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Lousã

Programa Trainees CP TrainUP acolhe 40 estagiários

Outubro marcou o arranque do CP TrainUP 2025/2026 na CP – Comboios de Portugal. Ao todo, foram selecionados 40 jovens recém-formados para este programa de estágios profissionais remunerados que tem como objetivo oferecer uma formação sólida e uma oportunidade real de integração na empresa.

O projeto tem como mote “Eleva o teu Futuro” e assinala o reforço do compromisso da CP com a formação, a valorização do talento e a capacitação de futuras gerações de profissionais do setor ferroviário.

Para os jovens, que foram integrados em áreas estratégicas da empresa, o TrainUP representa uma porta de entrada num setor-chave da economia portuguesa – o da mobilidade -, permitindo aplicar conhecimentos académicos e desenvolver novas competências. À CP, o programa possibilita identificar e reter talentos com elevada motivação e reforçar a cultura organizacional.

Aprendizagem em contexto real

O TrainUP é um programa de estágios com a duração de 12 meses, direcionado a jovens com formação superior concluída há, no máximo, dois anos, e com pouca ou nenhuma experiência profissional. Os participantes foram colocados em diferentes unidades da CP, localizadas em Lisboa, Porto e Entroncamento, em áreas ligadas à Gestão, Engenharia, Tecnologias de Informação/Matemática, Arquitetura, Marketing/Digital e Direito.

O estágio é remunerado e inclui subsídio de refeição, seguro de acidentes pessoais e benefícios associados à mobilidade, como viagens CP para as deslocações.

Os trainees terão acesso a formação, teórica e prática, em áreas como a inovação, cibersegurança, ética e sustentabilidade, entre outras, serão envolvidos em projetos reais e estratégicos para o futuro da mobilidade sustentável e contarão com mentoria especializada, com o acompanhamento de profissionais experientes.

A CP acredita que esta experiência contribuirá para o crescimento pessoal e profissional dos estagiários, bem como para o rejuvenescimento de uma empresa focada em contribuir para a modernização e inovação no setor.

GNR reforça patrulhamento e vigilância face ao agravamento do risco de incêndio

A Guarda Nacional Republicana (GNR), através das suas valências de Proteção da Natureza e do Ambiente, Proteção e Socorro, Territorial e Investigação Criminal, e face ao agravamento do perigo de incêndio em várias zonas do território nacional, encontra-se a reforçar o patrulhamento de visibilidade e a vigilância em áreas florestais e agrícolas de risco elevado, muito elevado e máximo, com o objetivo de dissuadir comportamentos negligentes e detetar precocemente situações suspeitas.

No âmbito das nossas competências, a Guarda tem vindo a intensificar os esforços na investigação das causas dos incêndios, procurando apurar a origem de cada ocorrência com o máximo de rigor. Encontra-se em curso, assim, um trabalho contínuo que visa investigar todos os incêndios, no mais curto espaço de tempo.

Nesta sequência, a GNR registou, até ao dia 13 de agosto de 2025, um total de 5 996 incêndios florestais, tendo sido possível apurar, no âmbito das investigações das causas dos incêndios que, destas ignições, 30,2% foram causadas pelo uso do fogo (1 022 casos), 14,5% tiveram origem acidental (492 casos), 0,5% tiveram origem estrutural (17 casos), 24,0% resultaram de incendiarismo (814 casos), 1,0% foram naturais (35 casos), 23,2% tiveram causas indeterminadas (786 casos) e 6,6% ocorreram por reacendimento (223 casos).

No que diz respeito ao trabalho preventivo e de fiscalização, no ano de 2025 e em todo o país, a GNR sinalizou 10 417 situações relativas à limpeza de terrenos, tendo elaborado, até ao dia 13 de agosto, 1 289 autos de contraordenação por falta de gestão de combustível.

Relativamente às infrações registadas por queimas e queimadas, até ao dia 13 de agosto deste ano, foram registados 56 autos de contraordenação por queimadas e 248 por queimas e fogueiras diversas. Em todo o ano de 2024, foram elaborados 86 autos de contraordenação por queimadas e 587 autos por queimas e fogueiras diversas.

Tendo em consideração todo o trabalho preventivo e de vigilância e deteção desenvolvido pela GNR ao longo deste ano, temos o registo de 42 pessoas detidas, em flagrante delito, pelo crime de incêndio florestal até ao dia 13 de agosto, bem como temos ainda identificados 566 suspeitos pela prática deste crime. Durante todo o ano de 2024, detivemos, em flagrante delito, 36 pessoas pelo crime de incêndio florestal e identificamos 551 suspeitos.

A GNR apela, uma vez mais, ao sentido de responsabilidade de todos os cidadãos, reforçando a importância de evitar ações que possam originar incêndios, nomeadamente:

  • Fumar, fazer lume ou fogueiras;
  • Fazer queimas ou queimadas;
  • Lançar foguetes e balões com mecha acesa;
  • Fumigar ou desinfestar apiários sem dispositivos de retenção de faúlhas;
  • Utilizar tratores, máquinas e veículos pesados sem extintor, sistema de retenção de faúlhas ou faíscas e tapa-chamas nos tubos de escape ou chaminés.

título preventivo, recomenda-se ainda que:

  • Se acompanhem os avisos meteorológicos e os níveis de risco de incêndio através dos canais oficiais;
  • Se comunique de imediato qualquer foco de fumo ou fogo às autoridades (112);
  • Se evitem deslocações desnecessárias a zonas florestais em dias de maior risco.

Governo declara situação de alerta em todo o território continental

Em comunicado, a Ministra da administração Interna, fez uma declaração ao País, referindo:

Boa tarde a todos,

Face ao agravamento das previsões meteorológicas para os próximos dias, que apontam
para um risco significativo de incêndio rural, o Governo decidiu declarar a situação de
alerta em todo o território continental.

A situação de alerta entra em vigor às 00h00 de domingo, dia 3 de agosto, e prolonga-se
até às 23h59 de quinta-feira, dia 7 de agosto.

Esta decisão decorre da manutenção de temperaturas muito altas, dos baixos níveis de
humidade e da necessidade de adotar medidas preventivas e especiais de resposta ao
risco de incêndio em grande parte do território continental.

Assim, durante este período, serão implementadas as seguintes medidas de carácter
excecional:

• Proibição de acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais de
acordo com os Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios;
• Proibição da realização de queimadas e queimas, bem como a suspensão das
autorizações que tenham sido emitidas;
• Proibição de realização de trabalhos nos espaços florestais e demais espaços rurais
com recurso a maquinaria;
• Proibição da utilização de fogo-de-artifício ou outros artefactos pirotécnicos, bem
como a suspensão das autorizações que tenham sido emitidas.
Estas proibições incluem algumas exceções muito específicas, devidamente
ponderadas, e todas estas medidas poderão ser consultadas no Portal do Governo, onde
serão encontrados todos os detalhes.

Todo o dispositivo de combate aos incêndios está pronto e mobilizado. A resposta
operacional da Guarda Nacional Republicana, da Polícia de Segurança Pública e das
Forças Armadas será reforçada, com mais vigilância, mais fiscalização e mais
patrulhamento.

Peço que confiem nos nossos bombeiros, na nossa Proteção Civil e nas nossas
autoridades. Todos eles têm, em conjunto, feito um trabalho extraordinário e incansável
no terreno. A todos, dirijo uma palavra de sentido apreço, reconhecimento e profunda
gratidão.

Peço também que respeitem as indicações e as orientações das autoridades
competentes; que respeitem as proibições e evitem quaisquer práticas que possam
provocar incêndios.

O sucesso no combate aos incêndios rurais depende de todos nós.

A ação de todos, consciente e preventiva, é indispensável. Somos todos parte da solução.
Por isso, apelo à serenidade e ao espírito de unidade nacional no enfrentar deste flagelo.

Muito obrigada.”

Rui Ventura eleito Presidente da Turismo Centro de Portugal

Decorreu, a Assembleia Geral Extraordinária Eleitoral da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal (TCP) onde foi eleito Rui Ventura como novo presidente da Comissão Executiva desta entidade, para um mandato que termina em 2028.
O ato eleitoral realizou-se numa mesa de voto colocada no Auditório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, em Coimbra. Votaram 149 associados, que representam 93,7% dos 159 elementos do colégio eleitoral. Ler Mais »

Dia Internacional da Mulher 2025 – Abertura de exposição temporária “Mulheres na Guarda”

A Guarda Nacional Republicana (GNR) assinala hoje, dia 8 de março, o Dia Internacional da Mulher, destacando o papel cada vez mais importante das mulheres na estrutura da Guarda.

O primeiro ingresso de mulheres na GNR registou-se em 1994 e, seis anos depois, em 2000, as mulheres representavam aproximadamente 2% (489) do efetivo global da GNR. Atualmente (dados referentes a 2024), a GNR conta com 1 746 militares da categoria de Guardas, 195 sargentos e 95 oficiais, totalizando assim 2 036 mulheres ao serviço da Guarda, a que se juntam 325 civis.

Entre 2014 e 2024, verificou-se um crescimento gradual do ingresso de mulheres da Guarda, tendo passado de 1 769 no ano de 2014, para 2 361 no ano de 2024. Este aumento verificou-se, sobretudo, pelo incremento do número de militares na categoria de guardas, subiu de 1 105 no ano de 2014, para 1 746 no ano de 2024, tendo havido também um aumento progressivo nas categorias de sargentos e oficiais, as quais representavam 193 militares em 2014 e, em 2024, 290 militares.

Em 2019, a GNR criou a Comissão para a Igualdade de Género e Não Discriminação, com o objetivo de promover as melhores práticas de integração da perspetiva de género. Esta iniciativa visa garantir uma representação equilibrada entre homens e mulheres nos processos de tomada de decisão e fomentar medidas de conciliação entre a vida profissional, familiar e pessoal.

Atualmente, e no que diz respeito ao desempenho de funções de comando e chefia, temos mais de 70 mulheres a ocupar estas funções na GNR, em todo o território nacional e nas diversas missões desenvolvidas.

A presença feminina no efetivo da GNR distribui-se de forma abrangente por diversas unidades, sendo que a maioria se encontra colocada nas Unidades Territoriais (1 697), evidenciando a sua forte integração na componente operacional. O Comando-Geral (297) também regista uma representação significativa, refletindo o envolvimento das mulheres em funções de coordenação e apoio estratégico. As Unidades Especializadas, como a Unidade Nacional de Trânsito (6), a Unidade de Controlo Costeiro e de Fronteiras (58), a Unidade de Ação Fiscal (43) e a Unidade de Emergência, Proteção e Socorro (34), demonstram uma presença ativa nas diversas áreas de elevada exigência técnica e operacional. Adicionalmente, também na Unidade de Segurança e Honras de Estado (124), na Unidade de Intervenção (32) e na Escola da Guarda (52), é reforçada a diversidade de funções desempenhadas pelas mulheres em diferentes valências da Guarda.

O Dia Internacional da Mulher foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como um marco na luta pela igualdade de género, reconhecendo o contributo das mulheres para a sociedade em várias dimensões, nomeadamente cívica, política, económica, social e cultural.

A GNR assinala este importante dia com a abertura da exposição temporária “Mulheres na Guarda”, a qual poderá ser visitada, entre os dias 8 e 15 de março de 2025, no Museu da GNR, no Largo do Carmo, em Lisboa.

 

Fátima acolhe 2ºEncontro Social de Bombeiros do Quadro de Honra e Antigos Dirigentes

A exemplo do que aconteceu no ano passado, a Reviver mais volta a levar a efeito a segunda edição do Encontro Social de Bombeiros do Quadro de Honra e Antigos Dirigentes, desta vez o palco será em Fátima, no sábado, dia 12 de abril.

fonte:Reviver mais

 

Dia Mundial do Cancro-“Vamos Falar sobre Cancro?”- artigo da Ordem dos Psicólogos

O cancro não afecta apenas a Saúde Física, mas também a Saúde Mental, o funcionamento familiar e social e a qualidade de vida. Não admira, portanto, que seja uma das doenças mais temidas do mundo. Associamos a palavra cancro a sofrimento, a perda de bem-estar, a morte a luto. Por isso, é natural que nos provoque desconforto, preocupação, ansiedade e medo.

Para ajudar a lidar com estes sentimentos, a Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) disponibiliza, na véspera do Dia Mundial do Cancro, que se assinala a 4 de fevereiro, o
documento “Vamos Falar sobre Cancro”, que responde a várias questões relacionadas com a doença.

COMO NOS PODEMOS SENTIR NA ALTURA DO DIAGNÓSTICO?
Quando recebemos um diagnóstico de cancro pode parecer-nos que o mundo se virou do avesso e sentirmos muitos sentimentos. Por exemplo:
• Choque e descrença (“não consigo acreditar”);
• Sensação de alienação (“nada disto parece real”), entorpecimento ou esvaziamento emocional;
• Zanga, revolta e injustiça (“porquê eu?”);
• Sobrecarga e dificuldade em compreender toda a nova informação e palavras;
• Falta de controlo;
• Dor pelos planos que tínhamos para a nossa vida e que poderão já não se realizar;
• Preocupação, ansiedade e/ou pânico;
• Medo de morrer;
• Tristeza e desesperança;
• Solidão.

COMO SE PODEM SENTIR OS CUIDADORES?
O cancro também tem um impacto psicológico nos cuidadores, familiares e amigos. Por exemplo, no caso dos parceiros da pessoa que tem cancro, o sofrimento psicológico pode ser equivalente ao longo da doença, sendo que na fase de tratamentos, são os cuidadores que experienciam mais sofrimento. No caso dos pais e mães de crianças com cancro, o sofrimento psicológico, o distress e as taxas de Perturbação de Stresse Pós-Traumático são superiores às das próprias crianças com cancro e às dos adultos que recuperaram. Os filhos de pessoas com cancro também revelam maior risco de desenvolver problemas de Saúde Mental e de ter problemas na escola.

COMO PODEMOS LIDAR COM A EXPERIÊNCIA DE VIVER COM UM CANCRO?
A partir do momento em que recebemos um diagnóstico de cancro precisamos de percorrer um processo de adaptação a uma situação nova. É importante lembrar que não há formas certas e erradas de o fazer. Todos somos diferentes e, por isso, cada pessoa reage e adapta-se de forma diferente à doença. Muitas vezes, este processo implica inúmeras mudanças na nossa vida (por exemplo, passar a viver continuamente com a incerteza do prognóstico, alterações na aparência física ou imagem corporal, dor crónica, alteração de capacidades ou limitações na mobilidade, preocupações com dinheiro, estigma social, tensões nas relações familiares e de amizade ou alterações do projecto de vida pré-estabelecido) e uma “montanha-russa emocional”, que nos obriga a gerir pensamentos e sentimentos ambivalentes e contraditórios.

Algumas estratégias podem ajudar-nos a lidar e a viver com um problema oncológico:
 Expressar as nossas emoções e sentimentos
 Procurar informação e aprender sobre a doença
 Confiar nos profissionais de saúde
 Procurar informação e aprender sobre a doença
 Contar com familiares e amigos
 Antecipar o que pudermos antecipar
 Planear alterações à rotina
 Manter hábitos e projectos de vida
 Cultivar a esperança, o optimismo e o sentido de humor
 Cuidar da saúde psicológica e privilegiar o autocuidado
 Procurar ajuda
Um documento que responde ainda a várias outras questões: como contar a alguém que temos cancro?, como lidar com uma situação terminal? ou como podemos cuidar e apoiar alguém com cancro ou como lidar com a experiência de sobreviver a um cancro?

Consulte o documento completo no link:
https://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/documentos/opp_vamosfalarsobrecancro.pdf

GNR – Campanha Floresta Segura iniciou

A Guarda Nacional Republicana iniciou a Campanha Floresta Segura, que decorrerá  até dia 30 de novembro de 2025, com o objetivo de executar ações de sensibilização e monitorização, ações de fiscalização, de vigilância e deteção de incêndios rurais (IR), investigação de causas e os crimes de incêndio florestal e validação das áreas ardidas, para prevenir, detetar, combater e reprimir atividades ilícitas, garantindo a segurança das populações, dos seus bens e a preservação do património florestal.

Das tarefas chave para a campanha destacam-se:

A promoção de ações de prevenção e sensibilização, em coordenação e articulação com outras entidades, nomeadamente a Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), direcionada aos concelhos em que se contabilizaram mais de 100 ignições;
Garantir uma eficiente sensibilização, monitorização e fiscalização, em todo o território nacional, priorizando as freguesias prioritárias, através do reconhecimento e georreferenciação das situações críticas de incumprimento dos critérios de gestão de combustível;
Garantir uma célere investigação e determinação das causas dos incêndios rurais, analisando todas estas ocorrências, compreendendo as suas causas de forma a conhecer o fenómeno regional subjacente às ignições, direcionando posteriormente as ações de vigilância e deteção, otimizando as valências disponíveis.

A severidade dos incêndios rurais de 2017 e o seu impacto dramático constituíram um ponto de viragem na definição e implementação de estratégias que visam assegurar uma eficiente Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI).

A floresta do continente é dominada por espécies autóctones, salientando-se os montados de sobreiros e azinheiras (cerca de 36% do total) e os pinheiros (cerca de 30%). Os eucaliptais ocupam 26% da superfície florestal e a restante área é distribuída por espécies de menor expressão (incluindo castanheiros, alfarrobeira, acácias, medronheiro, choupos, espécies ribeirinhas e outras resinosas. Neste âmbito, destaca-se a responsabilidade da Guarda Nacional Republicana na execução de ações de sensibilização, fiscalização, vigilância e deteção de incêndios rurais (IR), na gestão da rede de vigilância e deteção de IR, no apoio no ataque inicial (ATI) e ataque ampliado (ATA), na execução de ações de fogo controlado, na investigação das causas e dos crimes de incêndio florestal, bem como na validação das áreas ardidas e apuramento de danos.

Esta realidade florestal, associada à diversidade do país a nível geográfico, climático, social, cultural e infraestrutural, ao despovoamento do interior, ao envelhecimento da população rural, às alterações relativas ao aproveitamento e exploração da floresta, às alterações climáticas e à acumulação de elevada carga de combustível, potenciam a possibilidade de ocorrência de IR mais complexos e violentos.

No que respeita à atividade da GNR, em 2024, foram monitorizados e fiscalizados 10 256 locais, com ausência de gestão de combustível, que deram origem a 6 127 cumprimentos voluntários quanto à limpeza de terrenos, que tinham sido previamente sinalizados. Neste contexto, em 2024, verificou-se uma evolução positiva no que tange à redução, registando-se menos 1 291 ocorrências do que em 2023, equivalente a uma redução de 17% de ocorrências.

GNR aconselha condução prudente quando está a chover

A GNR aconselha para condução prudente, face a má visibilidade,  perda de aderência e o maior desgaste da viatura são os principais fatores que concorrem para uma maior perigosidade da condução com condições climatéricas adversas.
A GNR aconselha: adapte a condução ao estado do piso, às condições de visibilidade, ao estado e carga do veículo e à intensidade do trânsito.
Antes de iniciar uma viagem:
-Verifique se os pneus estão em bom estado de conservação e pressão;
– Certifique-se o sistema de iluminação e sinalização estão em boas condições de funcionamento;
– Assegure-se do bom funcionamento do sistema de travagem, do limpa para-brisas e do estado de conservação das escovas.
Durante a condução:
-Aumente a distância de segurança entre veículos;
-Modere a velocidade;
-Circule com os “médios” ligados.

Fonte:GNR

GNR-Operação “Natal e Ano Novo 2024/2025” já iniciou

A Guarda Nacional Republicana (GNR) iniciou , nesta quarta-feira, dia 18 de dezembro, a Operação “Natal e Ano Novo 2024/2025”, que se prolongará até ao dia 2 de janeiro de 2025. Esta operação tem como objetivo reforçar o sentimento de segurança dos cidadãos, através de ações de prevenção (proximidade) e de patrulhamento, nos locais de maior afluência de pessoas, com foco na Operação “Comércio Seguro”. Paralelamente, serão realizadas ações de fiscalização e de segurança rodoviária, nos períodos de esforço do Natal e Ano Novo, nas vias com maior fluxo de trânsito, de forma a garantir que as festividades e as deslocações decorram em segurança, em todo o território nacional.

No âmbito da operação, a Guarda vai orientar o patrulhamento para os locais de festividades e de concentração de pessoas, zonas residenciais, de diversão, comerciais e industriais, com o objetivo de garantir a segurança e tranquilidade públicas, prevenir as infrações, dissuadir e combater a criminalidade, incluindo o patrulhamento rodoviário nas vias mais críticas, para garantir elevados níveis de segurança pública.

O combate à criminalidade e à sinistralidade rodoviária constitui-se como uma prioridade estratégica para a Guarda, sendo que para isso nesta Operação serão empenhadas várias valências da Guarda, numa ótica de complementaridade e de sinergia de várias ações de patrulhamento, sensibilização e fiscalização, de forma flexível, orientando o esforço de forma a contribuir para a diminuição da criminalidade em geral e da sinistralidade rodoviária, para garantir a fluidez do tráfego e para o promover o apoio dos utentes nas vias.

Sobretudo nos períodos de Natal e Ano Novo, e à semelhança de anos anteriores, é expetável um aumento do movimento de pessoas em todo o Território Nacional, o que se reflete num grande aumento do tráfego rodoviário, e consequentemente, no incremento de práticas associadas a comportamentos de risco e excessos por parte de alguns condutores.

 

Assim, na Operação Natal e Ano Novo 2024/2025, a Guarda Nacional Republicana pretende cumprir dois grandes objetivos:

A diminuição da criminalidade geral, com ênfase na prevenção de ilícitos criminais, através de ações de sensibilização e patrulhamento e o reforço do policiamento de proximidade junto das pessoas mais vulneráveis;
A diminuição da sinistralidade rodoviária, através de ações de fiscalização orientadas para os locais de maior fluxo rodoviário, especialmente nos períodos do Natal e do Ano Novo.

 

Numa primeira fase, de prevenção e sensibilização, antes das festividades do Natal e do Ano Novo, a Guarda aconselha:

Quando se ausentarem das suas casas, por vários dias, informar a autoridade policial da sua zona de residência, para que se consiga orientar o patrulhamento para estes locais;
Se tiver instalado um sistema de alarme em casa ou no estabelecimento, verificar se está devidamente ligado antes de sair;
Evite o crime de oportunidade, não deixando portas e janelas abertas;
Não deixar indícios ou sinais na porta, nas janelas ou na caixa de correio que indiquem a sua ausência.

 

Numa segunda fase, nomeadamente no período do Natal (entre o dia 20 de dezembro e o dia 26 de dezembro de 2024), que corresponde ao período de maior afluência e concentração de cidadãos, o patrulhamento será dirigido para a prevenção, fiscalização, apoio, aconselhamento e segurança de todos os cidadãos.

 

Numa terceira fase, durante o período de Ano Novo (entre o 27 de dezembro e 2 de janeiro de 2025), intensifica-se a necessidade de patrulhamento em locais de festividades e concentração de pessoas, zonas residenciais, de diversão, comerciais e industriais, com o objetivo de garantir a segurança e tranquilidade pública.

 

A Guarda estará ainda, particularmente, atenta aos comportamentos de risco dos condutores, nomeadamente o excesso de velocidade, a condução sob o efeito do álcool, as manobras perigosas, a correta sinalização e execução de manobras de ultrapassagem, de mudança de direção e de cedência de passagem, a utilização indevida do telemóvel, à circulação correta na via mais à direita em autoestradas e itinerários principais e complementares, bem como à incorreta ou à não utilização do cinto de segurança e/ou dos sistemas de retenção para crianças.

 

Para que os condutores possam usufruir de uma época festiva em segurança, a Guarda aconselha que:

Efetue um planeamento cuidado das viagens, evitando os períodos do dia onde se prevê maior intensidade de tráfego;
Descanse convenientemente antes de efetuar a viagem e, pelo menos de 2 em 2 horas, ou sempre que exista necessidade, efetuar curtas paragens;
Adeque a velocidade às condições meteorológicas, ao estado da via e ao volume de tráfego rodoviário;
Evite manobras que possam resultar em embaraço para o trânsito ou que, de alguma forma, possam originar acidentes;
Adote uma condução atenta, cautelosa e defensiva, contribuindo para a redução dos índices de sinistralidade rodoviária.

 

O objetivo da Guarda é que esta quadra natalícia e a entrada no novo ano, sejam períodos caracterizados pela união de familiares e amigos, em Segurança.