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Arrendar quartos: oferta sobe 56% no final de 2024 (mas preços também)

A oferta de quartos para arrendar em casa partilhada subiu 56% no quarto trimestre de 2024, em comparação com o ano anterior, segundo análise publicada pelo idealista, o marketplace imobiliário de Portugal. No trimestre anterior o aumento da oferta foi de 36%, verificando-se assim uma tendência de continua subida nos últimos meses. Apesar de existirem mais quartos para arrendar, os preços subiram 13% num ano.

Analisando a oferta de quartos por cidades, verifica-se que o aumento do “stock” foi bastante acentuado no último ano, sendo na sua maioria superior aos 25%. Foi em Lisboa (103%) onde mais se verificou essa subida, seguida por Santarém (68%), Castelo Branco (68%), Coimbra (37%), Porto (35%), Aveiro (34%) e Viana do Castelo (28%). Com um aumento da oferta inferior a 25%, encontram-se as cidades de Braga (19%) e Leiria (9%). Já em Viseu, o número de quartos disponíveis para arrendar manteve-se estável nesse período.

Das cidades analisadas, a oferta diminuiu no Funchal (-71%), Guarda (-31%), Faro (-27%), Ponta Delgada (-17%), Évora (-12%) e Setúbal (-4%).

Oferta aumenta mas preços também

Apesar da subida da oferta, os preços dos quartos para arrendar aumentaram em 11 das 16 cidades analisadas (e com amostras representativas).

Foi no Funchal onde os preços mais subiram, sendo os quartos 38% mais caros do que há um ano. Seguem-se Ponta Delgada (33%), Faro (21%), Setúbal (14%), Évora (12%) e Aveiro (12%). Com subidas de preço inferiores a 10%, encontram-se Lisboa (9%), Porto (8%), Viana do Castelo (8%), Guarda (8%) e Castelo Branco (2%). Em Santarém, Coimbra e Leiria, o preço dos quartos para arrendar manteve-se estável nesse período. E acabou por cair no último ano em Viseu (-10%) e em Braga (-1%).

Lisboa continua a ser a cidade com os quartos mais caros em Portugal, onde os preços rondam os 599 euros mensais, seguida pelo Funchal (450 euros/mês), Porto (450 euros/mês), Faro (400 euros/mês), Ponta Delgada (400 euros/mês), Setúbal (375 euros/mês), Aveiro (350 euros/mês), Braga (345 euros/mês), Évora (337 euros/mês), Viana do Castelo (325 euros/mês), Coimbra (300 euros/mês), Leiria (300 euros/mês) e Santarém (300 euros/mês), Por outro lado, das cidades analisadas, as mais económicas para arrendar quarto são Guarda (215 euros/mês), Castelo Branco (225 euros/mês) e Viseu (260 euros/mês).

Arrendar quarto não é só para estudantes

Os dados publicados neste relatório revelam que o arrendamento de quartos não é uma opção habitacional apenas para estudantes, convertendo-se também na opção eleita por jovens nos seus primeiros anos no mercado de trabalho e em alguns casos até mais tarde. A atual realidade do mercado de arrendamento português nas grandes cidades faz com que seja complexo para muitas pessoas solteiras ou separadas suportar o custo de uma casa, tornado o arrendamento de um quarto a opção mais vantajosa. Por outro lado, partilhar casa continua a ser um estímulo para muitos jovens com vontade de serem independentes e de sairem da casa dos pais, uma tendência que deverá aumentar nos próximos anos.

O idealista tornou-se numa referência para todos aqueles que procuram partilhar casa, tanto pela facilidade de utilização como qualidade da informação. A opção disponibilizada pelo idealista de procurar um companheiro de casa para iniciar com ele o processo de pesquisa de um alojamento, tem um grande sucesso entre os utilizadores portugueses e estrangeiros que se deslocam ao nosso país e que pretendem encontram um quarto desde os seus locais de origem. Uma das grandes vantagens são as diferentes opções linguísticas disponíveis no idealista: além do português está acessível o inglês, alemão, francês, russo, espanhol, italiano, sueco, holandês, finlandês, polaco, romeno, dinamarquês, chinês e grego.

Por:Idealista

Dormidas de turistas em Viseu Dão Lafões crescem quatro vezes mais que a média nacional

As dormidas de visitantes na região Viseu Dão Lafões estão a crescer a um ritmo quase quatro vezes superior à média nacional. Segundo dados oficiais do Instituto Nacional de Estatística (INE), entre janeiro e maio deste ano as dormidas neste território aumentaram 16,9%, em comparação com o mesmo período de 2023. A média nacional registou um crescimento de apenas 4,4%.

Neste período, Viseu Dão Lafões registou um total de 205.344 dormidas, em comparação com 175.668 no mesmo período em 2023 – são mais 29.676 dormidas. Este crescimento é também superior à média da região Centro de Portugal, que subiu 7,9%.

Outro indicador muito positivo é o aumento do número total de hóspedes, que subiu 22,4% em Viseu Dão Lafões, de 98.757 para 120.860. Em comparação, a média nacional aumentou 5,3% e a região Centro de Portugal 9%.

“Estes números são muito positivos e francamente animadores para os operadores do setor turístico na região Viseu Dão Lafões. O ano de 2024 está a ser verdadeiramente histórico, com um número recorde de visitantes a descobrir o Coração de Portugal e a usufruir das experiências ímpares que este território oferece”, salienta Fernando Ruas, Presidente da CIM Viseu Dão Lafões.

“A estes resultados, certamente, não será alheio o esforço conjunto e contínuo da CIM e dos 14 municípios do território com vista a desenvolver uma proposta turística integrada de excelência. Estamos a falar de propostas muito ligadas ao turismo de natureza, sem esquecer o enoturismo e a gastronomia, a cultura, o património e os eventos, e a saúde e o bem-estar, numa combinação cruzada desenvolvida muito ao agrado de quem procura o nosso território. Não podemos deixar de referir o significativo investimento dos operadores na oferta hoteleira e em outras infraestruturas turísticas. Viseu Dão Lafões nunca dispôs de uma oferta tão diversificada e com tão grande qualidade, o que contribui de forma decisiva para o aumento da procura por parte dos visitantes. Nesse sentido, não podemos deixar de nos sentir satisfeitos com estes resultados”, acrescenta o Presidente.

Nuno Martinho, Secretário Executivo da CIM, destaca que “as mais-valias de uma região onde a hospitalidade e a arte de bem receber são imagem de marca, associadas à excelência da proposta apresentada pelos espaços de hotelaria, de restauração e das empresas que desenvolvem as mais diversas propostas turísticas no território, são o nosso melhor cartão de visita. Esta é uma combinação ímpar que está a conquistar todos aqueles que se aventuram no Coração de Portugal”.

fonte:CIMVDL

Verão de 2023 foi o melhor de sempre para o turismo no Centro de Portugal

O verão de 2023 foi o melhor de sempre para a atividade turística na região Centro de Portugal. De acordo com uma análise do Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal, com base em números preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE), as dormidas no território totalizaram 2,93 milhões nos meses de julho, agosto e setembro, o que representa um acréscimo de 175 mil dormidas em relação a 2022.

Estes números representam uma subida muito expressiva, de 6,3 por cento, entre os dois períodos em análise e que é significativamente superior à média nacional: a procura turística no país cresceu 3,2 por cento neste verão.

Em valores absolutos, registaram-se 893,5 mil dormidas em julho no Centro de Portugal (mais 4,4% do que no mesmo mês de 2022), 1,2 milhões em agosto (mais 3,9%) e 846 mil em setembro (mais 12,3%).

Esta subida foi, em grande parte, impulsionada pelos visitantes de fora do país. De julho a setembro, a procura da região por parte de estrangeiros aumentou 13,4%, de 1,13 milhões para 1,29 milhões de dormidas. Comparativamente, a procura por parte de residentes em Portugal progrediu 1,4%, de 1,62 milhões para 1,64 milhões.

Se levarmos em consideração todo o ano de 2023, verificamos que, até setembro, a procura turística pelo Centro de Portugal subiu 11,8% em relação a 2022. Mais uma vez, o crescimento é mais notório entre os visitantes estrangeiros (23,0%).

“Os números hoje revelados pelo Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal demonstram que o Centro de Portugal reforçou a sua notoriedade a nível internacional em 2023. Este ano, mais 23 por cento de visitantes estrangeiros escolheu visitar o Centro de Portugal, o que representa uma extraordinária subida, muito promissora para todos aqueles que investem na atividade turística na região”, destaca Raul Almeida, presidente da Turismo Centro de Portugal.

“Se aos estrangeiros somarmos os visitantes nacionais, que continuam a privilegiar este território, reunimos todos os ingredientes para um futuro risonho, a nível turístico, para a região. Estão de parabéns os empresários, as autarquias e todas as associações do setor do turismo, pelo trabalho incansável na melhoria da qualidade de oferta. É um esforço de todos, que está a dar frutos”, acrescenta Raul Almeida.

Fotos:TCP

Associação de Futebol da Guarda regista aumento de praticantes

Face aos últimos dados recolhidos apresentam na presente época 3038 atletas inscritos, sendo que no período homólogo registava 2930 atletas e no fim da época 3006 inscrições.

A Associação de Futebol da Guarda acaba de ultrapassar o número de atletas inscritos do final da época de 2021/22. A AF da Guarda foi na época transata a 3ª na percentagem de aumento de número de praticantes e também a 3ª com maior número de atletas per capita, das vinte e duas Associações.

De acordo com o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Desportivo “Crescer 2024”, a AF Guarda tem como objetivo principal a cooperação com os seus filiados, e no sentido de garantir as melhores condições para que os clubes desenvolvam as suas atividades e deste modo possam contribuir para o número de praticantes.

O presidente da direção da Associação de Futebol da Guarda, Amadeu Poço, refere que este “aumento de praticantes se deve à política de apoio aos nossos clubes e tem a ver, em muito, com o trabalho desenvolvido por esses mesmos na formação de atletas. Onde não podemos esquecer o sacrifício que é feito pelos diversos dirigentes dos nossos clubes na recolha de atletas para a prática do futebol e do futsal em treinos/jogos”.

O responsável menciona, ainda, as políticas com impacto direto no apoio aos clubes “contrariamente ao que acontece em outras associações onde não há qualquer pagamento de taxas de jogo nem de arbitragem, a não ser aqueles clubes que não tem Seniores, que são poucos.”

Já no feminino também se sentiu um crescimento sendo que na época 2021/2022 por esta altura se registavam 299 atletas, já este ano somamos um valor de 328.

Amadeu Poço refere que este aumento no feminino se deve não só às políticas da AF Guarda mencionadas anteriormente como que “para primeira inscrição de cada atleta, é dado 25 euros ao clube que os inscreve”.

Queremos agradecer em primeiro lugar aos clubes, células vitais do desenvolvimento desportivo, seus dirigentes que muito fazem, muitas vezes sem o devido reconhecimento, aos treinadores e atletas que dia após dia, põem em prática as suas performances, levam ao peito o símbolo do clube e com eles fazem a sua própria história.

Também aos pais e encarregados de educação que incentivam as suas crianças e jovens à prática de futebol e futsal em estreita colaboração com os nossos clubes filiados. Aos árbitros e demais agentes desportivos partes integrantes da família do futebol/futsal pois fazem parte também do processo de formação dos atletas.

Para finalizar , Amadeu Poço deixa o agradecimento para todos os Municípios do Distrito, que são pilares fundamentais no apoio ao futebol e futsal.

fonte:AFG

Preço das casas para arrendar em Portugal subiu 1,6% em janeiro – variação anual foi de 21,1%

anoOs preços das casas para arrendar em Portugal apresentaram uma subida de 1,6% em janeiro face ao mês anterior. Segundo o índice de preços do idealista, arrendar casa tinha um custo de 13,1 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de janeiro deste ano, tendo em conta o valor mediano. Já em relação à variação trimestral, a subida foi de 8,1% e a anual de 21,1%.

Cidades capitais de distrito

O preço de arrendamento em janeiro subiu em nove capitais de distrito, com Leiria (7,4%) a liderar a lista. Seguem-se Faro (4,1%), Viana do Castelo (4%), Braga (3,9%), Coimbra (2,9%), Funchal (2,1%), Aveiro (1,9%), Lisboa (1,7%) e Porto (1,2%). Já em Santarém, o preço das casas para arrendar manteve-se estável entre dezembro e janeiro.

Por outro lado, os preços desceram em Castelo Branco (-1,3%) e Setúbal (-0,4%).

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro arrendar casa: 18,3 euros/m2. Porto (14,9 euros/m2) e Funchal (11,7 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Seguem-se Aveiro (11,1 euros/m2), Faro (9,8 euros/m2), Setúbal (9,6 euros/m2), Coimbra (8,3 euros/m2), Braga (7,7 euros/m2) e Viana do Castelo (7,6 euros/m2).

Já as cidades mais económicas são Castelo Branco (5,9 euros/m2), Santarém (6,8 euros/m2) e Leiria (7,3 euros/m2).

Distritos/Ilhas

Dos 17 distritos e ilhas analisados, os preços das casas para arrendar apenas desceram em Vila Real (-18,2%), Viseu (-6,2%), Évora (-1,7%) e Castelo Branco (-0,6%).

Por outro lado, os preços subiram em Viana do Castelo (8,5%), Portalegre (7,1%), ilha de São Miguel (4,4%), Faro (3,6%), Porto (2,5%), Santarém (2,2%), Setúbal (2,1%), Leiria (1,9%), Lisboa (1,3%), ilha da Madeira (0,6%) e Coimbra (0,6%). Já nos distritos de Braga (0,3%) e Aveiro (0,2%) os preços das casas mantiveram-se praticamente estáveis.

De referir que o ranking dos distritos mais caros para arrendar casa é liderado por Lisboa (16,6 euros/m2), seguido pelo Porto (12,7 euros/m2), Faro (11,6 euros/m2), ilha da Madeira (10,9 euros/m2), Setúbal (10,5 euros/m2), Évora (9,6 euros/m2), Viana do Castelo (8,9 euros/m2), Aveiro (8,3 euros/m2) e ilha de São Miguel (8,3 euros/m2). Segue-se Leiria (8,1 euros/m2), Coimbra (7,6 euros/m2), Braga (7,6 euros/m2) e Santarém (6,4 euros/m2).

Os preços mais económicos encontram-se em Portalegre (5,4 euros/m2), Vila Real (5,5 euros/m2), Viseu (5,8 euros/m2) e Castelo Branco (6,3 euros/m2).

Regiões

Durante o mês de janeiro, os preços das casas para arrendar subiram em todas as regiões portuguesas. A liderar as subidas encontra-se o Algarve (3,6%), seguido pela Região Autónoma dos Açores (2,2%) e Norte (2,1%). Seguem-se a Área Metropolitana de Lisboa (1,7%), o Alentejo (1%), a Região Autónoma da Madeira (0,6%) e o Centro (0,2%).

A Área Metropolitana de Lisboa, com 15,8 euros/m2, continua a ser a região mais cara, seguida pelo Algarve (11,6 euros/m2), Norte (11,5 euros/m2) e Região Autónoma da Madeira (10,9 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se o Centro (7,6 euros/m2), a Região Autónoma dos Açores (7,8 euros/m2) e o Alentejo (8,3 euros/m2) que são as regiões mais baratas.

Índice de preços imobiliários do idealista

Para a realização do índice de preços imobiliários do idealista, são analisados ​​os preços de oferta (com base nos metros quadrados construídos) publicados pelos anunciantes do idealista. São eliminados da estatística anúncios atípicos e com preços fora de mercado.

Incluímos ainda a tipologia “moradias unifamiliares” e descartamos todos os anúncios que se encontram na nossa base de dados e que estão há algum tempo sem qualquer tipo de interação pelos utilizadores. O resultado final é obtido através da mediana de todos os anúncios válidos de cada mercado.

 

Omicron faz disparar casos em todo País e a região interior também regista números elevados

A incidência do vírus SARS-CoV-2 aumentou para um máximo histórico, com uma tendência fortemente crescente a nível nacional, que se faz sentir nos internamentos em enfermaria, embora os cuidados intensivos se encontram a cerca de 60% do nível de alerta.

A nível de casos no distrito da Guarda, ronda os 1800, com grande incidência na Guarda, Seia e Gouveia.

Os internamentos em Unidades de Cuidados Intensivos mantêm “uma tendência estável” e a mortalidade reduziu, mantendo-se também “uma tendência estável”, para um valor inferior ao linear determinado pelo Centro Europeu de Controlo e Prevenção de Doença ECDC (na sigla em inglês), de 20 óbitos a 14 dias por 100 mil habitantes, afirmou hoje Pedro Pinto Leite, da Direção-Geral da Saúde, na reunião do Infarmed, em Lisboa, segundo adiantou a Lusa.

Segundo os especialistas, o pico desta variante estará atingida nos  segundo e terceiro fins de semana de janeiro.

Covid-19- Aumento galopante de casos na região é preocupante

Qual a explicação para o grande aumento de casos?

Neste mês de janeiro temos assistido a um grande aumento galopante de casos quer no distrito da Guarda ou Distrito de Viseu, as entidades competentes de saúde acham que foi o Natal, Passagem de Ano , será que foi?

Uma coisa é certa, na área de abrangência da ULS Guarda nestes  dias aumentaram mais de seiscentos novos casos, aliás, claro a desculpa é dos Lares.

Decerto uma quota parte tem a ver com os Lares, mas ficam as questões como lá entrou?

Mas como todos sabemos isto é , um círculo, os lares de facto têm um grande número de casos ativos e oxalá a vacina que já está a ser distribuída na região possa rapidamente chegar a todos, mas uma coisa é certa, temos localidades de pequena densidade populacional que temos famílias inteiras isoladas, isto significa que , a economia vai sofrer muito.

Agora pelo que vimos, as escolas vão laborar a todo gás a partir de segunda -feira em toda a parte, será que não vai ser um passo atrás, uma vez que existem muitos alunos e algum pessoal docente e não docente em isolamento.

De facto à de saudar, a medida de alguns Municípios em parceria com os Agrupamentos, que antes de arrancarem novamente as aulas testaram todo o pessoal.

Depois estamos em confinamento e as comunidades continuam a circular como nada se tratasse.

Agora fica a dúvida no ar? Qual a explicação para o grande aumento de casos?

Proteja-se a si e aos outros…...