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Aguiar da Beira

Rede Mobi Viseu Dão Lafões já está disponível no Google Maps e permite novos métodos de pagamento

A Mobi Viseu Dão Lafões, rede intermunicipal de transportes públicos da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões, operada pela Transdev, já está integrada no Google Transit, a funcionalidade de transportes públicos do Google Maps. A partir de agora, os passageiros podem consultar percursos, paragens e horários diretamente na aplicação, tornando as deslocações diárias mais simples e práticas.

Esta integração representa um marco importante na facilidade de utilização da rede, permitindo planear as viagens de forma mais intuitiva e com informação fiável e atualizada.
Para consultar os horários no Google Maps, basta abrir a aplicação, introduzir o destino desejado, selecionar “Direções” e escolher o ícone de transportes públicos. A app apresentará as linhas disponíveis, os horários de partida e chegada e permite visualizar todas as paragens ao longo da linha selecionada.

Os passageiros podem também continuar a usufruir de todas as funcionalidades através da app Mobi Viseu Dão Lafões, que disponibiliza, em tempo real, a localização dos autocarros em circulação e o tempo estimado de chegada à paragem pretendida, garantindo maior comodidade e previsibilidade no dia a dia.

A app Mobi Viseu Dão Lafões está disponível para download gratuito na Google Play Store (Android) e na App Store (iOS). Adicionalmente, toda a informação sobre percursos, horários e tarifas pode igualmente ser consultada em www.mobiviseudaolafoes.pt.

Novos métodos de pagamento

Como parte da estratégia de modernização contínua do serviço, a rede Mobi Viseu Dão Lafões passou também a disponibilizar novos métodos de carregamento dos passes, através do MB Way e da rede Pagaqui. Para acederem à funcionalidade de carregamento através do MB Way disponível no site, os passageiros devem, previamente, atualizar o seu endereço eletrónico num dos pontos de venda da rede Mobi Viseu Dão Lafões.

Estas soluções permitem aos utilizadores carregar os passes mensais de forma simples, rápida e cómoda, no conforto das suas casas ou numa rede alargada, num processo simples e intuitivo. Desta forma, reforça-se a conveniência e a proximidade do serviço, colocando a tecnologia ao serviço do dia a dia dos passageiros.

“A integração da Mobi Viseu Dão Lafões no Google Maps é mais um passo importante no caminho que temos vindo a prosseguir na modernização e digitalização dos transportes públicos da região”, sublinha Nuno Martinho, Secretário Executivo da CIM Viseu Dão Lafões.

“A conjugação com métodos de pagamento simples e acessíveis, como o MB Way e o Pagaqui, reforça o nosso compromisso com um serviço de proximidade, cada vez mais prático, eficiente e adaptado às necessidades das pessoas. Estamos a colocar a tecnologia ao serviço dos cidadãos que vivem, estudam e trabalham nos 14 municípios da Comunidade Intermunicipal e, desta forma, facilitar e promover cada vez mais a utilização do transporte público na nossa região”, acrescenta.

Avisos e Liturgia do XXX Domingo do TEMPO COMUM – ano C

DIANTE DE DEUS, APRESENTA-TE COMO ÉS E NÃO COMO APARENTAS

 No Domingo passado, na parábola do juiz injusto e da viúva persistente, Jesus ensinava a necessidade de rezar sem desanimar, sem nunca perder a esperança. No Evangelho deste Domingo, na parábola do fariseu e do publicano, Jesus recorda que a oração é a expressão do que temos dentro de nós, e que devemos estar constantemente atentos ao que permitimos que cresça dentro de nós. “Dois homens subiram ao templo para rezar”; dois homens que são muito diferentes um do outro: um fariseu, uma pessoa respeitada por todos e reconhecida por ser um cumpridor exemplar da Lei de Moisés; e um publicano, um cobrador de impostos, um traidor para o seu povo, um pecador. Esta é a aparência deles, ou seja, o que todos vêem exteriormente, esta é a imagem que eles próprios têm de si mesmos: o fariseu, orgulhoso, de pé diante de Deus, faz uma exposição detalhada das suas virtudes e expressa o seu desprezo por “outros homens”; por outro lado, o cobrador de impostos não se atreve a levantar os olhos para o céu, expõe a razão da sua necessidade de ser perdoado, e, batendo no peito, diz: “Meu Deus, tende compaixão de mim, que sou pecador”. E Jesus afirma: só o publicano regressou a casa perdoado. O fariseu não goza de tal perdão, uma vez que, como diz a primeira leitura, o Senhor não se orienta, através de considerações humanas. O fariseu, a partir da sua arrogância, pede contas a Deus, fala-lhe “tu a tu”, mas diz uma oração inexistente; por isso, não pode ser ouvido nem perdoado. O publicano, a partir da sua humildade, reza a Deus e pede-lhe compaixão, o que Deus não lhe pode negar, porque um pai não pode negar ao seu filho o que ele lhe pede, como disse na semana passada. Com esta parábola, Jesus apresenta-nos uma estrutura para nos fazer pensar, porque o fariseu e o publicano coexistem nos nossos corações. Todos temos dentro de nós aquele orgulhoso fariseu que se considera justo perante Deus e melhor do que os outros; e também temos aquele publicano que reconhece a sua fraqueza e o seu pecado, necessitado da misericórdia e do perdão de Deus. Por isso, Jesus avisa-nos para que a nossa oração, que é a expressão da nossa atitude diante de Deus e dos nossos irmãos e irmãs, não seja feita com a arrogância do fariseu, mas com a humildade do publicano. Assim, teremos a certeza de que esta oração é ouvida. Recordemos o que nos diz a segunda leitura, na qual São Paulo, que também foi um fariseu orgulhoso, que não só desprezava, mas também perseguia os cristãos, reconhece a graça de ter sido conquistado por Cristo e a vontade de se encontrar definitivamente com Ele, agora que “a sua partida está iminente”. A primeira leitura do livro de Ben-Sirá, diz-nos que Deus ouve o grito daqueles que sofrem: “Não despreza a súplica do órfão, nem os gemidos da viúva”. E diz-nos que esta súplica, mesmo que não seja expressa sob a forma de oração, “atravessa as nuvens” até chegar ao Altíssimo. Deus ouve o grito dos oprimidos e acolhe o sofrimento dos pobres. Como é bom saber isto! Mas, e nós não temos nada para ouvir, nada para dizer, nada para fazer? Será que Deus não nos convida a ouvir e a acolher este grito de súplica? É o grito de muitos dos nossos irmãos e irmãs que vivem as consequências de uma sociedade focada no interesse e no benefício económico a qualquer preço, fazendo surgir a exclusão social e muito sofrimento. É o grito daqueles que não conseguem encontrar emprego, daqueles que são expulsos das suas casas, das mulheres que estão sozinhas com os seus filhos, dos imigrantes que são maltratados e que se afogam às portas das nossas fronteiras. Deus ouve estes apelos e comove-se; o que estamos dispostos a ouvir, o que estamos dispostos a fazer? Também hoje, há quem pense, como o fariseu, que está “dentro” do grupo dos predilectos de Deus, mas está fora; e há quem pense que está excluído, mas está “dentro” do grupo dos predilectos de Deus.

 

26-10-2025

Jubileu2025_panfleto-Dão (2)

Leitura Espiritual

«Tem compaixão de mim, que sou pecador»

 

Um fariseu e um publicano subiram ao Templo para a oração. O fariseu começa por enunciar as suas qualidades: «Meu Deus, dou-Vos graças por não ser como os outros homens, que são ladrões, injustos e adúlteros, nem como este publicano». Miserável, que te atreves a julgar todo o mundo! Porque espezinhas o teu próximo? E ainda tens necessidade de condenar o publicano! Acusaste todos os homens, sem excepção: «por não ser como os outros homens nem como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e pago o dízimo de todos os meus rendimentos». Infeliz! Quanta presunção nestas palavras! O publicano, que ouviu esta oração, podia ter retorquido: «Quem és tu, para te atreveres a proferir tais murmurações sobre mim? Donde me conheces? Nunca viveste no meu meio, não pertences ao grupo dos meus amigos. A que se deve tamanho orgulho? Aliás, quem pode comprovar as tuas boas acções? Porque fazes o elogio de ti próprio e quem te incita a gloriares-te desse modo?». Mas não fez nada disso; muito pelo contrário: prostrou-se por terra e disse: «Meu Deus, tende compaixão de mim, que sou pecador». Porque fez prova de humildade, saiu justificado. O fariseu abandonou o Templo privado de absolvição, enquanto o publicano se foi embora com o coração renovado pela justiça. E, no entanto, não havia nele ponta de humildade, no sentido em que usamos este termo quando algum nobre se abaixa do seu estado. No caso do publicano, não era de humildade que se tratava, mas de simples verdade: ele dizia a verdade. (São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero de Antioquia, bispo de Constantinopla, doutor da Igreja, Homilias sobre a conversão, 2).

 

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Unidade Pastoral das P. de Fornos de Algodres, Cortiçô, Casal Vasco, Infias, Vila Chã e Algodres

Avisos

De 26 de outubro a 02 de novembro
Paróquias de Maceira, Fuinhas,Sobral Pichorro, Muxagata, Figueiró da Granja e Mata.

AF Guarda – Resultados da 4ª jornada da 1ª LIGA FUTEBOL CIMA-TAVFER

Resultados da 4ª jornada da 1ª LIGA FUTEBOL CIMA-TAVFER—-26-10-2025
Guarda FC Sad – Vila Cortez-2-0
ACD Vila Franca Naves – SC Sabugal-2-2
SC Mêda – GC Figueirense-2-4
AD S. Romão – SC Vilar Formoso-4-0
GD Foz Côa – GD Trancoso-0-6
AD Fornos de Algodres – SC Celoricense-4-1
CF Os Vilanovenses – ADRC Aguiar da Beira-1-1
———————————
 

Classificação

                              PTS  

 JGS

1º Guarda FC Sad 12 4
2º GC Figueirense 9 4
3º AD Fornos de Algodres 9 3
4º GD Trancoso 9 3
5º Os Vilanovenses 7 4
6º Aguiar da Beira 7 4
7º SC Celoricense 6 4
8º SC Sabugal 5 4
9º Vila Cortez 4 4
10º GD Foz Côa 4 4
11º AD São Romão 4 4
12º VF Naves 1 4
13º SC Vilar Formoso 0 4
14º SC Mêda 0 4

AF Guarda-Liga Futebol FDM sub-19 – Resultados da 2ª jornada

Teve lugar a segunda ronda da Liga Futebol FDM sub-19, com muitos golos e algumas surpresas.

GRUPO A
Gd Trancoso 3 – 4 Guarda Fc
Sc Celoricense 3 – 2 Os Pinhelenses

Lidera:Celoricenses com 6 pts
GRUPO B
Ad Fornos Algodres 1 – 2 Os Vilanovenses
Ad S. Romão 3 – 4 Aguiar Beira
V. Cortez Mondego- Guarda “B” 3 – 1 Seia Fc
Lidera: Os Vilanovenses – 6 pts

Avisos e Liturgia do XXIX Domingo do TEMPO COMUM – ano C

A FONTE DA ORAÇÃO BROTA DA PALAVRA DE DEUS

As leituras deste Domingo são um convite a nunca perder a esperança na nossa caminhada como cristãos. Jesus, que está a instruir os seus discípulos a caminho de Jerusalém, quer ensinar-lhes a importância da oração perseverante. E fá-lo com esta parábola, que explica o contraste entre um juiz sem escrúpulos e uma viúva que lhe pede justiça; a insistência constante da viúva irá provocar uma reacção favorável deste homem injusto. Jesus sublinha que é a insistência desta mulher, e não tanto o desejo de fazer justiça do juiz, que fará que ela alcance os seus objectivos. Com esta parábola, Jesus quer encorajar os seus discípulos, e a nós hoje, a não enfraquecer a sua confiança em Deus. Muitas vezes as dificuldades que encontramos na vida – fracassos, doenças, adversidades de todos os tipos – podem provocar em nós um profundo sentimento de desânimo, tristeza, angústia. Se um juiz injusto é capaz de ouvir o grito de uma pobre viúva, como podemos duvidar que Deus não esteja perto do nosso sofrimento pessoal? Como podemos pensar que Deus, nosso Pai, não ouve, dia e noite, o nosso grito de angústia? Os discípulos foram testemunhas de que a oração era o centro de toda a vida e missão de Jesus. Nos principais momentos da vida de Jesus, a oração está presente: no seu baptismo no Jordão, diz-se que “estando em oração, o Céu rasgou-se e o Espírito Santo desceu sobre Ele, como uma pomba. E do Céu veio uma voz: Tu és o meu Filho muito amado”; na sua morte, antes de expirar na cruz, diz uma oração: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”. Também sabemos que Jesus ia, assiduamente, a lugares isolados para rezar; especialmente quando tinha de tomar uma decisão importante na sua missão. Este testemunho constante da oração de Jesus será tão importante para os discípulos que lhe pedirão que lhes ensine uma oração, e Jesus lhes ensinará o Pai-Nosso. Hoje, dois mil anos depois, podemos também contemplar Jesus como mestre de oração para todos nós; e podemos pedir ao Pai para nunca perdermos a confiança nele; que faça crescer em nós as virtudes da perseverança diante das adversidades e da fidelidade à sua mensagem, pois são elas que alimentam a confiança. E perante os problemas do mundo e dos nossos irmãos e irmãs, não podemos esquecer que somos todos responsáveis por enfrentar juntos estas situações. Assim como Moisés na colina de Refidin rezou diante de uma batalha (1ª leitura), hoje somos convidados a travar o combate pela justiça num mundo cheio de leis injustas. A construção do Reino de Deus, que Jesus iniciou e pela qual deu a sua vida na cruz, não pode depender apenas da acção divina, mas também da nossa conduta diária, como cristãos. O grito dos irmãos e irmãs que sofrem, não só deve ser ouvido por Deus, como também deve chegar até nós, e temos de ter a coragem e o compromisso de lhes oferecer uma resposta eficaz. Estejamos cientes de que a esperança de muitos dos nossos irmãos pode depender desta resposta. As leituras de hoje convidam-nos, também, a valorizar a oração comunitária, que é uma fonte de unidade e comunhão, especialmente na Eucaristia; como também a oração comunitária feita pela família em sua casa, onde os pais ensinam as crianças a rezar; a oração que fazemos no início ou no fim de cada encontro de catequese; a presença constante da oração nas várias actividades que decorrem na paróquia; a oração que os visitadores dos doentes fazem com eles nas suas casas. Finalmente, a leitura da segunda carta a Timóteo fala-nos da importância do conhecimento e do uso da Palavra de Deus na comunidade cristã, que “é útil para ensinar, persuadir, corrigir e formar segundo a justiça. Assim o homem de Deus será perfeito, bem preparado para todas as boas obras”. São Jerónimo dizia que “ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo”. Procuremos, portanto, que o nosso conhecimento de Cristo esteja bem fundamentado na leitura da sua Palavra.

19-10-2025

Jubileu2025_panfleto-Dão (1)

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Leitura Espiritual

Rezar sempre sem desfalecer

Gostar de rezar. Sente muitas vezes, ao longo do dia, a necessidade de rezar. A oração dilata o coração, a ponto de ele se tornar capaz de receber o dom de Deus, que é Ele próprio. Pede, procura, e o teu coração alargar-se-á para O receber e O guardar como seu bem. Desejamos tanto rezar bem, e depois não conseguimos; então perdemos a coragem e desistimos. Se queres rezar melhor, tens de rezar mais. Deus aceita o fracasso, mas não quer que percas a coragem. Ele quer que sejamos cada vez mais crianças, cada vez mais humildes, cada vez mais cheios de gratidão na oração. Quer que nos recordemos de que pertencemos ao corpo místico de Cristo, que é oração perpétua. Ajudemo-nos uns aos outros com a oração. Libertemos o espírito. Não rezemos longamente: que as nossas orações não sejam intermináveis, mas breves e cheias de amor. Rezemos por aqueles que não rezam. Quem quiser ser capaz de amar tem de ser capaz de rezar. (Santa Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade, «Não há amor maior»).

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AF Guarda-Resultados da 3ªjornada da 1ª LIGA FUTEBOL CIMA-TAVFER

3ªjornada da 1ª LIGA FUTEBOL CIMA-TAVFER – 19 -10-2025

Resultados:

SC Vilar Formoso – Os Vilanovenses-0-3
Adrc Aguiar da Beira – GD Foz Côa-2-0
GC Figueirense – Acd Vila Franca Naves-10-0
SC Sabugal – Guarda FC Sad-0-4
Vila Cortez – AD S. Romão-3-2
SC Celoricense – SC Mêda-5-1
GD Trancoso – AD Fornos de Algodres(21 dez)
Classificação:
Guarda FC Sad lidera com 9pts.
2º- GD Trancoso-6pts
3º- GC Figueirense- 6pts
4º- SC Celoricense- 6pts
5º- AD Fornos de Algodres-6pts
6º- Os Vilanovenses-6pts
7º- Aguiar da Beira-6pts
8º- Foz Côa- 4pts
9º- Vila Cortez- 4pts
10º- SC Sabugal- 4pts
11º- AD S.Romão-1pt
12º- SC Vilar Formoso- 0pts
13º- SC Mêda- 0pts
14º- VF Naves-0pts

Autárquicas 2025 no Distrito da Guarda – Câmaras Municipais

Resultados da noite eleitoral no Distrito da Guarda, nas Câmaras Municipais nestas Autárquicas 25:

Na Guarda, Sérgio Costa- (NC.PPM)- 45,92%- (11.168 votos); PPD/PSD.CDS-PP.IL- 30,34%-( 7.378 votos);PS- 13,40%-( 3.259 votos);CH- 5,07%-( 1.234 votos);ADN-1,11%-(269 votos);PCP-PEV-1,00%-(243 votos), Em Branco- 1,42%- (346 votos) ; Nulos- 1,74%-(424 votos).

 

Figueira de Castelo Rodrigo, Carlos Condesso – (PPD/PSD)-57,85%- (2.127 votos); PS- 35,11%-(1.291 votos); CH- 3,07%- (113 votos); CDS-PP- 0,76%-(28 votos); PCP-PEV-0,05%-(2 votos), Em Branco- 1,25%-(46 votos); Nulos- 1,90%-(70 votos).

 

Trancoso, Daniel Joana (PS)  – 43,09%- (2.456 votos); PPD/PSD.CDS-PP- 39,14%-(2.231 votos); NC- 8,65%-(493 votos); CH- 4,49%- (256 votos); PCP-PEV- 1,28%- (73 votos); Em Branco- 1,54%-(88 votos) e Nulos- 1,81%- (103 votos).

 

Fornos de Algodres, Alexandre Lote (PS) – 57,84%-(1.881 votos); PPD/PSD-34,87%-(1.134 votos); CH- 4,70%-(153 votos); PCP-PEV- 0,80%- (26 votos); Em Branco- 1,11%- (36 votos), Nulos – 0,68%- (22 votos).

 

Celorico da Beira, Carlos Ascensão (PPD/PSD) – 60,79%-(2.896 votos); PS- 28,21% – (1.344 votos); CH- 6,26%- (298 votos); PCP-PEV- 0,76% – (36 votos); Em Branco- 2,35% (112 votos) e Nulos 1,64%- (78 votos).

Pinhel, Daniela Capelo (PPD/PSD) – 49,27%-(2.919 votos); UPP-40,23%-(2.383 votos); CH- 6,06%-(359 votos); PCP-PEV- 1,11%-(66 votos); em Branco- 1,52%- (90 votos) e Nulos-1,81%-(107 votos).

Manteigas, Flávio Massano (Manteigas 2030) – 65,38%- (1.354 votos), PS  21,15%- (438 votos); PPD/PSD – 9,17%-(190 votos); PCP-PEV- 0,77%- (16 votos); CH 0,63%-(13 votos), Em Branco-1,01%-(21 votos) e Nulos-1,88%-(39 votos).

Sabugal, Vítor Proença (PPD/PSD)- 48,54%-(3.249 votos); PS-28,76%-(1.925 votos); CH-17,26%-(1.155 votos);PCP-PEV- 1,09%- (73 votos); Em Branco- 2,73%-(183 votos) e Nulos- 1,61%- (108 votos).

Gouveia, Jorge Ferreira – (PPD-PSD)- 44,70%-(3.427 votos);PS- 44,01%- (3.374 votos); CH- 5,50%-(422 votos);CDS-PP- 1,34%-(103 votos); PCP-PEV- 1,10%-(84 votos), Em Branco- 2,24%-(172 votos)e Nulos-1,11%- (85 votos).

Seia, Luciano Ribeiro(PS)- 49,44%- (6.554 votos); PPD/PSD-33,83%-(4.484 votos); CH- 8,44%- (1.119 votos); PCP-PEV- 2,43%- (322 votos); CDS-PP- 2,11%- (280 votos); Em Branco- 2,06%- (273 votos) , Nulos- 1,69%- (224 votos).

Mêda, César Figueiredo (PPD/PSD.CDS-PP)- 48,93%-(1.579 votos); PS- 34,83%-(1.124 votos); NC/PPM-9,42%-(304 votos),CH- 1,89%-(61 votos), PCP-PEV- 0,68%-(22 votos); Em Branco- 1,70%-(55 votos), Nulos- 2,54%-(82 votos).

Almeida, António Machado(PPD/PSD)– 49,70%-( 1.969 votos); PS- 37,05%- (1.468 votos);CH- 7,45%- (295 votos);PCP-PEV-2,42%- (96 votos), Em Branco- 2,25%- (89 votos) , Nulos- 1,14%- (45 votos).

Vila Nova de Foz Côa, Pedro Duarte(PPD/PSD)- 54,36%-(2.337 votos); PS- 37,87%- (1.628 votos);CH- 3,51%- (151 votos);PCP-PEV- 0,67%- (29 votos);NC-0,60%-(26 votos);Em Branco- 1,65%-(71 votos), Nulos- 1,33%-(57 votos).

Aguiar da Beira, Virgílio da Cunha (UPNT)- 50,02%-( 2.090 votos); PPD/PSD- 43,63%-(1.823 votos); CH- 2,78%-( 116 votos); PCP-PEV- 0,36%-(15 votos), Em Branco- 1,51%-(63 votos) e Nulos- 1,70%-(71 votos).

Foto:DR

Avisos e Liturgia do XXVIII Domingo do TEMPO COMUM – ano C

A FÉ TEM FRUTOS QUE SE PROLONGAM NO TEMPO E QUE REQUEREM A PACIÊNCIA DO CAMINHO

 

Jesus continua a caminhar para Jerusalém com os seus discípulos. A certa altura, dez homens vão ao encontro de Jesus e, de longe, imploram ajuda: “Jesus, Mestre, tem compaixão de nós”. São leprosos. No tempo de Jesus, a lepra era mais do que apenas uma doença grave e contagiosa; implicava a exclusão social dos doentes e, além disso, era um sinal de castigo divino. O leproso era um homem doente, um marginalizado, um maldito de Deus; ou seja, alguém que não era digno da compaixão de ninguém. Mas, não é assim que Jesus olha para os dez homens que pedem a sua ajuda. Jesus considera-os filhos de Deus, irmãos e irmãs e, portanto, dignos de receber a misericórdia do Pai. Jesus ouve e acolhe o grito destes homens, lançado a partir da sua miséria, mas pede-lhes que façam um acto de fé nele e que se apresentem aos sacerdotes, como está prescrito pela Lei de Moisés. Era o sacerdote que tinha de certificar a cura e diligenciar a reinserção social do restabelecido. E aqueles homens, que depositaram a sua confiança em Jesus e que se puseram a caminho, são curados. Deus escutou as suas preces. Hoje, podemos sentir-nos identificados com estes dez leprosos, porque todos temos atitudes e pecados que nos tornam impuros aos olhos de Deus e que prejudicam a nossa relação com os outros. Reconhecer estas atitudes e pecados faz-nos conscientes da nossa pobreza diante de Deus. Façamos nosso o seu pedido de ajuda: “Jesus, tem compaixão de mim”. É uma oração que será sempre ouvida e acolhida. Se reconhecermos a nossa pobreza, tornamos possível a acção amorosa e gratuita de Deus em nós. E lembremo-nos que esta oração – “tem piedade de mim, Senhor” – está presente no início da Eucaristia por três vezes: “Senhor, tende piedade de nós”, “Cristo, tende piedade de nós”, “Senhor, tende piedade de nós”. Iniciamos sempre a celebração da Eucaristia reconhecendo a necessidade de sermos acolhidos, perdoados, amados por Aquele que “permanece fiel” (2ª leitura). Jesus curou estes dez leprosos de uma doença que lhes causa sofrimento, que os faz viver fora das cidades. Seguindo estritamente as instruções de Jesus, põem-se a caminho para obter o documento do sacerdote que certificará a sua cura. No entanto, um deles toma consciência de uma realidade mais profunda; percebeu que a sua cura não significa apenas a cura de uma doença, mas foi uma experiência da salvação amorosa e gratuita, oferecida por Deus; e tem necessidade de agradecer e de transformar esta gratidão em louvor; por isso, “voltou atrás” para ir ter com Jesus. “Era um samaritano”; ou seja, um irmão odiado e rejeitado que a história separou do tronco comum partilhado pelo resto dos judeus; de tal forma que se consideravam, mutuamente, como “estrangeiros”. Jesus fica sensibilizado com a atitude deste homem e reconhece nele a acção salvífica do Pai, que não faz distinções por origem ou nacionalidade, dizendo-lhe: “Levanta-te, e segue o teu caminho, a tua fé te salvou”. Tal como antes nos podíamos identificar com os dez leprosos que imploraram misericórdia, agora podemos identificar-nos muito mais com este leproso que agradece a Jesus e glorifica a Deus por ter experimentado a sua salvação. Pensemos naquilo que temos para dar glória a Deus: pelo dom da vida, por ter conhecido Jesus Cristo, por ter encontrado uma família na nossa comunidade cristã…. Certamente todos podem acrescentar as suas causas pessoais. Tenhamos a consciência do general sírio Naamã, na primeira leitura, e do salmista que canta ao Senhor “pelas maravilhas que Ele operou” e que afirma que “os confins da terra puderam ver a salvação do nosso Deus”. Nós também experimentamos na vida a salvação do nosso Deus. Louvemos o Senhor pelas maravilhas que faz em nós e por todas as graças que nos concede.

 

12-10-2025

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Leitura Espiritual

A fé que purifica

 

Estes dez leprosos representam o conjunto dos pecadores. Quando Cristo Nosso Senhor veio ao mundo, todos os homens sofriam de lepra da alma, embora nem todos estivessem fisicamente doentes. Ora, a lepra da alma é bem pior que a do corpo. Mas vejamos a continuação: «Conservando-se a distância, disseram em alta voz: “Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!”». Esses homens mantiveram-se a distância porque não ousavam, tendo em conta o seu estado, aproximar-se mais dele. O mesmo se passa connosco: enquanto permanecemos nos nossos pecados, mantemo-nos afastados. Para recuperarmos a saúde e nos curarmos da lepra dos nossos pecados, supliquemos com voz forte: «Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!». Porém, que esta súplica não nos saia da boca, mas do coração, porque o coração fala mais alto. A oração do coração penetra nos Céus e sobe até ao trono de Deus. (São Bruno de Segni (c. 1045-1123), bispo, Comentário sobre o Evangelho de Lucas, 2, 40; PL 165, 426-428).

 

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Unidade Pastoral das P.Fornos de Algodres, Cortiçô, Casal Vasco, Infias, Vila Chã e Algodres.

De 12 a 19 de outubro de 2025

Liga Futsal Feminino Juvan – Ronda 1- Penaverdense e Casal Cinza com resultados expressivos

Teve início a Liga Futsal feminino Juvan, com muitos golos nos encontros já disputados, com destaque para o Penaverdense e Casal de Cinza que venceram com resultados muito expressivos.

A.F. Guarda–Jornada 1
Gd Trancoso -Estrela Almeida-1-1
Casal Cinza – Nscp Fig. C Rodrigo-7 – 1
Penaverdense – CRC Lajeosa Mondego -6-1
Agd Mêda- NDS – 8 nov