadeiro espírito empreendedor desenvolvido.
Ao longo de 5 dias de eventos, a Estrela e o Mondego, também marcaram presença e ficaram extremamente surpreendidos pela qualidade de todos os projetos apresentados! Todas as turmas agarram o desafio com tanta dedicação que foi possível envolver toda a comunidade educativa, desde os Professores titulares, professores das AEC’s, professores de apoio, pessoal não docente, pais e encarregados de educação, direções das escolas, o próprio Município e mais uns quantos parceiros que tornaram possível a concretização de projetos que foram muito mais além dos objetivos estabelecidos. Em todos os eventos, foi possível também contar com a presença de vários elementos das comunidades educativas, bem como, elementos dos Municípios, os quais partilharam palavras de grande apresso e reconhecimento pelo Projeto e pelo trabalho desenvolvido pelas escolas!
Este ano, o “Prémio Manuel António da Mota” visa reconhecer o trabalho desenvolvido no combate à propagação da pandemia junto da população, a 12º edição do prémio está em fase de candidaturas até ao dia 30 de junho de 2021.
Dedicado ao tema “Portugal Resiste”, a edição de 2021 do “Prémio Manuel António da Mota” premiará as instituições sociais que se distingam no combate às consequências da crise pandémica junto da população, nas áreas da luta contra a pobreza e exclusão social, saúde, educação, emprego, apoio à família, inovação e empreendedorismo social, inclusão e transição digital e tecnológica e transição climática.
A pandemia da COVID-19 provocou consequências em múltiplos aspetos da vida pessoal, social e económica da população. Alterou o mundo do trabalho, as escolas, as atividades culturais, desportivas e de lazer, obrigando a um esforço de adaptação à nova realidade. Sucessivos períodos de confinamento e o distanciamento social transformaram a vida das famílias e abrandaram, significativamente, a atividade económica, o que fez crescer o desemprego e a pobreza, agravando a situação de fragilidade dos mais vulneráveis.
As instituições de solidariedade social tiveram que concentrar esforços no combate aos efeitos sociais provocados pela COVID-19, fomentando ações dedicadas a dar resposta às necessidades mais básicas das pessoas, depois do forte abalo que sofreram na adaptação às novas condições.
Com a vacinação em curso em todo o país, é importante recuperar e preservar a unidade e coesão nacionais para ultrapassar a crise epidémica, promover o crescimento económico, defender o estado social, e restaurar a esperança no futuro. Sob o lema, “Portugal Resiste”, a edição especial do Prémio Manuel da Mota procura dar o seu contributo a este desafio coletivo.
Podem candidatar-se à 12ª edição do Prémio pessoas coletivas de direito privado sem fins lucrativos, nomeadamente instituições particulares de solidariedade social (IPSSs), fundações, associações, cooperativas, organizações não governamentais (ONGs), incluindo as da área do ambiente, e outras entidades que integrem o setor da economia social em Portugal e se encontrem regularmente constituídas de acordo com a legislação em vigor. A esta edição dedicada a partilhar boas práticas no combate à propagação da COVID-19, podem ainda candidatar-se pessoas coletivas de direito público de âmbito nacional, regional ou local, nomeadamente autarquias, estabelecimentos de ensino básico, secundário ou superior, estruturas de saúde públicas, centros de estudo e de investigação e outros organismos públicos com projetos enquadráveis no âmbito do respetivo regulamento.
O “Prémio Manuel António da Mota” é promovido, anualmente, pela Fundação Manuel António da Mota, distinguindo organizações que se destaquem nos vários domínios da sua atividade, tendo já premiado instituições com prémios no valor superior a um milhão de euros. Com um valor de 50 mil euros para a primeiro prémio e de 25 mil euros e 10 mil euros, para o segundo e terceiro prémio, respetivamente, a edição de 2021 irá ainda distinguir sete instituições com uma menção honrosa, cada uma no valor de 5 mil euros, o “Prémio Manuel António da Mota” está atualmente, e até 30 de junho, em fase de candidaturas em www.fmam.pt.
Teve lugar neste fim de semana, mais uma edição do Ultra Trail na Serra da Estrela, com a participação de mais de 600 atletas , para se aventurarem nos trilhos da mais imponente montanha portuguesa – a serra da Estrela, ao percorrerem as quatro distâncias (160K, 100K, 50K e 20K).
Apesar de todas as vicissitudes, em particular pelo temporal que se levantou no final do dia de ontem e as dificuldades acrescidas que o território impõe, terminou em grande esta décima edição. Este ano não houve Viriatos (atletas que tenham concluído mais 40km após os 160), mas a organização declarou dois, os representantes das entidades promotoras do evento.
Aqui ficam os diversos pódios:
Pódio k160
Masculino
1º Luís Filipe Oliveira (Viseu Trail) – 24:47:02
2º Lino Luz (C.D.C Nave / Trail Runners) – 25:05:30
3º Carlos Cardoso (Runners do Demo) – 25:40:16
Feminino
1º Margarita Torres Alcaide (Alhaurin de la Torre) – 35:27:41
Duplas
João Sila + Nuno Silva (Team Lantemil) – 34:43:30
Pódio K100
Masculino
1º Bruno Miguel Figueiredo (Viseu Running Team) – 13:15:58
2º Federico Silva Rivera – 13:25:00
3º Hélder Baptista (Trilho Perdido) – 13:49:38
Feminino
1º Cristiana Ferreira (Running Espinho) – 15:15:34
2º Luz Marques (Clube de Montanhismo da Guarda) – 17:10:59
3º Sara Nogueira (Grcd Leião – Cobras Trailistas) – 17:47:46
Duplas
1º Domingos Jeremias + David Aleixo (Sharish Gin/GD Piranhas do Alqueva) – 23:13:23
Pódio K50
Masculino
1º Daniel Soares (Run4fun) – 04:50:24
2º Eduardo Camões (Barbaris Team) – 04:53:52
3º Paulo Pires (Runners do Demo) – 04:56:26
Feminino
1º Vera Rocha (Runners do Demo) – 06:23:44
2º Susana Portela (EDV-Viana Trail) – 06:38:37
3º Bárbara Sá (Santana FC Trail Team) – 06:41:15
Pódio K20
Masculino
1º Ricardo Crespo (Associação Desportiva Castelo de Vide Casa do Povo) – 02:18:49
2º Tiago Vieira (FURFOR) – 02:18:52
3º Hugo Ricardo Da Fonseca Alves (Grupo Desportivo da Mata) – 02:27:32
Feminino
1º Beatriz Alves (DCI/ Trilhos Luso Bussaco) – 02:39:13
2º Sandra Garrido (Runners do Demo) – 03:07:51
3º Francesca Liberatore F (Team ITALIA) – 03:10:08
Fonte:CMS
Vai realizar-se a fase final do distrital de seniores da AF Guarda
Fase de apuramento Campeão-1/4 final
GD Trancoso- Os Pinhelenses- 21 h-Estádio Mun. Dr. Fernando Lopes
Guarda DFC- AD Fornos de Algodres-21h-Estádio Municipal Guarda
CD Gouveia- Soito-21h Estádio Municipal Farvão
SC Celoricense-Vila Franca Naves- Mun. Celorico
Grupo Prata
Aguiar da Beira-Casal Cinza- 21 h-Estádio Municipal Aguiar Da Beira
Vila Nova Foz Côa-SC Sabugal-21h-Estádio Mun. Vila Nova Foz Coa
Guarda FC- Freixo Numão- 21h30- Zambito